Partido Popular Socialista

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Partido Popular Socialista
Logo do PPS.png
Número no TSE 23
Presidente Roberto Freire
Fundação 19 de março de 1992 (23 anos)
Sede Rua Germaine Burchard, 352, Água Branca, São Paulo, SP
Ideologia Socialismo democrático, Social democracia, Terceira via
Espectro político Centro-esquerda
Ala Jovem Juventude Popular Socialista (JPS)
Antecessor PCB (1992)
Membros 461.841[1]
Deputados federais (2014)[2]
10 / 513
Deputados estaduais (2014)[2]
23 / 1 049
Prefeitos (2012)[3]
120 / 5 570
Vereadores (2012)[3]
1 862 / 56 810
Cores       Vermelho       Amarelo
Site
Página oficial do PPS

Política do Brasil
Partidos políticos
Eleições

Partido Popular Socialista (PPS) é um partido político brasileiro que surgiu da decisão de parte da executiva nacional do Partido Comunista Brasileiro (PCB) de dissolver o partido e fundar um novo. O PPS foi criado frente a uma nova ordem internacional, após a queda dos antigos modelos comunistas (fim da URSS e da Guerra Fria). Seu código eleitoral é o 23,[4] o mesmo utilizado anteriormente pelo PCB. Sua fundação ocorreu em 1992 e obteve registro permanente em 19 de março de 1992. Seus principais aspectos programáticos são a "radicalidade democrática", uma nova definição do socialismo, pautado no humanismo e no internacionalismo, o que o classifica para alguns como partido defensor da social-democracia.

Em 17 de abril de 2013 a executiva nacional do partido anunciou a fusão com Partido da Mobilização Nacional (PMN) para formar a Mobilização Democrática (MD), entretanto em 29 de junho de 2013 a executiva nacional do PMN rejeitou a proposta, anulando o processo de fusão.[5] Em 2014, está envolvido noutro processo de fusão (ou incorporação), dessa vez com o Partido Socialista Brasileiro (PSB), com possibilidades de participação do Partido Humanista da Solidariedade (PHS) e do Partido Ecológico Nacional (PEN).[6] [7]

História[editar | editar código-fonte]

Fundação[editar | editar código-fonte]

Na década de 1980, o sistema socialista soviético estava beirando o fim, e o comunismo perdia forças por todo o mundo. A União das Repúblicas Socialistas Soviéticas viria a se fragmentar em países capitalistas, como a Rússia e a Ucrânia, em 1991. Com o fim do bloco soviético, o socialismo passou a ser representado por um pequeno número de países, como China, Coreia do Norte e Cuba. Por todo o mundo, a extrema esquerda foi perdendo força, e o Brasil não foi exceção.

Após a ditadura militar, o Partido Comunista Brasileiro se dividiu com a decadência do comunismo. Durante o X Congresso do PCB, um grupo liderado ex-deputado constituinte e ex-presidenciável Roberto Freire afirmou que o socialismo revolucionário e o regime comunista estava em crise e rompe com o "Partidão". Em contra-posto a esse grupo, um grupo liderado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, pelo cartunista Ziraldo, pelo educador Horácio Macedo e pelo livreiro Raimundo Jinkings continuam com a legenda do PCB, que decaiu cada vez mais desde o rompimento com o grupo de Freire, sendo hoje uma das menores legendas do país.

Em 1992, Roberto Freire e seus seguidores fundam o Partido Popular Socialista, defensor da esquerda moderada, da social democracia e do socialismo democrático. O novo partido também apoia a terceira via, uma corrente ideológica proposta pelo britânico Anthony Giddens, que busca conciliar a esquerda política com a direita, tanto que tem como aliados o PSDB e DEM (antigo PFL, remanescente da Arena). No plebiscito de 1993, o PPS defendeu a república parlamentarista.

Governo Itamar[editar | editar código-fonte]

O partido apoiou desde o princípio o governo de Itamar Franco. Vice-presidente de Fernando Collor de Mello, Itamar assumiu a Presidência em um golpe do destino, quando o presidente sofreu o primeiro impeachment da história do país, após manifestações por todo o Brasil. A cassação do mandato do primeiro presidente eleito da história do país desde João Goulart desapontou o povo, que começou a desacreditar na recém-nascida democracia brasileira. Itamar teve a difícil tarefa de governar o país, desapoiado e desacreditado pelos do brasileiros. A imensa inflação da época também foi um grande castigo para o governo Itamar Franco. Contudo, foi nesse governo que nasceu o Plano Real, que estabilizou a economia do país.

O partido, representado por seu fundador, Roberto Freire, assumiu a liderança do governo na Câmara dos Deputados. Junto ao PSDB e ao PCdoB, o PPS apoia a república parlamentarista no plebiscito de 1993. O partido tenta atrair figuras hthn do Partido dos Trabalhadores para o governo, como a ex-prefeita de São Paulo, Luiza Erundina, que foi ameaçada de expulsão caso aceitasse a proposta. Itamar Franco viria a se filiar ao PPS em 2009, sendo eleito senador por Minas Gerais em 2010 pelo partido.

Eleições de 1994[editar | editar código-fonte]

Mesmo apoiando o Plano Real, criado pelo tucano Fernando Henrique Cardoso enquanto ministro da Fazenda, o PPS decide se manter ligado à esquerda política e integra a coligação do PT na eleição presidencial de 1994, a primeira eleição em que o partido participa. A chapa Frente Brasil Popular encabeçada pelo petista Luiz Inácio Lula da Silva, em sua segunda tentativa de alcançar a Presidência, também era composta por PSB, PCdoB, PV e PSTU.

Impulsionado pelo sucedo do Real e pela estabilização da economia, Fernando Henrique vence a eleição ainda no primeiro turno, o que coloca o PPS na oposição do governo FHC. O partido consegue eleger Roberto Freire ao Senado Federal, eleito pelo estado de Pernambuco, junto ao tucano Carlos Wilson

Governo Fernando Henrique[editar | editar código-fonte]

Na oposição, o PPS denunciava a crescente submissão do governo democrático de FHC a uma base de sustentação política, majoritariamente fisiológica e conservadora, insensível às reivindicações da maioria da população e também às conquistas da modernidade. Mesmo assim, nunca deixou de elogiar e apoiar o Plano Real criado pelo presidente enquanto era ministro de Itamar Franco. O partido começa a se relacionar com o também oposicionista Partido Socialista Brasileiro. O PSDB sofre uma baixa quando um dos seu fundadores e ministro da Fazenda de Fernando Henrique, o cearense Ciro Gomes migra para o PPS, em setembro de 1997.

O PPS suaviza seu ponto de vista em relação ao governo FHC em seu segundo mandato. O pernambucano Raul Jungmann, fundador do partido, é convidado para assumir o Ministério do Desenvolvimento Agrário. O partido critica movimentos como o Fora FHC.

Eleições municipais de 1996[editar | editar código-fonte]

Recém-criado, o PPS já disputou as eleições de 1996. O partido venceu na cidade de Sumaré, SP, com Dirceu Dalben, o primeiro prefeito do partido no estado de São Paulo.

Eleições de 1998[editar | editar código-fonte]

Em 1998, o PPS lança o recém-filiado Ciro Gomes à Presidência da República. A coligação de Ciro era formada também pelo PL (hoje PR) e pelo extinto PAN. O candidato à vice-presidente foi o presidente nacional da sigla, Roberto Freire. A coligação fica em 3º lugar, com mais de 7 milhões de votos. Mesmo relacionado à escândalos políticos, Fernando Henrique consegue se reeleger na Presidência, novamente em primeiro turno. O partido não consegue eleger nenhum governador ou senador.

Eleições municipais de 2000[editar | editar código-fonte]

O partido venceu na cidade de São Bernardo do Campo, maior reduto petista, com Maurício Soares.

Eleições de 2002[editar | editar código-fonte]

Em 2002, o PPS decide lançar Ciro Gomes à Presidência mais uma vez. Após o relativo sucesso nas eleições de 1998, o partido forma uma coligação mais poderosa, composta pelas duas maiores siglas trabalhistas do país: o PTB e o PDT. A eleição presidencial de 2002 foi uma das mais concorridas de toda a história brasileira, principalmente porque contava com quatro candidatos principais: Lula, José Serra, Ciro e Anthony Garotinho.

Ciro chegou a aparecer em segundo lugar nas pesquisas eleitorais, sendo cotado para disputar o segundo turno com o candidato petista. Porém sua candidatura foi alvo da campanha do PSDB, encabeçada por Serra, que desestabilizou o sucesso do candidato pepessista, fazendo-o terminar a eleição em quarto lugar. No segundo turno, apóia Lula, sendo convidado a integrar o governo do petista, levando o PPS para o poder mais uma vez.

Além de eleger a ex-mulher de Ciro, Patrícia Saboya, senadora pelo estado do Ceará, o PPS também conquista os governos do Amazonas, como Eduardo Braga, e de Mato Grosso, como Blairo Maggi.

Governo Lula[editar | editar código-fonte]

Com Ciro no Ministério da Integração Nacional, o PPS fez parte do governo Lula até 2003. Ao discordar de algumas posturas do presidente, o partido rompe com o governo, o que faz Ciro Gomes migrar para o PSB. Novamente na oposição, o PPS se junta ao PFL (hoje DEM) e ao PSDB, formando um bloco oposicionista que dura até hoje. A oposição critica o governo em diversos momentos do mandato de Lula, como durante o escândalo do mensalão.

Eleições de 2006[editar | editar código-fonte]

Durante as eleições de 2006, o PPS apoiou de forma efetiva a candidatura de Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência da República, embora nunca tenha formalizado adesão à coligação PSDB-PFL de Alckmin. Nas eleições estaduais, fez coligações com o PFL como no Rio de Janeiro, lançando Denise Frossard para o governo com o apoio do prefeito César Maia do PFL. Elegeu Marina Maggessi e Leandro Sampaio como deputada federal, pelo Rio de Janeiro.

Nas eleições parlamentares brasileiras de 2006 o PPS não conseguiu superar a cláusula de barreira, prevista desde 1996 na legislação eleitoral e que havia recentemente entrado em vigor. Em decorrência disto, o partido fundiu-se com o Partido da Mobilização Nacional (PMN) e o Partido Humanista da Solidariedade (PHS) para formar um novo partido, a Mobilização Democrática (MD). Após a cláusula de barreira ser declarada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, o PMN decidiu desligar-se da MD, extinguindo, assim, o novo partido e restaurando o PPS e o PHS.

Eleições municipais de 2008[editar | editar código-fonte]

Nas eleições municipais de 2008, o Partido Popular Socialista disputou o primeiro turno com Alex Manente em São Bernardo do Campo, apoiando no segundo turno a candidatura de Luiz Marinho, do Partido dos Trabalhadores, da coligação São Bernardo de Todos. A candidata do partido à Prefeitura de São Paulo, Soninha Francine, fica em 5º lugar, atrás de tradicionais figuras políticas paulistanas. O PPS conquista mais de 140 prefeituras em todo o país.

Eleições de 2010[editar | editar código-fonte]

O PPS apoia a candidatura presidencial do tucano José Serra, compondo a coligação partido, junto ao DEM, PTB, PMN e PTdoB. Conquista uma cadeira no Senado, com o ex-presidente Itamar Franco. Seu candidato ao governo de Rondônia, João Cahulla chega em segundo lugar, perdendo para Confúcio Moura. Com a derrota de Serra, se mantém na oposição, junto ao PSDB e DEM.

Governo Dilma[editar | editar código-fonte]

Mantendo a postura que adota desde 2003, permanecendo na oposição ao governo petista. Com a morte do ex-presidente e senador pelo PPS, Itamar Franco, o partido perdeu sua única cadeira no Senado. O presidente nacional da sigla é Roberto Freire e o líder na Câmara é Rubens Bueno. Atualmente é processado pelo PCB no STF por uso indevido da imagem do mesmo em propagangas políticas.[8]

Ranking da corrupção[editar | editar código-fonte]

Com base em dados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral, o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral divulgou um balanço, em 4 de outubro de 2007, com os partidos com maior número de parlamentares cassados por corrupção desde o ano 2000. O PPS ocupa a oitava posição no ranking, com quatorze cassações, atrás do DEM, PMDB e PSDB, PP, PTB, PDT e PR.[9]

Ideologia[editar | editar código-fonte]

O PPS se considera, em seu estatuto, como um partido socialista, e em discursos, como uma terceira via. Entretanto, as recentes alianças com partidos tradicionalmente de centro e de direita, como PSDB, DEM (antigo PFL), PTB e PMN, tanto na esfera federal quanto em governos estaduais e municipais, e afastamento de outros partidos oposicionistas de esquerda como o PSOL e o PSTU, despertam críticas de jornalistas e analistas políticos sobre a real posição do partido no espectro político, sendo muitas vezes considerado "linha auxiliar" dos tucanos.[10] [11]

O presidente do PPS, Roberto Freire, é amigo de José Serra desde os tempos de liderança estudantil.[12] Ainda em 2005, o então Ministro da Integração Nacional pelo PPS, Ciro Gomes, fez duras críticas às políticas de Roberto Freire, reforçando a ideia de que o mesmo queria transformar o partido em uma "linha auxiliar de José Serra e do PSDB"[13] .

O ex-deputado Raul Jungmann mostrou ter divergências sobre os rumos do partido, afirmando que "(...) infelizmente o PPS tem se posicionado como aliado do PSDB, sem nenhuma reciprocidade por parte desse. Estes interesses dos aliados são legítimos, mas cabe a nós a organização enquanto partido, e não como linha auxiliar". Porém após o anúncio de sua pré-candidatura para a Prefeitura de São Paulo em 2012, Soninha Francine reiterou que "o PPS insiste na tese da construção de uma terceira via, fora da polarização PT × PSDB", e citou o histórico do PPS em apoiar candidatos como Luiz Inácio Lula da Silva e Luiza Erundina.[14]

Desde 2004, o PPS não participa do "Foro São Paulo" por discordar e divergir dos seus participantes que chegaram ao poder em países como Bolívia, Venezuela, Equador, Colômbia, Argentina, Cuba e o próprio Brasil.[15] O partido encontra-se na oposição ao governo Dilma Roussef, apoiando movimentos como a "Marcha Pela Liberdade",[16] uma iniciativa da direita liberal que pede pelo impeachment da presidente brasileira.

Também na oposição do governo Dilma, o Partido Comunista Brasileiro recentemente emitiu nota em repúdio ao PPS, distanciando-se do partido ao classificá-los como uma sigla pertencente à direita política. De acordo com a publicação do PCB, no ano de 1992 os atuais líderes do PPS empreenderam ação liquidacionista contra o Partido Comunista Brasileiro, sobre quem afirmavam tratar-se de um "cadáver insepulto", no contexto da crise mundial do socialismo e da queda da União Soviética e do Leste Europeu. Estes líderes então teriam organizado "um congresso fajuto, com a participação de delegados não pertencentes aos quadros do PCB e decidiram pela criação de um novo partido chamado PPS".[17]

Está marcada para 20 de Julho de 2015 a fusão entre as siglas do PSB e PPS,[18] algo que, de acordo com Roberto Amaral, representa “o ponto final da legenda como força de esquerda”.[19]

Bancada na Câmara dos Deputados[editar | editar código-fonte]

Composição atual[editar | editar código-fonte]

Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO
10 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2 1 0 0 0 0 1 1 3 0

Fonte: "Conheça os Deputados", Portal, BR: Câmara dos Deputados, http://www2.camara.gov.br/deputados/pesquisa  – Selecione "Partido..." e "UF...", e clique no segundo botão, "Pesquisar".

Bancada eleita para a legislatura[editar | editar código-fonte]

Legislatura Eleitos  % AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Diferença
54ª (2011-2015)
12 2,34 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 1 0 0 0 3 1 0 1 0 0 0 0 3 1 -10
53ª (2007-2011)
22 4,29 1 0 0 1 2 0 1 0 0 0 4 1 1 0 0 1 0 2 3 0 1 0 1 1 0 2 0 +7
52ª (2003-2007)
15 2,92 1 0 0 0 1 1 0 0 0 0 3 1 0 0 0 1 0 2 0 0 1 0 1 0 0 3 0 +12
51ª (1999-2003)
3 0,58 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0

Fonte: "Bancada na Eleição", Portal, BR: Câmara dos Deputados, http://www2.camara.gov.br/deputados/liderancas-e-bancadas/bancada-na-eleicao .

Participação do partido nas eleições[editar | editar código-fonte]

Eleições estaduais de 2014

Candidatos majoritários apoiados pelo PPS em 2014 [20]
Legenda: em amarelado estão os candidatos eleitos.
UF Governador e vice Senador Coligação
AC Márcio Bittar (PSDB) Gladson Cameli (PP) PPS / PMDB / PSDB / PTdoB / PP
PSC / PTC / PR / SD / PSD
Antônia Sales (PMDB)
AL Benedito de Lira (PP) Omar Coelho (DEM) PPS / PP / PSDC / PRP
PR / PSL / PSB / DEM / SD
Alexandre Toledo (PSB)
AM Eduardo Braga (PMDB) Francisco Praciano (PT) PPS / PMDB / PP / PT / PCdoB
PDT / PTB / PRB / PSDC / PPL
Rebecca Garcia (PP)
AP Jorge Amanajás (PPS) sem consenso pra
senador na coligação
e sem apoio do PPS
PPS / PSC / PRTB / PMN
PTC / PRP / PPL / PTB
Daiana Ramos (PMN)
BA Paulo Souto (DEM) Geddel Lima (PMDB) PPS / DEM / PSDB / PMDB / SD
PTN / PROS / PRB / PSC / PTC
PV / PRP / PSDC
Joaci Góes (PSDB)
CE Eunício Oliveira (PMDB) Tasso Jereissati (PSDB) PPS / PMDB / PSC / DEM / PR
PSDC / PRP / PSDB / PTN
Roberto Pessoa (PR)
DF Luiz Pitiman (PSDB) Sandra Quezado (PSDB) PPS / PSDB / PSDC
Adão Cândido (PPS)
ES Renato Casagrande (PSB) Neucimar Fraga (PV) PPS / PSB / PSDC / PSL / PP / PTB
PTdoB / PV / PR / PSC / PSD
PTC / PCdoB / PHS / PTN / PPL
PMN / PRB / PRTB
Fabrício Gandini (PPS)
GO Marconi Perillo (PSDB) Vilmar Rocha (PSD) PPS / PV / PRB / PDT / PTdoB
PSL / PR / PP / PHS / PMN / PROS
PTC / PSDB / PEN / PSD / PTB
José Eliton (PP)
MA Flávio Dino (PCdoB) Roberto Rocha (PSB) PPS / PCdoB / PSDB / PSB
PP / SD / PROS / PDT / PTC
Carlos Brandão (PSDB)
MG Pimenta da Veiga (PSDB) Antônio Anastasia (PSDB) PPS / PSDB / PP / DEM / PSD
PTB / PV / PDT / PR / PMN
PSC / PSL / PTC / SD
Dinis Pinheiro (PP)
MT Pedro Taques (PDT) Jayme Campos (DEM) PPS / PDT / PP / DEM / PSDB
PSB / PV / PTB / PSDC
PSC / PRP / PSL / PRB
Carlos Fávaro (PP)
MS Reinaldo Azambuja (PSDB) Antônio João (PSD) PPS / PSDB / PSD
DEM / SD / PMN
Rose Modesto (PSDB)
PA Simão Jatene (PSDB) sem consenso pra
senador na coligação
e sem apoio do PPS
PPS / PSDB / PSB / PMN / SD
PRB / PSC / PTB / PEN / PSD
PP / PTC / PSDC / PTdoB / PRP
Zéquinha Marinho (PSC)
PB Cássio Cunha Lima (PSDB) Wilson Santiago (PTB) PPS / PSC / PSDB / PR / PTB
PSD / SD / PMN / PEN / PTdoB
PTN / PRB / PSDC / PP
Ruy Carneiro (PSDB)
PE Paulo Câmara (PSB) Fernando Coelho (PSB) PPS / PMDB / PCdoB / PSB / PTC
PRP / PTN / PR / SD / PV / PRTB
PSDB / PSD / PPL / DEM / PHS
PSDC / PROS / PP / PEN / PSL
Raul Henry (PMDB)
PI Zé Filho (PMDB) Wilson Martins (PSB) PPS / PMDB / PSDB / PCdoB / PTdoB
PSB / PDT / PTN / PV / DEM / PSDC
PSL / PMN / PRB / PTC / PSD / PEN
Sílvio Mendes (PSDB)
PR Beto Richa (PSDB) Álvaro Dias (PSDB) PPS / PSDB / PROS / SD / PSB / PP
PTB / PSD / PEN / PR / DEM / PSL
PSDC / PMN / PHS / PSC / PTdoB
Cida Borghetti (PROS)
RJ Luiz Fernando Pezão (PMDB) César Maia (DEM) PPS / PMDB / PP / PTB / PSL
PEN / PTN / DEM / PSDC / PRTB
PHS / PMN / PTC / PRP
PSDB / PSC / PSD / SD
Francisco Dornelles (PP)
RN Henrique Alves (PMDB) Vilma de Faria (PSB) PPS / PMDB / PR / PSB / PROS / PDT
SD / PSC / PTB / PV / PHS / PSDB
PSDC / PRB / PTN / PMN / PRP
João Maia (PR)
RO Jaqueline Cassol (PR) Ivone Cassol (PP) PPS / PV / PP / PR / PROS / PTC
Carlos Magno (PP)
RR Chico Rodrigues (PSB) sem consenso pra
senador na coligação
e sem apoio do PPS
PPS / PSB / PMDB / PSDB / PR
PRB / PSD / SD / PROS / PEN
PMN / PSDC / PTdoB / PRTB / PHS
PSL / PPL / PTN / PSC / PRP
Rodrigo Jucá (PMDB)
RS José Ivo Sartori (PMDB) Pedro Simon (PMDB) PPS / PMDB / PSD / PHS
PSB / PTdoB / PSL / PSDC
José Paulo Cairolli (PSD)
SC Paulo Bauer (PSDB) Paulo Bornhausen (PSB) PPS / PSDB / PP / PSB / PSL
SD / PTN / PHS / PEN
PTC / PRTB / PTdoB
Joares Ponticelli (PP)
SE Eduardo Amorim (PSC) Maria do Carmo (DEM) PPS / DEM / PSL / PP / PTdoB
PSC / PTC / PSDB / PTB / SD
PV / PHS / PMN / PR / PEN
Augusto Franco Neto (PSDB)
SP Geraldo Alckmin (PSDB) José Serra (PSDB) PPS / PSC / PSDB / DEM / PMN
PTdoB / PTC / PTN / SD / PEN
PRB / PSB / PSDC / PSL
Márcio França (PSB)
TO Sandoval Cardoso (SD) Ângelo Agnolin (PDT) PPS / PRB / PP / PDT / PTB / PSC
PSL / PR / PEN / DEM / PRTB / SD
PHS / PTC / PSB / PRP / PSDB
Eduardo Gomes (SD)

Eleições presidenciais

Ano Candidato a Presidente Candidato a Vice-Presidente Coligação Votos  % Posição
2014 Marina Silva (PSB) Beto Albuquerque (PSB) PSB, PHS, PRP, PPS, PPL e PSL 22.176.619 21,32
2010 José Serra (PSDB) Indio da Costa (DEM) PSDB, DEM, PTB, PPS, PMN e PTdoB 43.711.388 43,95
2002 Ciro Gomes (PPS) Paulo Pereira da Silva (PTB) PPS, PTB e PDT 10.170.882 11,97
1998 Ciro Gomes (PPS) Roberto Freire (PPS) PPS, PL e PAN 7.426.190 10,97
1994 Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Aloizio Mercadante (PT) PT, PSB, PCdoB, PPS, PV e PSTU 17.122.127 27,04

Principais líderes[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. TSE - Estatísticas de eleitorado - Filiados
  2. a b Página do partido, 2014 - PPS elege 10 federais e 23 estaduais
  3. a b Página do partido, 2012 - PPS elege 120 prefeitos e 1862 vereadores eleitos
  4. Partidos políticos registrados, Tribunal Superior Eleitoral, http://www.tse.jus.br/partidos/partidos_politicos/historico.html, visitado em 25 de julho de 2007 .
  5. PMN desiste da fusão com PPS que criaria a Mobilização Democrática G1 Globo.
  6. Rodrigo Martins (19/10/2014). "A ideia é puxar o PSDB para a esquerda", diz presidente do PSB Carta Capital. Visitado em 20 de Outubro de 2014.
  7. João Domingos, Agência Estado (14 de outubro de 2014). Com derrota de Marina, PSB e PPS retomam projeto de fusão Política Livre. Visitado em 20 de Outubro de 2014.
  8. PCB denuncia estelionato político do PPS Partido Comunista Brasileiro (12 julho de 2013).
  9. Desde 2000, 623 políticos foram cassados. DEM lidera ranking O Globo. Visitado em 11 de julho de 2010.
  10. "Vida pública", Gazeta do Povo (BR), http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/conteudo.phtml?id=1088592 .
  11. "Colunistas", Gazeta do Povo (BR), http://www.gazetadopovo.com.br/colunistas/conteudo.phtml?id=1227241 .
  12. Íntegra do discurso de Roberto Freire na pré‐candidatura de Serra, R7, http://noticias.r7.com/brasil/noticias/leia-integra-do-discurso-do-roberto-freire-na-pre-candidatura-de-serra-20100410.html .
  13. Ciro Gomes diz que é vítima de arbitrariedade e que PPS quer ser linha auxiliar do PSDB, BR: CSPB, http://www.cspb.org.br/news/print.php?2005/02/02/ciro-gomes-diz-que-v-tima-de-arbitrariedade-e-que-pps-quer-ser-linha-auxiliar-do-psdb.phtml?2005/02/02/ciro-gomes-diz-que-v-tima-de-arbitrariedade-e-que-pps-quer-ser-linha-auxiliar-do-psdb.html .
  14. São Paulo, BR: PPS, http://saopaulo.pps.org.br/portal/showData/224204 .
  15. Algumas verdades sobre o "Foro de São Paulo", o PT e os tiranetes que enxovalham a esquerda democrática pelo "Blog do PPS/SP" em 20 de outubro de 2014
  16. Página do Partido, 2015 - MPL: PPS apoia manifestação
  17. PCB 2013 - PPS, Partido da Direita Brasileira
  18. G1 2015 - PSB e PPS anunciam início do processo de fusão dos dois partidos
  19. Folha PE 2015 - "A fusão (PSB-PPS) é moralmente inaceitável"
  20. TSE 2014 - Estatísticas eleitorais: candidaturas

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]