Jornal Nacional

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Jornal Nacional
Logotipo do telejornal. Popularmente, o telejornal é conhecido pela sua sigla, JN
Informação geral
Formato Telejornal
Duração 40 minutos (com intervalos)
Criador(es) Armando Nogueira
(Central Globo de Jornalismo)
País de origem  Brasil
Idioma original (português brasileiro)
Produção
Diretor(es) Ali Kamel(DGJE)
Silvia Faria(CGJ)
Gerais:

Regionais:
Produtor(es) Adriana Caban
Ana Paula Brasil
Dagoberto Souto Maior
Flávio Orro
Rogério Nery
Apresentador(es) Oficiais:
William Bonner (desde 1996)
Renata Vasconcellos (desde 2014)
Eventuais:
Alexandre Garcia
Chico Pinheiro
Heraldo Pereira
Carla Vilhena
Ana Paula Araújo
William Waack
Christiane Pelajo
Evaristo Costa
Sandra Annenberg
Giuliana Morrone
Elenco Maria Júlia Coutinho (previsão do tempo)
Izabella Camargo (previsão do tempo - eventual)
Lília Teles (reportagens sobre segurança no Rio de Janeiro
Fernanda Gentil (reportagens sobre esportes)
Cristina Serra (reportagens sobre política)
André Trigueiro[1] (reportagens sobre sustentabilidade)
Tema de abertura Instrumental de "The Fuzz", Frank DeVol
Exibição
Emissora de
televisão original
Brasil Rede Globo
Formato de exibição 480i (SDTV)
1080i (HDTV)
Transmissão original 1 de setembro de 1969 (46 anos) - presente
Cronologia
Último
Último
Jornal da Globo (1969)
Próximo
Próximo
Programas relacionados Bom Dia Brasil
Jornal Hoje
Jornal da Globo

O Jornal Nacional (também conhecido pela sigla JN) é o principal telejornal brasileiro, produzido e exibido pela Rede Globo desde sua estreia, em 1 de setembro de 1969 sob o comando de Hilton Gomes e Cid Moreira. Exibido no horário noturno, a partir das 20:30, de segunda-feira a sábado, é o telejornal mais assistido e reconhecido do país, tendo, ao longo de sua existência, acumulado diversos prêmios. Hoje, é apresentado, por William Bonner (também editor-chefe) e Renata Vasconcellos (também editora-executiva), sendo eles substituídos por outros jornalistas da Rede Globo durante finais de semana, feriados ou férias.

História[editar | editar código-fonte]

O telejornal entrou no ar no dia de 1º de setembro de 1969 com a apresentação de Hilton Gomes e Cid Moreira. O JN foi o primeiro programa gerado no Rio de Janeiro em rede nacional, através da Embratel.

Os apresentadores eram Hilton Gomes e Cid Moreira abriram a primeira edição do JN anunciando: "O Jornal Nacional, da Rede Globo, um serviço de notícias integrando o Brasil novo, inaugura-se neste momento: imagem e som de todo o país". Cid Moreira encerrou: "É o Brasil ao vivo aí na sua casa. Boa noite".

Márcia Mendes foi a primeira mulher a apresentar o Jornal Nacional, em um 8 de Março.[2] .

O JN se tornou, em alguns anos, o mais importante e famoso noticiário brasileiro, alcançando altos índices de audiência. Durante a década de 1970, por interesse próprio, o telejornal deu ênfase à cobertura internacional e aos esportes.

Em 1977, Glória Maria se torna a primeira repórter do Brasil a entrar no ar ao vivo. Na ocasião, foram inaugurados equipamentos portáteis para geração de imagens.

Em 1978, o filme 16 mm começa a ser substituído com a instalação da ENG (Eletronic News Gathering), que permite a edição eletrônica de videoteipe, e a edição em VT aumentou a velocidade do telejornalismo.

Em 1983, houve novas mudanças: o Jornal Nacional ganhou a sua primeira vinheta eletrônica. A dupla de apresentadores também mudou: no lugar de Sérgio Chapelin, que apresentava o JN com Cid Moreira, entrou Celso Freitas, que já apresentava eventualmente o Jornal. Cid e Celso ficaram juntos no JN até 1989.

Em 1989, o JN estreia abertura e cenário novos, onde os símbolos do programa deixam de ter molduras e passam a tomar todo o fundo do cenário.

Na década de 1990, a qualidade do telejornalismo praticado pela emissora apresentou grande melhora. O Jornal Nacional passou a apresentar grandes furos de reportagem, como a violência policial na Favela Naval em Diadema, a entrevista com PC Farias, no período em que se encontrava foragido, a apuração de casos de fraudes na previdência social com a prisão de Jorgina de Freitas, o escândalo dos precatórios entre outros, consolidando a audiência e a confiança do público do telejornal.

Em 1991, pela primeira vez uma guerra foi transmitida ao vivo, a Guerra do Golfo.

Em 1994, pela primeira vez, uma cobertura de Copa do Mundo é ancorada ao vivo do país-sede, os Estados Unidos. Também em 1994, o Jornal Nacional completa 25 anos.

No dia 15 de março de 1994, por determinação da justiça, a Globo foi obrigada através do Jornal Nacional, a ler um direito de resposta ao então governador do Rio de Janeiro Leonel Brizola a acusações feitas pelo próprio Jornal da Globo.[3] .

Em 1996, Cid Moreira (que apresentava o telejornal desde sua estreia) e Sérgio Chapelin passam a bancada para William Bonner e Lilian Witte Fibe, e, em 1998, Fátima Bernardes substitui Lilian Witte Fibe e forma a dupla que esteve no ar até 2011, com William Bonner.

Em 2000, o JN muda o cenário de estúdio e começa a ser apresentado de dentro da própria redação, o que dá a sensação de interação.

Em 2001, O JN foi indicado ao Emmy devido à cobertura dos atentados de 11 de setembro; o programa conquista o Prêmio Esso de Jornalismo, na estreia da categoria telejornalismo, com o trabalho "Feira de Drogas"; e neste ano também estreou o site do Jornal Nacional.

Nas Eleições 2002, o JN inovou realizando entrevistas ao vivo no próprio cenário, com quatro candidatos à Presidência.

Em 2006, num link direto com a Estação Espacial Internacional, William Bonner entrevistou o astronauta Marcos Pontes, primeiro brasileiro a viajar no espaço. No mesmo ano, Pedro Bial apresentou a Caravana JN, que, durante dois meses fez reportagens sobre as eleições por todo o Brasil. A cada duas semanas, o JN foi apresentado, ao vivo, por William Bonner e Fátima Bernardes, de uma cidade representativa de sua região.

Em 2007, o JN fez reportagens especiais sobre a vinda do Papa ao Brasil, sobre a tragédia do Airbus da TAM, e sobre o Pan do Rio de Janeiro.

Em 2008, a cobertura do sequestro de Eloá Pimentel pelo ex-namorado fez o JN ser indicado pela quinta vez em sete anos ao Emmy Internacional, o Oscar da televisão mundial. Neste ano o JN cobriu também a eleição de Barack Obama,as enchentes em Santa Catarina ao vivo e a Crise Financeira Mundial.

Em 2009 o JN completou 40 anos, cobriu a recuperação econômica mundial, a queda do voo da Air-France, a gripe H1N1 e a morte de Michael Jackson.[4]

O apresentador e editor-chefe, William Bonner.

Em agosto de 2010, o jornal inicia seu projeto das eleições, com o JN no Ar, que através de um avião visitou cidades dos 26 Estados e do Distrito Federal. O projeto foi lançado na cidade de Macapá. No ano seguinte, o projeto se tornou fixo.

Em dia 3 de junho de 2011, o JN entrevistou com exclusividade o então ministro-chefe da Casa Civil, Antonio Palocci, 18 dias depois do político ser acusado de que teria ampliado seu patrimônio em 20 vezes entre 2006 e 2010, prestando serviços de consultoria. Sob forte pressão política e da população brasileira, o ministro aceitou falar somente com Jornal Nacional, concedendo a entrevista em seu gabinete, no Palácio do Planalto, ao repórter Júlio Mosquéra. A entrevista foi exibida com vários minutos de duração , o que fez o editor-chefe e apresentador do jornal, William Bonner, encurtar vários blocos grandes do JN daquele dia, para que, no mínimo, a metade da entrevista fosse levada ao ar, pois a entrevista na íntegra durou horas. A entrevista foi divida em duas partes, ocupando dois blocos do telejornal daquela sexta-feira. Sendo a primeira manifestação pública de Antonio Palocci desde que uma reportagem do jornal impresso Folha de S.Paulo informou que o político teve o patrimônio pessoal aumentado em 20 vezes entre 2006 e 2010. No período, o atual ministro exerceu mandato de deputado federal e coordenou a campanha presidencial de Dilma Rousseff.[5]

Em 6 de agosto de 2011, o apresentador titular do JN, William Bonner e a então titular Fátima Bernardes, leram, no último bloco do Jornal Nacional deste dia, um resumo de um documento com princípios editoriais das Organizações Globo. O texto descreve as normas e condutas que os veículos do grupo devem seguir para que seja cumprido o compromisso de oferecer jornalismo de qualidade. Uma carta do presidente das Organizações Globo, Roberto Irineu Marinho, e dos vices João Roberto Marinho e José Roberto Marinho apresenta o documento. A íntegra do texto "Princípios editoriais das Organizações Globo" pode ser acessada a partir dos menus de todos os sites jornalísticos do grupo.[6]

Em 1º de dezembro de 2011, a Rede Globo anunciou em uma coletiva de imprensa mudanças importantes na apresentação do Jornal Nacional. Após quase 14 anos, Fátima Bernardes deixou a bancada do telejornal para apresentar o programa ''Encontro'', que entrou na grade da Rede Globo em 2012. Quem a substituiu no JN para dividir a apresentação com William Bonner é Patrícia Poeta que estava há cinco anos no Fantástico. Quem substituiu Patrícia no Show da Vida foi a jornalista Renata Ceribelli.[7] . No dia 5 de dezembro de 2011, houve uma edição especial do Jornal Nacional quando Fátima passou a ancoragem à Patrícia.[8] . Patrícia assumiu todas as funções de Fátima no JN: além de apresentadora, virou editora-executiva do telejornal.[9] .

No dia 18 de março de 2013, um problema técnico fez o JN não apresentar ao público as manchetes do dia, exibido na abertura do jornal.[10] [11] Durante o erro, além da tela ter ficado escura, foi feito o efeito "fast forward" (que acelera a imagem), distorcendo a voz da apresentadora Patrícia Poeta.[12] Sem a apresentação do que seria noticiado naquela edição, entraram William Bonner e Patrícia Poeta, ao vivo.[13] [14] O apresentador disse em improviso; "A abertura do 'Jornal Nacional' foi totalmente prejudicada por um problema técnico, mas vamos começar assim mesmo o 'Jornal Nacional' sem as manchetes do dia".[15] [16]

No dia 27 de abril de 2015 o Jornal Nacional ganhará um novo cenário, mais informal, e os apresentadores poderão andar pelo cenário.[17]

Emmy International[editar | editar código-fonte]

O principal apresentador eventual do Jornal Nacional, Heraldo Pereira.

Em 26 de setembro de 2011, o telejornal ganhou o prêmio na categoria "notícia" devido à cobertura da expulsão dos traficantes e a ocupação policial do Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, em novembro de 2010. Foi a sétima vez em nove anos que o telejornal chega à final do Oscar da televisão mundial, sendo a primeira vitória.[18]

Cquote1.svg Durante aquela semana, foi muito importante separar o que era fato do que era boato, do que era especulação. E o trabalho dos nossos jornalistas foi muito importante, porque graças à apuração rigorosa, à apuração isenta das notícias, nós conseguimos transmitir para a população o que de fato estava acontecendo. Eu acho que a gente prestou um grande serviço para a população do Rio de Janeiro. Cquote2.svg
Erick Brêtas, diretor regional de jornalismo TV Globo Rio

Além disso, a morte de Tim Lopes, em 2002, nesta mesma região do Rio de Janeiro agregou um significado especial à cobertura jornalística de 2010.[19]

Cquote1.svg Em 2002, o Tim Lopes, nosso colega, foi assassinado ali na Vila Cruzeiro, denunciando o tráfico. Na ocasião, a gente prometeu continuar denunciando o tráfico e completar a história que o Tim não pôde. Quando recebemos o Emmy, os jurados sequer imaginavam que essa premiação teria ainda mais esse simbolismo. A conclusão de uma história que Tim começou em 2002. Cquote2.svg

Histórico de apresentadores[editar | editar código-fonte]

Ex-apresentadora, Patrícia Poeta.

Ao longo de 45 anos, vários apresentadores já passaram pelo Jornal Nacional.

Hilton Gomes e Cid Moreira comandaram a primeira edição do Jornal Nacional, em 1º de setembro de 1969.

Seu posto foi assumido, no ano seguinte, por Sérgio Chapelin, que formou com Cid Moreira a dupla que mais tempo apresentou o telejornal. Em 1979, Chapelin deslocou-se para o Jornal da Globo e o cenário passou a ser menor, com lugar para apenas um apresentador. Cid Moreira estreou o novo cenário em 2 de abril de 1979, data da estreia da segunda versão do Jornal da Globo. Com a extinção do jornal, Sérgio voltou a apresentar o telejornal com Cid Moreira, até 1983.

Em 1983, Chapelin troca a TV Globo pelo SBT, se tornando apresentador de programas de auditório, e é substituído por Celso Freitas. Mesmo voltando para emissora no ano seguinte, Chapelin somente voltaria a apresentar o JN em 1989, permanecendo na bancada com Cid Moreira até 1996. Evandro Carlos de Andrade, à época diretor de jornalismo da emissora, promove uma grande mudança no JN: William Bonner e Lilian Wite Fibe assumem a bancada como parte do projeto de substituir locutores por jornalistas na apresentação dos telejornais da Globo.

Atual âncora e editora-executiva do telejornal, Renata Vasconcellos.

Mais mudanças no Jornal Nacional: Lilian, depois de uma reunião com a cúpula da Rede Globo, decide afastar-se, entrando em férias até a volta ao Jornal da Globo em fevereiro de 1998, e pelos próximos dois meses, vários apresentadores interinos passariam pelo JN . Várias apresentadoras foram cotadas, e Sandra Annenberg, então apresentadora do JG em São Paulo, entrou provisoriamente para o time de apresentadores do JN.[20] Mas, uma semana e meia depois, ela foi convidada a apresentar o Jornal Hoje e trocou de posto com Mônica Waldvogel, e esta foi apresentar com William Bonner provisoriamente. Pouco mais de uma semana depois, Mônica é substituída por Ana Paula Padrão, substituída dias depois por Carlos Nascimento, sendo que este foi posteriormente substituído por Fátima Bernardes em 30 de março de 1998, fazendo dupla com seu marido, William Bonner.

No dia 5 de dezembro de 2011, Fátima se retira do telejornal para comandar um programa matutino: Encontro com Fátima Bernardes. Enquanto no cargo de Fátima no JN, foi assumido por Patrícia Poeta.

No dia 26 de janeiro de 2013, o jornalista Evaristo Costa foi integrado ao rodízio de sábado do JN.

Ocasionalmente, por diversas circunstâncias, o programa foi apresentado por outros jornalistas da casa, como Renato Machado (1982-2011[21] ) e Mylena Ciribelli (1996-1999),[22] entre outros.

Atualmente o programa tem dez apresentadores eventuais, que apresentam o jornal aos sábados ou nas folgas do âncoras, são eles os jornalistas: Alexandre Garcia, Ana Paula Araújo, Carla Vilhena, Chico Pinheiro, Christiane Pelajo, Evaristo Costa, Giuliana Morrone, Heraldo Pereira, Sandra Annenberg e William Waack.[23]

No encerramento da edição do dia 15 de setembro de 2014, A então âncora do noticiário Patrícia Poeta anunciou que no início do penúltimo mês do mesmo ano deixaria o jornal em favor de Renata Vasconcellos, que vinha do Fantástico (a revista eletrônica da casa) especialmente para sucedê-la[24] . Então, a partir do dia 31 de outubro de 2014, Patrícia Poeta deixou a bancada do JN após 3 anos e foi substituída por Renata Vasconcellos.[25] [26] [27] .

No dia 31 de janeiro de 2015, a jornalista Giuliana Morrone estreia no JN como nova apresentadora eventual.

Chico Pinheiro, um dos apresentadores eventuais do Jornal Nacional.
Alexandre Garcia, que também faz parte das apresentações eventuais do Jornal Nacional.

Cronologia de apresentadores[editar | editar código-fonte]

Eventuais[editar | editar código-fonte]

Prêmios e Indicações[editar | editar código-fonte]

Ano Prêmio Categoria Indicado Resultado Ref.
2011 Emmy Internacional Notícia Jornal Nacional Venceu
2014 Prêmio F5 Apresentador do Ano (jornalismo/esporte) Renata Vasconcellos Indicado
[28]


Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. [1]
  2. Primeira mulher a apresentar o JN. Visitado em 14 de fevereiro de 2013.
  3. "Uma saia justa danada", lembra Cid Moreira sobre Brizola no "JN". Visitado em 14 de fevereiro de 2013.
  4. História do JN
  5. Palocci fala a TV Globo sobre aumento do patrimonio pessoal.
  6. Organizações Globo divulgam documento com princípios editoriais.
  7. G1 (01/12/2011). Fátima Bernardes comandará novo programa e Patrícia Poeta assume JN Pop & Arte.
  8. Carla Neves (01/12/2011). Fátima Bernardes fica no "Jornal Nacional" até segunda-feira (5); Patrícia Poeta a substituirá UOL.
  9. Patrícia Poeta será a nova apresentadora do 'Jornal Nacional' Estadão.com.br (01/12/2011).
  10. Falha na abertura do Jornal Nacional
  11. Gafe! Jornal Nacional apresenta falha técnica na abertura
  12. Gafe no ar: Problema técnico na abertura faz ‘Jornal Nacional’ ir ao ar sem anunciar as manchetes do dia. Assista!
  13. “Jornal Nacional” enfrenta problemas técnicos na abertura; veja
  14. Novidade: A abertura do Jornal Nacional é gravada
  15. "Jornal Nacional" enfrenta problemas técnicos na abertura; veja Folha Ilustrada (18/03/2013).
  16. falha na abertura do jornal nacional 18/03/2013
  17. Vaza novo cenário do "Jornal Nacional"; veja foto\língua= \Autor=Na Telinha UOL (17/04/2014).
  18. Pop & Arte (26/09/2011). Jornal Nacional ganha o Emmy Internacional G1.
  19. Jornalistas da Globo comentam cobertura vencedora do Emmy e citam Tim Lopes Portal Imprensa (28/09/2011).
  20. Jornal Nacional - Memória Globo - Rede Globo
  21. Chegou a ser o reserva oficial de Willian Bonner
  22. Metacafe - Jornal Nacional (Rede Globo) - 1997
  23. Jornal Nacional - Redação - 2012
  24. Patrícia Poeta deixa o JN; Renata Vasconcellos assume em novembro Jornal Nacional - Catálogo de Vídeos (15 de setembro de 2014). Visitado em 16 de setembro de 2014.
  25. UOL SP (15 de setembro de 2014). Patrícia Poeta deixará o "Jornal Nacional" em novembro UOL Televisão. Visitado em 15 de setembro de 2014.
  26. Extra (15 de setembro de 2014). Patrícia Poeta será substituída por Renata Vasconcellos no ‘Jornal Nacional’ Extra. Visitado em 15 de setembro de 2014.
  27. Redação (15 de setembro de 2014). Poeta deixa Jornal Nacional; Renata Vasconcelos assume bancada UOL Notícias da TV. Visitado em 15 de setembro de 2014.
  28. Prêmio F5 - Apresentador do Ano (jornalismo/esporte).

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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