Partido Popular Socialista
Partido Popular Socialista | |
---|---|
Número no TSE | 23 |
Presidente | Roberto Freire |
Fundação | 19 de março de 1992 (23 anos) |
Sede | Rua Germaine Burchard, 352, Água Branca, São Paulo, SP |
Ideologia | Socialismo democrático, Social democracia, Terceira via |
Espectro político | Centro-esquerda |
Ala Jovem | Juventude Popular Socialista (JPS) |
Antecessor | PCB (1992) |
Membros | 461.841[1] |
Deputados federais (2014)[2] |
10 / 513
|
Deputados estaduais (2014)[2] |
23 / 1 049
|
Prefeitos (2012)[3] |
120 / 5 570
|
Vereadores (2012)[3] |
1 862 / 56 810
|
Cores | Vermelho Amarelo |
Site | |
Página oficial do PPS | |
Política do Brasil Partidos políticos Eleições |
Partido Popular Socialista (PPS) é um partido político brasileiro que surgiu da decisão de parte da executiva nacional do Partido Comunista Brasileiro (PCB) de dissolver o partido e fundar um novo. O PPS foi criado frente a uma nova ordem internacional, após a queda dos antigos modelos comunistas (fim da URSS e da Guerra Fria). Seu código eleitoral é o 23,[4] o mesmo utilizado anteriormente pelo PCB. Sua fundação ocorreu em 1992 e obteve registro permanente em 19 de março de 1992. Seus principais aspectos programáticos são a "radicalidade democrática", uma nova definição do socialismo, pautado no humanismo e no internacionalismo, o que o classifica para alguns como partido defensor da social-democracia.
Em 17 de abril de 2013 a executiva nacional do partido anunciou a fusão com Partido da Mobilização Nacional (PMN) para formar a Mobilização Democrática (MD), entretanto em 29 de junho de 2013 a executiva nacional do PMN rejeitou a proposta, anulando o processo de fusão.[5] Em 2014, está envolvido noutro processo de fusão (ou incorporação), dessa vez com o Partido Socialista Brasileiro (PSB), com possibilidades de participação do Partido Humanista da Solidariedade (PHS) e do Partido Ecológico Nacional (PEN).[6] [7]
Índice
- 1 História
- 1.1 Fundação
- 1.2 Governo Itamar
- 1.3 Eleições de 1994
- 1.4 Governo Fernando Henrique
- 1.5 Eleições municipais de 1996
- 1.6 Eleições de 1998
- 1.7 Eleições municipais de 2000
- 1.8 Eleições de 2002
- 1.9 Governo Lula
- 1.10 Eleições de 2006
- 1.11 Eleições municipais de 2008
- 1.12 Eleições de 2010
- 1.13 Governo Dilma
- 2 Ranking da corrupção
- 3 Ideologia
- 4 Bancada na Câmara dos Deputados
- 5 Participação do partido nas eleições
- 6 Principais líderes
- 7 Referências
- 8 Ver também
- 9 Ligações externas
História[editar | editar código-fonte]
Fundação[editar | editar código-fonte]
Na década de 1980, o sistema socialista soviético estava beirando o fim, e o comunismo perdia forças por todo o mundo. A União das Repúblicas Socialistas Soviéticas viria a se fragmentar em países capitalistas, como a Rússia e a Ucrânia, em 1991. Com o fim do bloco soviético, o socialismo passou a ser representado por um pequeno número de países, como China, Coreia do Norte e Cuba. Por todo o mundo, a extrema esquerda foi perdendo força, e o Brasil não foi exceção.
Após a ditadura militar, o Partido Comunista Brasileiro se dividiu com a decadência do comunismo. Durante o X Congresso do PCB, um grupo liderado ex-deputado constituinte e ex-presidenciável Roberto Freire afirmou que o socialismo revolucionário e o regime comunista estava em crise e rompe com o "Partidão". Em contra-posto a esse grupo, um grupo liderado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, pelo cartunista Ziraldo, pelo educador Horácio Macedo e pelo livreiro Raimundo Jinkings continuam com a legenda do PCB, que decaiu cada vez mais desde o rompimento com o grupo de Freire, sendo hoje uma das menores legendas do país.
Em 1992, Roberto Freire e seus seguidores fundam o Partido Popular Socialista, defensor da esquerda moderada, da social democracia e do socialismo democrático. O novo partido também apoia a terceira via, uma corrente ideológica proposta pelo britânico Anthony Giddens, que busca conciliar a esquerda política com a direita, tanto que tem como aliados o PSDB e DEM (antigo PFL, remanescente da Arena). No plebiscito de 1993, o PPS defendeu a república parlamentarista.
Governo Itamar[editar | editar código-fonte]
O partido apoiou desde o princípio o governo de Itamar Franco. Vice-presidente de Fernando Collor de Mello, Itamar assumiu a Presidência em um golpe do destino, quando o presidente sofreu o primeiro impeachment da história do país, após manifestações por todo o Brasil. A cassação do mandato do primeiro presidente eleito da história do país desde João Goulart desapontou o povo, que começou a desacreditar na recém-nascida democracia brasileira. Itamar teve a difícil tarefa de governar o país, desapoiado e desacreditado pelos do brasileiros. A imensa inflação da época também foi um grande castigo para o governo Itamar Franco. Contudo, foi nesse governo que nasceu o Plano Real, que estabilizou a economia do país.
O partido, representado por seu fundador, Roberto Freire, assumiu a liderança do governo na Câmara dos Deputados. Junto ao PSDB e ao PCdoB, o PPS apoia a república parlamentarista no plebiscito de 1993. O partido tenta atrair figuras hthn do Partido dos Trabalhadores para o governo, como a ex-prefeita de São Paulo, Luiza Erundina, que foi ameaçada de expulsão caso aceitasse a proposta. Itamar Franco viria a se filiar ao PPS em 2009, sendo eleito senador por Minas Gerais em 2010 pelo partido.
Eleições de 1994[editar | editar código-fonte]
Mesmo apoiando o Plano Real, criado pelo tucano Fernando Henrique Cardoso enquanto ministro da Fazenda, o PPS decide se manter ligado à esquerda política e integra a coligação do PT na eleição presidencial de 1994, a primeira eleição em que o partido participa. A chapa Frente Brasil Popular encabeçada pelo petista Luiz Inácio Lula da Silva, em sua segunda tentativa de alcançar a Presidência, também era composta por PSB, PCdoB, PV e PSTU.
Impulsionado pelo sucedo do Real e pela estabilização da economia, Fernando Henrique vence a eleição ainda no primeiro turno, o que coloca o PPS na oposição do governo FHC. O partido consegue eleger Roberto Freire ao Senado Federal, eleito pelo estado de Pernambuco, junto ao tucano Carlos Wilson
Governo Fernando Henrique[editar | editar código-fonte]
Na oposição, o PPS denunciava a crescente submissão do governo democrático de FHC a uma base de sustentação política, majoritariamente fisiológica e conservadora, insensível às reivindicações da maioria da população e também às conquistas da modernidade. Mesmo assim, nunca deixou de elogiar e apoiar o Plano Real criado pelo presidente enquanto era ministro de Itamar Franco. O partido começa a se relacionar com o também oposicionista Partido Socialista Brasileiro. O PSDB sofre uma baixa quando um dos seu fundadores e ministro da Fazenda de Fernando Henrique, o cearense Ciro Gomes migra para o PPS, em setembro de 1997.
O PPS suaviza seu ponto de vista em relação ao governo FHC em seu segundo mandato. O pernambucano Raul Jungmann, fundador do partido, é convidado para assumir o Ministério do Desenvolvimento Agrário. O partido critica movimentos como o Fora FHC.
Eleições municipais de 1996[editar | editar código-fonte]
Recém-criado, o PPS já disputou as eleições de 1996. O partido venceu na cidade de Sumaré, SP, com Dirceu Dalben, o primeiro prefeito do partido no estado de São Paulo.
Eleições de 1998[editar | editar código-fonte]
Em 1998, o PPS lança o recém-filiado Ciro Gomes à Presidência da República. A coligação de Ciro era formada também pelo PL (hoje PR) e pelo extinto PAN. O candidato à vice-presidente foi o presidente nacional da sigla, Roberto Freire. A coligação fica em 3º lugar, com mais de 7 milhões de votos. Mesmo relacionado à escândalos políticos, Fernando Henrique consegue se reeleger na Presidência, novamente em primeiro turno. O partido não consegue eleger nenhum governador ou senador.
Eleições municipais de 2000[editar | editar código-fonte]
O partido venceu na cidade de São Bernardo do Campo, maior reduto petista, com Maurício Soares.
Eleições de 2002[editar | editar código-fonte]
Em 2002, o PPS decide lançar Ciro Gomes à Presidência mais uma vez. Após o relativo sucesso nas eleições de 1998, o partido forma uma coligação mais poderosa, composta pelas duas maiores siglas trabalhistas do país: o PTB e o PDT. A eleição presidencial de 2002 foi uma das mais concorridas de toda a história brasileira, principalmente porque contava com quatro candidatos principais: Lula, José Serra, Ciro e Anthony Garotinho.
Ciro chegou a aparecer em segundo lugar nas pesquisas eleitorais, sendo cotado para disputar o segundo turno com o candidato petista. Porém sua candidatura foi alvo da campanha do PSDB, encabeçada por Serra, que desestabilizou o sucesso do candidato pepessista, fazendo-o terminar a eleição em quarto lugar. No segundo turno, apóia Lula, sendo convidado a integrar o governo do petista, levando o PPS para o poder mais uma vez.
Além de eleger a ex-mulher de Ciro, Patrícia Saboya, senadora pelo estado do Ceará, o PPS também conquista os governos do Amazonas, como Eduardo Braga, e de Mato Grosso, como Blairo Maggi.
Governo Lula[editar | editar código-fonte]
Com Ciro no Ministério da Integração Nacional, o PPS fez parte do governo Lula até 2003. Ao discordar de algumas posturas do presidente, o partido rompe com o governo, o que faz Ciro Gomes migrar para o PSB. Novamente na oposição, o PPS se junta ao PFL (hoje DEM) e ao PSDB, formando um bloco oposicionista que dura até hoje. A oposição critica o governo em diversos momentos do mandato de Lula, como durante o escândalo do mensalão.
Eleições de 2006[editar | editar código-fonte]
Durante as eleições de 2006, o PPS apoiou de forma efetiva a candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República, embora nunca tenha formalizado adesão à coligação PSDB-PFL de Alckmin. Nas eleições estaduais, fez coligações com o PFL como no Rio de Janeiro, lançando Denise Frossard para o governo com o apoio do prefeito César Maia do PFL. Elegeu Marina Maggessi e Leandro Sampaio como deputada federal, pelo Rio de Janeiro.
Nas eleições parlamentares brasileiras de 2006 o PPS não conseguiu superar a cláusula de barreira, prevista desde 1996 na legislação eleitoral e que havia recentemente entrado em vigor. Em decorrência disto, o partido fundiu-se com o Partido da Mobilização Nacional (PMN) e o Partido Humanista da Solidariedade (PHS) para formar um novo partido, a Mobilização Democrática (MD). Após a cláusula de barreira ser declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, o PMN decidiu desligar-se da MD, extinguindo, assim, o novo partido e restaurando o PPS e o PHS.
Eleições municipais de 2008[editar | editar código-fonte]
Nas eleições municipais de 2008, o Partido Popular Socialista disputou o primeiro turno com Alex Manente em São Bernardo do Campo, apoiando no segundo turno a candidatura de Luiz Marinho, do Partido dos Trabalhadores, da coligação São Bernardo de Todos. A candidata do partido à Prefeitura de São Paulo, Soninha Francine, fica em 5º lugar, atrás de tradicionais figuras políticas paulistanas. O PPS conquista mais de 140 prefeituras em todo o país.
Eleições de 2010[editar | editar código-fonte]
O PPS apoia a candidatura presidencial do tucano José Serra, compondo a coligação partido, junto ao DEM, PTB, PMN e PTdoB. Conquista uma cadeira no Senado, com o ex-presidente Itamar Franco. Seu candidato ao governo de Rondônia, João Cahulla chega em segundo lugar, perdendo para Confúcio Moura. Com a derrota de Serra, se mantém na oposição, junto ao PSDB e DEM.
Governo Dilma[editar | editar código-fonte]
Mantendo a postura que adota desde 2003, permanecendo na oposição ao governo petista. Com a morte do ex-presidente e senador pelo PPS, Itamar Franco, o partido perdeu sua única cadeira no Senado. O presidente nacional da sigla é Roberto Freire e o líder na Câmara é Rubens Bueno. Atualmente é processado pelo PCB no STF por uso indevido da imagem do mesmo em propagangas políticas.[8]
Ranking da corrupção[editar | editar código-fonte]
Com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção desde o ano 2000. O PPS ocupa a oitava posição no ranking, com quatorze cassações, atrás do DEM, PMDB e PSDB, PP, PTB, PDT e PR.[9]
Ideologia[editar | editar código-fonte]
O PPS se considera, em seu estatuto, como um partido socialista, e em discursos, como uma terceira via. Entretanto, as recentes alianças com partidos tradicionalmente de centro e de direita, como PSDB, DEM (antigo PFL), PTB e PMN, tanto na esfera federal quanto em governos estaduais e municipais, e afastamento de outros partidos oposicionistas de esquerda como o PSOL e o PSTU, despertam críticas de jornalistas e analistas políticos sobre a real posição do partido no espectro político, sendo muitas vezes considerado "linha auxiliar" dos tucanos.[10] [11]
O presidente do PPS, Roberto Freire, é amigo de José Serra desde os tempos de liderança estudantil.[12] Ainda em 2005, o então Ministro da Integração Nacional pelo PPS, Ciro Gomes, fez duras críticas às políticas de Roberto Freire, reforçando a ideia de que o mesmo queria transformar o partido em uma "linha auxiliar de José Serra e do PSDB"[13] .
O ex-deputado Raul Jungmann mostrou ter divergências sobre os rumos do partido, afirmando que "(...) infelizmente o PPS tem se posicionado como aliado do PSDB, sem nenhuma reciprocidade por parte desse. Estes interesses dos aliados são legítimos, mas cabe a nós a organização enquanto partido, e não como linha auxiliar". Porém após o anúncio de sua pré-candidatura para a Prefeitura de São Paulo em 2012, Soninha Francine reiterou que "o PPS insiste na tese da construção de uma terceira via, fora da polarização PT × PSDB", e citou o histórico do PPS em apoiar candidatos como Luiz Inácio Lula da Silva e Luiza Erundina.[14]
Desde 2004, o PPS não participa do "Foro São Paulo" por discordar e divergir dos seus participantes que chegaram ao poder em países como Bolívia, Venezuela, Equador, Colômbia, Argentina, Cuba e o próprio Brasil.[15] O partido encontra-se na oposição ao governo Dilma Roussef, apoiando movimentos como a "Marcha Pela Liberdade",[16] uma iniciativa da direita liberal que pede pelo impeachment da presidente brasileira.
Também na oposição do governo Dilma, o Partido Comunista Brasileiro recentemente emitiu nota em repúdio ao PPS, distanciando-se do partido ao classificá-los como uma sigla pertencente à direita política. De acordo com a publicação do PCB, no ano de 1992 os atuais líderes do PPS empreenderam ação liquidacionista contra o Partido Comunista Brasileiro, sobre quem afirmavam tratar-se de um "cadáver insepulto", no contexto da crise mundial do socialismo e da queda da União Soviética e do Leste Europeu. Estes líderes então teriam organizado "um congresso fajuto, com a participação de delegados não pertencentes aos quadros do PCB e decidiram pela criação de um novo partido chamado PPS".[17]
Está marcada para 20 de Julho de 2015 a fusão entre as siglas do PSB e PPS,[18] algo que, de acordo com Roberto Amaral, representa “o ponto final da legenda como força de esquerda”.[19]
Bancada na Câmara dos Deputados[editar | editar código-fonte]
Composição atual[editar | editar código-fonte]
Deputados | AC | AL | AM | AP | BA | CE | DF | ES | GO | MA | MG | MS | MT | PA | PB | PE | PI | PR | RJ | RN | RO | RR | RS | SC | SE | SP | TO |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
10 | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 2 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 1 | 3 | 0 |
Fonte: "Conheça os Deputados", Portal, BR: Câmara dos Deputados, http://www2.camara.gov.br/deputados/pesquisa – Selecione "Partido..." e "UF...", e clique no segundo botão, "Pesquisar".
Bancada eleita para a legislatura[editar | editar código-fonte]
Legislatura | Eleitos | % | AC | AL | AM | AP | BA | CE | DF | ES | GO | MA | MG | MS | MT | PA | PB | PE | PI | PR | RJ | RN | RO | RR | RS | SC | SE | SP | TO | Diferença |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
|
12 | 2,34 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 2 | 0 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 3 | 1 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 3 | 1 | -10 |
|
22 | 4,29 | 1 | 0 | 0 | 1 | 2 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 4 | 1 | 1 | 0 | 0 | 1 | 0 | 2 | 3 | 0 | 1 | 0 | 1 | 1 | 0 | 2 | 0 | +7 |
|
15 | 2,92 | 1 | 0 | 0 | 0 | 1 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 3 | 1 | 0 | 0 | 0 | 1 | 0 | 2 | 0 | 0 | 1 | 0 | 1 | 0 | 0 | 3 | 0 | +12 |
|
3 | 0,58 | 0 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 0 | 1 | 1 | 0 |
Fonte: "Bancada na Eleição", Portal, BR: Câmara dos Deputados, http://www2.camara.gov.br/deputados/liderancas-e-bancadas/bancada-na-eleicao.
Participação do partido nas eleições[editar | editar código-fonte]
Eleições estaduais de 2014
Candidatos majoritários apoiados pelo PPS em 2014 [20] | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Legenda: em amarelado estão os candidatos eleitos.
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Eleições presidenciais
Ano | Candidato a Presidente | Candidato a Vice-Presidente | Coligação | Votos | % | Posição |
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2014 | Marina Silva (PSB) | Beto Albuquerque (PSB) | PSB, PHS, PRP, PPS, PPL e PSL | 22.176.619 | 21,32 | 3º |
2010 | José Serra (PSDB) | Indio da Costa (DEM) | PSDB, DEM, PTB, PPS, PMN e PTdoB | 43.711.388 | 43,95 | 2º |
2002 | Ciro Gomes (PPS) | Paulo Pereira da Silva (PTB) | PPS, PTB e PDT | 10.170.882 | 11,97 | 4º |
1998 | Ciro Gomes (PPS) | Roberto Freire (PPS) | PPS, PL e PAN | 7.426.190 | 10,97 | 3º |
1994 | Luiz Inácio Lula da Silva (PT) | Aloizio Mercadante (PT) | PT, PSB, PCdoB, PPS, PV e PSTU | 17.122.127 | 27,04 | 2º |
Principais líderes[editar | editar código-fonte]
- Roberto Freire, pres. nacional da legenda, ex-senador.
- Rubens Bueno, líder do partido na Câmara dos Deputados.
- Raul Jungmann, pres. do PPS em Pernambuco, ex-deputado federal.
- Itamar Franco, ex-presidente da República, ex-governador de Minas Gerais, ex-senador Minas Gerais.
- Soninha Francine, ex-vereadora por São Paulo.
- Fernando Santanna, deputado constituinte, pres. de honra do partido.
- Denise Frossard, candidata ao governo do RJ em 2006, fundadora da ONG Transparência Brasil.
- Arnaldo Jardim, deputado federal.
- Dirceu Dalben, 1º prefeito eleito pelo partido por São Paulo, ex-presidente do conselho da RMC (Região Metropolitana de Campinas)
- Luciano Rezende, prefeito de Vitória
- Humberto Souto, ex-deputado federal e ex-Ministro do Tribunal de Contas da União
Referências
- ↑ TSE - Estatísticas de eleitorado - Filiados
- ↑ a b Página do partido, 2014 - PPS elege 10 federais e 23 estaduais
- ↑ a b Página do partido, 2012 - PPS elege 120 prefeitos e 1862 vereadores eleitos
- ↑ Partidos políticos registrados, Tribunal Superior Eleitoral, http://www.tse.jus.br/partidos/partidos_politicos/historico.html, visitado em 25 de julho de 2007.
- ↑ PMN desiste da fusão com PPS que criaria a Mobilização Democrática G1 Globo.
- ↑ Rodrigo Martins (19/10/2014). "A ideia é puxar o PSDB para a esquerda", diz presidente do PSB Carta Capital. Visitado em 20 de Outubro de 2014.
- ↑ João Domingos, Agência Estado (14 de outubro de 2014). Com derrota de Marina, PSB e PPS retomam projeto de fusão Política Livre. Visitado em 20 de Outubro de 2014.
- ↑ PCB denuncia estelionato político do PPS Partido Comunista Brasileiro (12 julho de 2013).
- ↑ Desde 2000, 623 políticos foram cassados. DEM lidera ranking O Globo. Visitado em 11 de julho de 2010.
- ↑ "Vida pública", Gazeta do Povo (BR), http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/conteudo.phtml?id=1088592.
- ↑ "Colunistas", Gazeta do Povo (BR), http://www.gazetadopovo.com.br/colunistas/conteudo.phtml?id=1227241.
- ↑ Íntegra do discurso de Roberto Freire na pré‐candidatura de Serra, R7, http://noticias.r7.com/brasil/noticias/leia-integra-do-discurso-do-roberto-freire-na-pre-candidatura-de-serra-20100410.html.
- ↑ Ciro Gomes diz que é vítima de arbitrariedade e que PPS quer ser linha auxiliar do PSDB, BR: CSPB, http://www.cspb.org.br/news/print.php?2005/02/02/ciro-gomes-diz-que-v-tima-de-arbitrariedade-e-que-pps-quer-ser-linha-auxiliar-do-psdb.phtml?2005/02/02/ciro-gomes-diz-que-v-tima-de-arbitrariedade-e-que-pps-quer-ser-linha-auxiliar-do-psdb.html.
- ↑ São Paulo, BR: PPS, http://saopaulo.pps.org.br/portal/showData/224204.
- ↑ Algumas verdades sobre o "Foro de São Paulo", o PT e os tiranetes que enxovalham a esquerda democrática pelo "Blog do PPS/SP" em 20 de outubro de 2014
- ↑ Página do Partido, 2015 - MPL: PPS apoia manifestação
- ↑ PCB 2013 - PPS, Partido da Direita Brasileira
- ↑ G1 2015 - PSB e PPS anunciam início do processo de fusão dos dois partidos
- ↑ Folha PE 2015 - "A fusão (PSB-PPS) é moralmente inaceitável"
- ↑ TSE 2014 - Estatísticas eleitorais: candidaturas
Ver também[editar | editar código-fonte]
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- PPS, BR, http://www.pps.org.br/
- Diretório Estadual de São Paulo, PPS, http://www.pps-sp.org.br/
- Diretório Municipal de São Paulo, PPS, http://www.pps-sampa.org.br/
- Deputado Federal Dimas Ramalho, BR, http://www.dimasramalho.com.br/
- Deputado Federal Arnaldo Jardim, BR, http://www.arnaldojardim.com.br/