Portal:Anfíbios e répteis
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Os anfíbios (latim científico: Amphibia) constituem uma classe de animais vertebrados, pecilotérmicos que não possuem bolsa amniótica agrupados na classe Amphibia. A característica mais marcante dos seres vivos da classe é o seu ciclo de vida dividido em duas fases: uma aquática e outra terrestre, apesar de haver exceções. Estão identificadas cerca de seis mil espécies vivas de anfíbios cadastradas no Amphibian Species of the World. Os répteis (latim científico: Reptilia) constituem uma classe de animais vertebrados tetrápodes e ectotérmicos, ou seja, não possuem temperatura corporal constante. São todos amniotas (animais cujos embriões são rodeados por uma membrana aminiótica), esta característica permitiu que os répteis ficassem independentes da água para reprodução. A herpetologia é um ramo da zoologia dedicado ao estudo dos répteis e anfíbios: sua classificação, ecologia, comportamento, fisiologia e paleontologia.
A Iguana-azul ou Iguana da Grande Caimão (Cyclura lewisi) é uma espécie criticamente ameaçada de lagarto do gênero Cyclura endêmico da ilha de Grande Caimão. Anteriormente listada como uma subespécie de iguana-cubana, foi reclassificada como uma espécie distinta em 2004 por causa de diferenças genéticas descobertas quatro anos anteriores. A iguana-azul é uma das espécies com mais longevidade entre os lagartos (possivelmente até 69 anos). A iguana-azul prefere povoar lugares rochosos, iluminados, em áreas abertas de floresta secas ou perto da costa, pois as fêmeas cavam buracos na areia para pôr ovos em junho e julho. A dieta herbívora da iguana-azul inclui plantas, frutos e flores. Sua coloração é escura a cinza azulado e é mais acentuada durante o acasalamento, principalmente no sexo masculino. É grande e o corpo é pesado com uma crista dorsal de espinhos curtos que correm a partir da base do pescoço até o fim da cauda. O registro fóssil indica que a iguana-azul era abundante antes da colonização européia, mas em 2003 menos de 15 animais permaneciam em estado selvagem, e previu-se que esta população selvagem se iria extinguir durante a primeira década do século XXI. O declínio da espécie está sendo impulsionado principalmente por predação por animais domésticos (cães e gatos) e, indiretamente, pela destruição do seu habitat natural, pois fazendas de frutas são convertidas em pastagens para gado. Desde 2004, 219 animais criados em cativeiro foram liberados para a preservação da espécie em Grande Caimão executado por uma parceria liderada pelo Durrell Wildlife Conservation Trust, em uma tentativa para salvar a espécie. Pelo menos cinco organizações sem fins lucrativos estão trabalhando com o governo das Ilhas Caimão para garantir a sobrevivência da iguana-azul. Artigos destacados pela comunidade
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