Partido Socialista Brasileiro

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Partido Socialista Brasileiro
Número no TSE 40
Presidente Carlos Siqueira
Fundação 6 de agosto de 1947 (68 anos)
Sede Brasília
Ideologia Socialismo democrático
Espectro político Esquerda
Governadores (2010)[1]
6 / 27
Prefeitos (2012)[2]
327 / 5 568
Senadores (2010)[3]
4 / 81
Deputados federais (2014)[4]
34 / 513
Deputados estaduais (2010)[5]
71 / 1 024
Vereadores (2012)[6]
3 484 / 56 810
Cores       Vermelho

      Amarelo
Site
PSB Nacional

Política do Brasil
Partidos políticos
Eleições

O Partido Socialista Brasileiro (PSB) é um partido político de esquerda brasileiro que segue a ideologia socialista democrática. Foi criado em 1947 a partir da Esquerda Democrática, até ser extinto por força do Ato Institucional nº 2, de 1965. Em 1985, com a redemocratização no Brasil, foi recriado. Entre 1947 e 1964, editou o jornal Folha Socialista.

O PSB utiliza, como símbolo, uma pomba carregando uma folha, e suas cores são o vermelho e o amarelo.

Obteve registro definitivo junto ao Tribunal Superior Eleitoral em 1º de julho de 1988 com o código eleitoral 40.[7] Externamente, é membro do Foro de São Paulo. No dia 13 de agosto de 2014 morreu vítima de acidente aéreo, o então presidente do PSB e candidato a presidência da República, Eduardo Campos.

Antecedentes[editar | editar código-fonte]

Antes de 1947, houve diversas agremiações com o nome de "Partido Socialista Brasileiro" (ou "do Brasil") na história do movimento operário e socialista. Na primeira década de século XX, foram criados alguns partidos socialistas de caráter regional e em 1932, registrou-se a fundação de um efêmero Partido Socialista no Rio de Janeiro, de formação tenentista e plataforma pró-Getúlio.

História[editar | editar código-fonte]

Em abril de 1947, por ocasião da 2a Convenção Nacional da Esquerda Democrática, no Rio de Janeiro, seus integrantes decidiram constituir-se como Partido Socialista Brasileiro, sob a liderança de João Mangabeira, Hermes Lima e Domingos Vellasco.

O PSB foi registrado em 6 de agosto de 1947, contando em sua bancada com os dois deputados federais eleitos pela ED.

O Manifesto de 1947[editar | editar código-fonte]

De formação antigetulista, o PSB procurou representar uma alternativa às políticas do PTB e do PCB. Aos primeiros, censurava tanto a dedicação à figura do caudilho quanto a excessiva vinculação com as estruturas sindicais herdadas do Estado Novo.

Mesmo contrário ao culto à personalidade, ao centralismo e a falta de democracia interna dos comunistas, o PSB aceitava algumas teses marxistas, defendendo a socialização dos meios de produção, apesar de sua influência no movimento operário ser praticamente nula.

Em seu programa, o PSB defendeu a "transformação da estrutura da sociedade, incluída a gradual e progressiva socialização dos meios de produção", que deveria se realizar dentro das regras da luta democrática e liberal. Dessa forma, o partido procurou situar-se a meio caminho entre o socialismo radical (de inspiração marxista) e a social-democracia. Para o PSB, o regime soviético era definido com um "capitalismo de Estado".

Segundo o Programa de 1947:

"A socialização realizar-se-á gradativamente, até a transferência, ao domínio social, de todos os bens passíveis de criar riquezas, mantida a propriedade privada nos limites da possibilidade de sua utilização pessoal, sem prejuízo do interesse coletivo".

Sua crítica ao stalinismo levou o PSB a atrair intelectuais como Rubem Braga, José Lins do Rego, Antônio Cândido, Joel Silveira, José Honório Rodrigues, Fúlvio Abramo, Mário Apolinário dos Santos, João da Costa Pimenta, José de Freitas Nobre, Hélio Pellegrino e Sérgio Buarque de Holanda. Por algum tempo, o PSB também recebeu a adesão da tendência trotskista liderada por Mário Pedrosa, mas esta foi expulsa em 1949, tornando-se a Liga Comunista Internacionalista.

Nessa época, o PSB era influente dentro da UNE, e dominou a entidade durante os exercícios dos presidentes Roberto Gusmão (1947/48) e Rogê Ferreira (1949/50).

Os anos 1950[editar | editar código-fonte]

Apesar da adesão dos intelectuais e estudantes, o PSB era ainda uma força eleitoralmente fraca, com uma atuação praticamente limitada ao estado de São Paulo.

Nas eleições presidenciais de 1950, espremido entre o getulismo e as candidaturas conservadoras, o PSB optou por lançar um candidato próprio. No entanto, João Mangabeira obteve uma votação insignificante (menos de 1% dos votos) e a bancada do partido limitou-se a apenas um representante na Câmara dos deputados, o jornalista e industrial Orlando Vieira Dantas de Sergipe.

Contudo, foi a partir desse período que o PSB começou a rever seu isolamento político, aproximando-se do PCB, cuja cassação do registro eleitoral em 1947 acabou favorecendo o seu crescimento dos socialistas. Em alguns casos, o partido ofereceu a legenda para o lançamento de candidaturas comunistas. Em outros casos, obteve o franco apoio do PCB clandestino para seus integrantes, como em Pernambuco, em 1952, quando lançou o jornalista Osório Borba como candidato a governador, sendo derrotado pelo conservador Etelvino Lins. Dois anos depois, em 1955, o socialista Pelópidas da Silveira foi eleito prefeito da capital pela "Frente de Recife" (coalizão reunindo o PSB e o PTB, com apoio dos comunistas). A hegemonia da coalizão de esquerda na cidade durou até 1964.

No campo sindical, o PSB também obteve importantes adesões, como a do presidente do sindicato dos metalúrgicos de São Paulo, Remo Forli, em 1954.

Apesar da proximidade crescente com outras forças de esquerda, o suicídio de Vargas recolocou o PSB no campo oposto ao PTB, devido ao apedrejamento das sedes do partido em várias capitais por militantes getulistas - nas eleições de 1954, o PSB elegeu 3 deputados.

Em 1955, o partido uniu-se à coalizão antigetulista liderada pelo general Juarez Távora, candidato apoiado pela UDN.

Aproximação com o janismo[editar | editar código-fonte]

Em São Paulo, o PSB começou a ensaiar uma aproximação política tortuosa com Jânio Quadros, ainda no início dos anos 1950. Em 1953, o partido apoiou a candidatura de Jânio à prefeitura da capital e passou a integrar a sua administração. No ano seguinte, o PSB novamente apoiou Jânio, dessa vez para governador do estado.

Com o tempo, o janismo passou a dominar as seções locais do partido nos estados de São Paulo e Paraná, onde Jânio Quadros elegeu-se deputado federal em 1958.

Mas o programa político difuso de Jânio (com apoio da classe média) sempre esteve em choque com as origens intelectuais e marxistas do PSB. A crise interna dentro do partido só foi resolvida em 1960, quando a direção nacional expulsou os janistas e anunciou o apoio ao seu adversário na campanha presidencial daquele ano, o general Teixeira Lott (lançado pela coalizão PSD-PTB), que acabou sendo derrotado.

A radicalização na década de 1960[editar | editar código-fonte]

A expulsão dos janistas significou uma perda eleitoral significativa: de 9 deputados, o PSB viu sua bancada ser reduzida para 4 deputados em 1962.

No entanto, essa perda foi facilmente compensada pela adesão de jovens intelectuais e sindicalistas que ajudaram na retomada do programa socialista. Entre os intelectuais que aderiram ao partido se contam nomes como Evandro Lins e Silva, Antônio Houaiss, José Joffily, Evaristo de Morais Filho, Paul Singer, Jamil Haddad, Saturnino Braga e Adalgisa Nery. O PSB também recebeu adesões importantes vindas do sindicalismo rural, como Francisco Julião (ex-líder das Ligas Camponesas e depois deputado por Pernambuco) e João Pedro Teixeira (líder camponês na Paraíba, assassinado em 1962). No meio estudantil, o principal nome do partido no período era Altino Dantas.

O partido também integrou-se na Frente Parlamentar Nacionalista, alinhando sua atuação com a defesa da intervenção do Estado na economia e na rejeição das multinacionais. Essa posição foi marcada pela adesão ao partido do ex-governador de Pernambuco, Barbosa Lima Sobrinho, de fortes posições nacionalistas cada vez mais próximas da esquerda.

No Congresso, o PSB defendeu a posse e o governo do vice-presidente João Goulart e, mesmo contrário ao regime parlamentarista, participou dos gabinetes Brochado da Rocha e Hermes Lima - que havia ingressado no PTB em 1953. Nesse último período, João Mangabeira ocupou a pasta da Justiça.

Em 1962, o partido obteve uma importante vitória ao eleger o deputado alagoano Aurélio Viana como senador pela Guanabara, derrotando o favorito candidato da UDN, Juracy Magalhães.

Dispersão no período autoritário[editar | editar código-fonte]

Mas ao oferecer apoio total ao governo João Goulart, o PSB foi atingido na linha de frente pelo movimento militar de 1964. As principais lideranças do partido foram presas e tiveram seus direitos políticos suspensos. A maioria dos parlamentares também teve seus mandatos cassados.

Em 1965, o Ato Institucional nº 2, de 27 de outubro, extinguiu todos os partidos, incluindo o PSB, que na quase totalidade ingressou no Movimento Democrático Brasileiro (MDB), ajudando a organizar seu trabalho de base. Aurélio Viana Guanabara tornou-se um dos principais líderes do MDB no Congresso.

Por outro lado, uma parte dos militantes do PSB preferiu uma atuação mais radical, como Altino Dantas, que ingressou na ALN. Mas, ao contrário do PCB, os socialistas não conseguiram manter uma estrutura partidária ativa no período militar. Dessa forma, quando da Abertura política (1979), os ex-militantes do PSB já estavam dispersos.

Enquanto alguns (como Pelópidas da Silveira) permaneceram no PMDB, uma grande parte filiou-se no PDT (como Saturnino Braga, Jamil Haddad e Rogê Ferreira), enquanto a maioria dos intelectuais (como Fúlvio Abramo e Sérgio Buarque de Holanda) participou da fundação do PT.

O segundo PSB[editar | editar código-fonte]

No início de 1985, com a redemocratização, foi fundado um novo Partido Socialista Brasileiro, resgatando o mesmo programa e manifesto apresentados em 1947, por João Mangabeira.

Entre os signatários do partido, estavam os juristas Evandro Lins e Silva, Evaristo de Morais Filho e o escritor Rubem Braga. Para presidir a primeira comissão provisória foi escolhido o linguista Antônio Houaiss, que no ano seguinte deixou a presidência do partido para o senador Jamil Haddad. A secretaria-geral ficou com Roberto Amaral (ex-PCBR).

O novo PSB nasceu buscando conquistar espaços em um eleitorado de esquerda já integrado a outros partidos (como o PT e o PDT). Em 1986, apesar da intensa mobilização, o PSB elegeu apenas uma deputada para a Constituinte. Mas, dois anos depois, rompido com Brizola, o prefeito do Rio de Janeiro, Saturnino Braga, deixou o PDT para retornar ao PSB, sua antiga agremiação. Em 1988, Arthur Virgílio Neto é eleito prefeito de Manaus pela legenda. Mais tarde, trocaria o PSB pelo PSDB.

Em 1989, o PSB coligou-se ao PT e ao PCdoB para formar a "Frente Brasil Popular", que lançou a primeira candidatura de Luís Inácio Lula da Silva à presidência. O PSB indicou, então, a vaga para vice, com o senador gaúcho José Paulo Bisol (ex-PMDB e PSDB).

A era Arraes[editar | editar código-fonte]

No início de 1990, após desligar-se do PMDB, o governador de Pernambuco, Miguel Arraes, anunciou sua adesão ao PSB. Candidato a deputado federal no mesmo ano, Arraes foi o mais votado do país e levou consigo mais 4 parlamentares.

Em 1992, elegeu prefeitos nas seguintes capitais: São Luís (com Conceição Andrade), Natal (Aldo Tinôco) e Maceió (com Ronaldo Lessa). Além de ganhar em outras cidades.

Situando-se entre Brizola e Lula, Arraes buscou no PSB a afirmação de sua liderança em nível nacional, consolidada em 1993, quando foi eleito presidente do partido, e no ano seguinte, quando assegurou o apoio do partido à candidatura de Lula (rompendo com o governo Itamar Franco e retirando seu ministro da Saúde, Jamil Haddad). No auge de sua popularidade, Arraes obteve 54% dos votos para o governo de Pernambuco (coligação PSB-PT-PPS-PDT) e foi eleito já no primeiro turno.

Além de Arraes, o PSB também conquistou em 1994 o governo do Amapá, com João Capiberibe, e uma vaga para o Senado no Pará, com Ademir Andrade.

O crescimento eleitoral do PSB intensificou as adesões nos anos seguintes. Em 1995, filiou-se o senador Antônio Carlos Valadares, de Sergipe, e em 1997 a ex-prefeita de São Paulo, Luiza Erundina (rompida com o PT). No entanto, o partido vetou a entrada de Ciro Gomes (ex-PSDB), o que facilitou uma nova aliança nacional com o PT, apoiando novamente Lula para a presidência em 1998.

No entanto, além da derrota de Lula, Miguel Arraes não teve sucesso em sua campanha pela reeleição em Pernambuco, sendo derrotado pelo PMDB de Jarbas Vasconcelos. A perda foi compensada, em parte, pela eleição de Ronaldo Lessa como governador de Alagoas e pela volta de Saturnino Braga ao Senado, representando o estado do Rio de Janeiro.

O triênio Garotinho[editar | editar código-fonte]

Em 2000, o PSB aceitou a filiação do governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, recém-saído do PDT após entrar em choque com Leonel Brizola. Alguns setores do partido, porém, temiam que que acontecesse o mesmo que aconteceu nos anos 1950, durante a aproximação com o janismo.

A adesão do governador fluminense acarretou a desfiliação do senador Saturnino Braga e do prefeito de Belo Horizonte, Célio de Castro. Ambos seguiram em direção ao PT.

Em 2002, Garotinho foi lançado candidato a presidente pelo PSB, com apoio dos pequenos PGT e PTC. Com uma plataforma populista e assistencialista, Garotinho obteve 15 milhões de votos (17,9%) em sua candidatura presidencial, ficando em terceiro lugar na disputa. Também mostrou sua força no próprio estado, ao eleger sua esposa, Rosinha Matheus como governadora.

O partido também foi favorecido nacionalmente, elevando sua bancada para 22 parlamentares, e conquistando, além do Rio de Janeiro, os governos estaduais de Alagoas (Ronaldo Lessa, reeleito), Espírito Santo (Paulo Hartung) e Rio Grande do Norte (Wilma de Faria). No segundo turno da eleição presidencial, o PSB apoiou Lula, o que permitiu ao partido participar do governo, com a pasta da Ciência e Tecnologia (com Roberto Amaral).

O inevitável choque entre Garotinho (com sua pretensão de candidatar-se novamente em 2006) e o presidente Lula ampliou o crescente atrito entre o ex-governador e o partido, que só foi resolvido em agosto de 2003, quando a Direção Nacional do PSB realizou um recadastramento e a ficha de Garotinho não foi aceita pelo partido e significou a saída da governadora Rosinha Garotinho, sua esposa e doze deputados federais.

O retorno[editar | editar código-fonte]

A saída de Garotinho permitiu ao grupo político fiel a Miguel Arraes reassumir o prestígio perdido em 1998. No governo, Roberto Amaral foi substituído pelo deputado Eduardo Campos, neto e herdeiro político de Arraes (que morreria em agosto de 2005).

Fiel aliado ao governo Lula, o PSB ampliou suas filiações (chegando a 29 deputados federais) e também compensou a perda de dois governadores (Paulo Hartung, para o PMDB; e Ronaldo Lessa, para o PDT), ambos em choque com Arraes, com a filiação do ministro da Integração Nacional, Ciro Gomes (ex-PPS) e da senadora Patrícia Saboya.

Em 2006, o PSB anunciou apoio informal (sem coligação) à reeleição de Lula à presidência.

Em 2010, numa grande estratégia política que se provou vantajosa ao partido, a candidatura de Ciro Gomes foi deixada de lado em apoio a então ministra Dilma Rousseff. Em troca, o PT abriu mão da cabeça de chapa em diversos estados do Norte, do Nordeste e do Espírito Santo para apoiar os socialistas. O resultado foi que se tornou o segundo partido em número de governos estaduais, atrás apenas do PSDB. Em 2012, buscou um certo distanciamento de seus aliados tradicionais nas capitais, principalmente do PT, o que o ajudou a atingir o maior número de capitais e um aumento expressivo no número de prefeituras (de 310 em 2008 para 434 no primeiro turno de 2012). A candidatura do ex-presidente da sigla, Eduardo Campos, à Presidência da República nas eleições de 2014 foi anunciada pelo PSB em 14 de abril de 2014[8] .

Em 13 de agosto de 2014, o candidato a presidência Eduardo Campos morreu em um acidente aéreo com um avião particular de campanha, na cidade de Santos, litoral de São Paulo.[9]

Em 2014 também, o PSB negocia processo de fusão (ou incorporação) com o Partido Popular Socialista (PPS), com possibilidades de participação do Partido Humanista da Solidariedade (PHS) e do Partido Ecológico Nacional (PEN), dentre outros.[10] [11]

Bancada na 55ª Legislatura do Congresso Nacional[editar | editar código-fonte]

Senadores[editar | editar código-fonte]

Atualmente, o PSB tem 6 senadores.

Deputados[editar | editar código-fonte]

Atualmente, o PSB tem 33 deputados federais.

Bancada na Câmara dos Deputados[editar | editar código-fonte]

Composição atual[editar | editar código-fonte]

Deputados AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO
32 0 1 0 1 0 3 0 1 0 1 1 0 1 2 0 4 0 1 3 1 1 0 4 0 1 5 1

Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Conheça os Deputados - Selecione "Partido..." e "UF...", e clique no segundo botão "Pesquisar".

Bancada eleita para a legislatura[editar | editar código-fonte]

Legislatura Eleitos  % AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Diferença
54ª (2011-2015)
34 6,63 0 1 0 0 0 4 0 2 0 1 1 0 1 0 0 5 1 1 3 1 1 0 3 0 1 7 1 +7
53ª (2007-2011)
27 5,26 0 1 1 1 1 2 1 0 0 2 1 0 1 0 2 3 0 0 1 2 1 1 1 0 1 4 0 +5
52ª (2003-2007)
22 4,29 0 2 0 1 0 0 0 1 0 1 1 0 0 0 0 4 0 0 6 0 0 0 1 0 0 5 0 +4
51ª (1999-2003)
18 3,51 0 1 0 1 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 8 0 0 2 0 0 0 1 0 1 2 0

Fonte: Portal da Câmara dos Deputados - Bancada na Eleição.

Participação do partido nas eleições presidenciais[editar | editar código-fonte]

Ano Candidato(a) a Presidente Candidato a Vice-Presidente Coligação Votos  % Colocação
2014 Marina Silva (PSB)* Beto Albuquerque (PSB) PSB, PHS, PRP, PPS, PPL e PSL 22.176.619 21,32
2010 Dilma Rousseff (PT) Michel Temer (PMDB) PT, PMDB, PR, PSB, PDT, PC do B, PSC, PRB, PTC e PTN 55.752.529 56,05
2006 Luís Inácio Lula da Silva (PT) José Alencar (PRB) PT, PRB, PCdoB, PSB (apoio informal) 58.295.042 60,83
2002 Anthony Garotinho (PSB) José Antonio Figueiredo (PSB) PSB, PGT e PTC 15.180.097 17,86
1998 Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Leonel Brizola (PDT) PT, PDT, PSB, PC do B e PCB 21.475.218 31,71
1994 Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Aloizio Mercadante (PT) PT, PSB, PC do B, PPS e PV 17.122.127 27,04
1989 Luiz Inácio Lula da Silva (PT) José Paulo Bisol (PSB) PT, PSB e PC do B 31.076.364 44,23
1960 Henrique Teixeira Lott (PSD) João Goulart (PTB)* PSD, PTB, PST, PSB e PRT 3.846.825 32,93 2°/1°

*Substituta de Eduardo Campos, morto em um acidente aéreo.

* Em 1960 a eleição para presidente e vice-presidente era feita de forma separada.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Governadores 2010 UOL.
  2. Resultados da eleição municipal de 2012 Google Política e Eleições.
  3. Senadores 2010 UOL.
  4. Bancada da Eleição de 2014 para Deputado Federal (Titulares) Câmara dos Deputados.
  5. Deputados estaduais 2010 UOL.
  6. Vereadores Eleitos no País em 2012 G1.
  7. Tribunal Superior Eleitoral: Partidos políticos registrados no TSE, acessado em 25 de julho de 2007
  8. http://g1.globo.com/politica/noticia/2014/04/campos-e-marina-anunciam-chapa-do-psb-para-disputa-presidencial.html
  9. G1 (13 de Agosto de 2014). Eduardo Campos morre Globo. Visitado em 13 de Agosto de 2014.
  10. Rodrigo Martins (19/10/2014). "A ideia é puxar o PSDB para a esquerda", diz presidente do PSB Carta Capital. Visitado em 20 de Outubro de 2014.
  11. João Domingos, Agência Estado (14 de outubro de 2014). Com derrota de Marina, PSB e PPS retomam projeto de fusão Política Livre. Visitado em 20 de Outubro de 2014.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]