Problemas econômicos do Brasil

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Os fatores que levam o Brasil a ser colocado em posição privilegiada em comparação a outros países refletem características regionais, geográficas, comerciais e de recursos extrativistas e energéticos. Dessa maneira, podemos citar a diversidade de regiões geográficas, a vastidão de espaço, a potencialidade de mercado interno e a variedade de recursos minerais e hidrelétricos.[1] . Apesar de todas essas vantagens, o país também enfrenta alguns problemas colossais. Esses problemas exigem superação imediata. Todos os outros problemas estão atrelados a esses contrastes. Trata-se de questões relacionadas à alimentação, educação, saúde, saneamento, habitação e transporte.[1]

Por muitos anos, o Brasil conviveu com uma alta taxa de inflação. Essa taxa de inflação ampliou os já graves problemas de distribuição de renda.[1] Ao mesmo tempo, uma dívida externa batia recordes. Mas isso intimidou a entrada de investimentos no país. Durante toda a década de 1980, o crescimento econômico teve uma redução catastrófica. Isso levou muitos economistas a afirmar que houve crise econômica na época em que o Brasil sofreu um revés financeiro[2] . Uma formidável capacidade de reação tem sido mostrada na década de 1990.[1] Em 1994, o Plano Real entrou em vigor. O principal objetivo desse plano econômico foi estabilizar a inflação em patamares baixos. Antes disso, diversos planos econômicos tentavam equilibrar a situação interna, o que não surtiu efeito até certo momento.[3] Tal medida tomada pelo Plano Real possibilitou o início de reformas estruturais mais profundas. Essas reformas visavam alterar o quadro de abandono em que se encontravam as áreas de saúde, educação e saneamento, principalmente.[1]

Referências

  1. a b c d e ANTUNES, Celso. Geografia e participação, 1º grau: Regiões do Brasil. São Paulo: Scipione, 1996. 161 p. ISBN 85-262-2737-8
  2. OLIVEIRA, Sanderson C. (26 de fevereiro de 2005). A Crise Financeira dos Anos 80 Mídia Independente. Visitado em 1º de março de 2010.
  3. Fim da inflação e conquista da estabilidade econômica UOL Educação. Visitado em 1º de março de 2010.

Ver também[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]