Rio de Janeiro (cidade)

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Município do Rio de Janeiro
"Cidade Maravilhosa"
"Rio"
Do alto, da esquerda para a direita: Cristo Redentor, praia de Botafogo, panorama do centro da cidade, Ponte Rio-Niterói, Estádio do Maracanã e panorama da Barra da Tijuca vista a partir da Pedra da Gávea.

Do alto, da esquerda para a direita: Cristo Redentor, praia de Botafogo, panorama do centro da cidade, Ponte Rio-Niterói, Estádio do Maracanã e panorama da Barra da Tijuca vista a partir da Pedra da Gávea.
Bandeira do Rio de Janeiro
Brasão do Rio de Janeiro
Bandeira Brasão
Hino
Aniversário 1° de março
Fundação 1 de março de 1565 (450 anos)
Gentílico carioca
Prefeito(a) Eduardo Paes (PMDB)
(2013–2016)
Localização
Localização do Rio de Janeiro
Localização do Rio de Janeiro no Rio de Janeiro
Rio de Janeiro está localizado em: Brasil
Rio de Janeiro
Localização do Rio de Janeiro no Brasil
22° 54' 10" S 43° 12' 28" O22° 54' 10" S 43° 12' 28" O
Unidade federativa  Rio de Janeiro
Mesorregião Metropolitana do Rio de Janeiro IBGE/2008[1]
Microrregião Rio de Janeiro IBGE/2008[1]
Região metropolitana Rio de Janeiro
Municípios limítrofes Duque de Caxias, Itaguaí, Seropédica, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu e São João de Meriti[2]
Distância até a capital 1 148 km[3] [4]
Características geográficas
Área 1 197,463 km² [5]
População 6 453 682 hab. (RJ: 1º) –  IBGE/2014[6]
Densidade 5 389,46 hab./km²
Altitude 2 m[7]
Clima Tropical atlântico Aw
Fuso horário UTC−3
Indicadores
IDH-M 0,799 (RJ: 2º) – alto PNUD/2010[8]
PIB R$ 220 924 561,000 mil (BR: 2º) – IBGE/2012[9] [10]
PIB per capita R$ 34 571,91 IBGE/2012[9]
Página oficial
Prefeitura www.rio.rj.gov.br
Câmara www.camara.rj.gov.br

Rio de Janeiro (frequentemente referida simplesmente como Rio[11] ) é um município brasileiro, capital do estado homônimo, situado no Sudeste do país. Maior rota do turismo internacional no Brasil,[12] da América Latina e de todo o Hemisfério Sul,[12] a capital fluminense é a cidade brasileira mais conhecida no exterior,[13] [14] funcionando como um "espelho", ou "retrato" nacional, seja positiva ou negativamente. É a segunda maior metrópole do Brasil (depois de São Paulo), a sexta maior da América e a trigésima quinta do mundo. Tem o epíteto de Cidade Maravilhosa e aquele que nela nasce é chamado de carioca. Parte da cidade foi designada Patrimônio Cultural da Humanidade, com o nome "Rio de Janeiro: Paisagem Carioca entre a Montanha e o Mar", classificada pela UNESCO em 1 de julho de 2012.[15] [16]

É um dos principais centros econômicos, culturais e financeiros do país, sendo internacionalmente conhecida por diversos ícones culturais e paisagísticos, como o Pão de Açúcar, o morro do Corcovado com a estátua do Cristo Redentor, as praias dos bairros de Copacabana, Ipanema e Barra da Tijuca (entre outros), o Estádio do Maracanã, o Estádio Nilton Santos, o bairro boêmio da Lapa e seus arcos, o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, as florestas da Tijuca e da Pedra Branca, a Quinta da Boa Vista, a Biblioteca Nacional, a ilha de Paquetá, o réveillon de Copacabana, o carnaval carioca, a Bossa Nova e o samba.

Representa o segundo maior PIB do país[17] (e o 30º maior do mundo[18] ), estimado em cerca de 140 bilhões de reais (IBGE/2007),[9] e é sede das duas maiores empresas brasileiras - a Petrobras e a Vale, e das principais companhias de petróleo e telefonia do Brasil, além do maior conglomerado de empresas de mídia e comunicações da América Latina, as Organizações Globo.[19] Contemplado por grande número de universidades e institutos, é o segundo maior polo de pesquisa e desenvolvimento do Brasil, responsável por 19% da produção científica nacional, segundo dados de 2005. Destaque para a Universidade Federal do Rio de Janeiro que publicou 5 952 artigos entre 1998 e 2002.[20] Rio de Janeiro é considerada uma cidade global beta - pelo inventário de 2008 da Universidade de Loughborough (GaWC).

Foi, sucessivamente, capital do Estado do Brasil (1621-1815), uma colônia do Império Português, desde 1763 até 1815, depois do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815-1822), do Império do Brasil (1822-1889) e da República dos Estados Unidos do Brasil (1889-1968) até 1960, quando a sede do governo foi transferida para a recém construída Brasília.

Etimologia

A Baía de Guanabara, à margem da qual a cidade se organizou, foi descoberta pelo explorador português Gaspar de Lemos em 1 de janeiro de 1502[21] . Embora se afirme que o nome "Rio de Janeiro" tenha sido escolhido em virtude de os portugueses acreditarem tratar-se a baía da foz de um rio, na verdade, à época, não havia qualquer distinção de nomenclatura entre rios, sacos e baías - motivo pelo qual foi o corpo d'água corretamente designado como rio. Os franceses, que se aliaram aos tupinambás, estabeleceram-se na região em 1555 mas foram expulsos pelos portugueses em 1567.[livro 1]

História

Colonização portuguesa e invasões estrangeiras

Fundação da Cidade do Rio de Janeiro, por Antonio Firmino Monteiro (1855-1888)
Mapa da Baía de Guanabara em 1555.

O litoral do atual estado do Rio de Janeiro era habitado por índios do tronco linguístico macro-jê há milhares de anos atrás. Por volta do ano 1000, a região foi conquistada por povos de língua tupi procedentes da Amazônia. Um destes povos, os tamoios, também conhecidos como tupinambás, ocupava a região ao redor da Baía de Guanabara no século XVI, quando os portugueses chegaram à região[22] .

A Baía de Guanabara, à margem da qual a cidade foi fundada, foi descoberta pelo explorador português Gaspar de Lemos em 1 de janeiro de 1502[21] No entanto, em 1 de novembro de 1555, os franceses, capitaneados por Nicolas Durand de Villegagnon, apossaram-se da Baía da Guanabara, estabelecendo uma colônia na ilha de Sergipe (atual ilha de Villegagnon).[livro 1] Lá, ergueram o Forte Coligny, enquanto consolidavam alianças com os índios tupinambás locais. Enquanto isso, os portugueses se aliaram a um grupo indígena rival dos tupinambás, os temiminós e foi com o auxílio destes que atacaram e destruíram a colônia francesa em 1560.[livro 1] Os franceses só foram completamente expulsos da região pelos portugueses em 1567.[livro 1]

Persistindo a presença francesa na região, os portugueses, sob o comando de Estácio de Sá, acompanhado por um grupo de fundadores incluindo também D. Antônio de Mariz, desembarcaram num istmo entre o Morro Cara de Cão e o Morro do Pão de Açúcar, fundando, a 1 de março de 1565, a cidade de "São Sebastião do Rio de Janeiro".[livro 1] Uma vez conquistado o território, em uma pequena praia protegida pelo Morro do Pão de Açúcar, edificaram uma fortificação de faxina e terra, o embrião da Fortaleza de São João.[livro 1]

A expulsão e derrota definitiva dos franceses e seus aliados indígenas, no entanto, só se deu em janeiro de 1567.[livro 1] A vitória de Estácio de Sá, subjugando elementos remanescentes franceses (os quais, aliados aos tamoios, dedicavam-se ao comércio e ameaçavam o domínio português na costa do Brasil), garantiu a posse do Rio de Janeiro, rechaçando, a partir daí, novas tentativas de invasões estrangeiras e expandindo, à custa de guerras, seu domínio sobre as ilhas e o continente.[livro 1] A povoação foi refundada no alto do Morro do Castelo (completamente arrasado em 1922), no atual Centro da cidade. O novo povoado marcou o começo de fato da expansão da cidade.[livro 1]

Durante quase todo o século XVII, a cidade acenou com um desenvolvimento lento.[livro 1] Uma rede de pequenas ruelas conectava entre si as igrejas, ligando-as ao Paço e ao Mercado do Peixe, à beira do cais. A partir delas, nasceram as principais ruas do atual Centro.[livro 1] Com cerca de 30 000 habitantes na segunda metade do século XVII, o Rio de Janeiro tornara-se a cidade mais populosa do Brasil, passando a ter importância fundamental para o domínio colonial.[livro 1]

Essa importância tornou-se ainda maior com a exploração de jazidas de ouro em Minas Gerais, no século XVIII: a proximidade levou à consolidação da cidade como proeminente centro portuário e econômico. Em 1763, o ministro português Marquês de Pombal transferiu a sede da colônia de Salvador para o Rio de Janeiro.[livro 1]

Vinda da corte portuguesa e período imperial

Rio de Janeiro em 1844, por Alessandro Cicarelli
Rio de Janeiro em 1844, por Alessandro Cicarelli

A vinda da corte portuguesa, em 1808, marcaria profundamente a cidade, então convertida no centro de decisão do Império Português, debilitado com as guerras napoleônicas. Após a Abertura dos Portos, tornou-se um proeminente centro comercial. Nos primeiros decênios, foram criados diversos estabelecimentos de ensino, como a Academia Militar, a Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios e a Academia Imperial de Belas Artes, além da Biblioteca Nacional - com o maior acervo da América Latina[23] - e o Jardim Botânico. O primeiro jornal impresso do Brasil, a Gazeta do Rio de Janeiro[24] , entrou em circulação nesse período. Foi a única cidade no mundo a sediar um império europeu fora da Europa.[livro 1]

Foi a capital do Brasil de 1763 a 1960, quando o governo transferiu-se para Brasília. Atualmente é a segunda maior cidade do país, depois de São Paulo. Entre 1808 e 1815, foi capital do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, como era oficialmente designado Portugal na época. Entre 1815 e abril de 1821, sediou o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, após elevação do Brasil à parte integrante do reino unido supracitado.[livro 1]

Após a Independência do Brasil (1822), a cidade tornou-se a capital do Império do Brasil, enquanto a província enriquecia com a agricultura canavieira da região de Campos e, principalmente, com o novo cultivo do café no Vale do Paraíba.[livro 1] De modo a separar a província da capital do Império, a cidade foi convertida, no ano de 1834, em Município Neutro, passando a província do Rio de Janeiro a ter Niterói como capital.[livro 1]

Como centro político do país, o "Rio" concentrava a vida político-partidária do Império. Foi palco principal dos movimentos abolicionista e republicano na metade final do século XIX.[livro 1] Durante a República Velha (1889-1930), com a decadência de suas áreas cafeeiras, o estado do Rio de Janeiro perdeu força política para São Paulo e Minas Gerais.[livro 1]

Período republicano

Vista panorâmica da Enseada de Botafogo em 1889.

Com a Proclamação da República, nas últimas décadas do século XIX e início do XX, o Rio de Janeiro enfrentava graves problemas sociais advindos do crescimento rápido e desordenado. Com o declínio do trabalho escravo, a cidade passara a receber grandes contingentes de imigrantes europeus e de ex-escravos, atraídos pelas oportunidades que ali se abriam ao trabalho assalariado.[livro 1] Entre 1872 e 1890, sua população duplicou, passando de 274 mil para 522 mil habitantes.[livro 1]

O aumento da pobreza agravou a crise habitacional, traço constante na vida urbana do Rio desde meados do século XIX. O epicentro dessa crise era ainda, e cada vez mais, o miolo central - a Cidade Velha e suas adjacências -, onde se multiplicavam os Cortiços e eclodiam as violentas epidemias de febre amarela, varíola, cólera-morbo, que conferiam à cidade fama internacional de porto sujo.[livro 1]

Fotografia da Avenida Rio Branco na década de 1910.
O Bondinho do Pão de Açúcar entre as décadas de 1940 e de 1950.

Muitas campanhas de erradicação, perpetradas pelos governos da época, não foram bem recebidas pela população carioca. Houve muitas revoltas populares, entre elas, a Revolta da Vacina, de 1904, que também teve como causa a tomada de medidas impopulares, como as reformas urbanas do centro, executadas pelo engenheiro Pereira Passos.[livro 1] Vários cortiços foram demolidos e a população pobre da região central deslocada para as encostas de morros, na zona portuária e no Caju, sobretudo os morros da Saúde e da Providência.[livro 1] Tais povoamentos cresceram de maneira desordenada, dando início ao processo de favelização (ainda não muito preocupante na época) - o que não impediu a adoção de várias outras reformas urbanas e sanitárias que modificaram a imagem da então capital da República. Data desse período a abertura do Theatro Municipal e da Avenida Rio Branco, com os edifícios inspirados em elementos da Belle Époque parisiense, e a inauguração, em 1908, do Bondinho do Pão de Açúcar, um dos marcos da engenharia brasileira, em comemoração aos 100 anos da Abertura dos Portos.[25] [26]

A ocupação da atual zona sul efetivou-se com a abertura do Túnel Velho, que fazia a conexão entre Botafogo e Copacabana. O surgimento do Copacabana Palace, em 1923, consagrou definitivamente o processo de ocupação e o turismo na região, que experimentou uma explosão demográfica. O Cristo Redentor seria inaugurado em 1931, tornando-se um dos cartões-postais do Rio e do Brasil.[27]

Após a transferência da Capital Federal para Brasília em 1960, o Rio foi transformado numa cidade-estado com o nome de Guanabara. Em 15 de março de 1975 ocorreu a fusão com o antigo estado do Rio de Janeiro e, em 23 de julho, foi promulgada a sua constituição.[livro 1]

Em 1992, sediou a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUCED), mais conhecida como Rio-92, ou ECO-92 - a primeira conferência internacional de peso realizada após o fim da Guerra Fria, com a presença de delegações de 175 países.[28] [29]

Foi sede dos Jogos Pan-Americanos de 2007, ocasião à qual realizou investimentos em estruturas esportivas (incluindo a construção do Estádio Nilton Santos) e nas áreas de transportes, segurança pública e infraestrutura urbana;[30] e de sete jogos da Copa do Mundo de 2014.[31] Ainda no âmbito esportivo, a cidade também sediará os Jogos Olímpicos de Verão de 2016.[32] [33]

Vista da cidade do Rio de Janeiro em 1967.

Entre a noite de sábado, 20 de novembro, até o dia 27 de novembro de 2010, sucederam-se na Região Metropolitana do Rio de Janeiro vários atos de violência organizada. Durante os ataques e depois, durante as operações, registrou-se que pelo menos 181 veículos teriam sido incendiados pelos criminosos. Nesse período, ocorreram ainda 39 mortes, cerca de duzentas detenções para averiguação e quase setenta prisões.[34] [35] No dia 25 de novembro, deu-se a maior ofensiva da Polícia Militar do Rio de Janeiro, com seu Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE) atuando ao lado da Polícia Civil do Rio de Janeiro, encabeçada pela Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE) e em parceria com o Corpo de Fuzileiros Navais, que disponibilizou seis blindados e um grupamento de fuzileiros navais da mesma unidade para apoio logístico da operação, que resultou na ocupação do território da Vila Cruzeiro e do Complexo do Alemão, regiões da cidade que até então estava em poder dos narcotraficantes do Comando Vermelho.[36]

Em 1 de julho de 2012, a paisagem urbana da cidade do Rio de Janeiro foi elevada à categoria de Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO. O conceito de paisagem cultural foi criado pela agência da ONU em 1992. A cidade teve sua candidatura aprovada na 36ª Sessão do Comitê do Patrimônio Mundial, realizada em São Petersburgo, na Rússia, tendo a candidatura sido representada pela ministra da Cultura do Brasil, Ana de Hollanda.[15]

Geografia

Rio_de_Janeiro,_satellite_image,_LandSat-5,_2011-05-09_(cropped).jpg
Rio at night from space.jpg
Fotografias parciais da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, registradas a partir da Estação Espacial Internacional, de dia e à noite.

A cidade ocupa a margem ocidental da baía de Guanabara e as ilhas (como Governador e Paquetá), e desenvolveu-se sobre estreitas planícies aluviais comprimidas entre montanhas e morros.[livro 2] Está assentada sobre três grandes maciços:[livro 2] Pedra Branca,[37] Gericinó e o da Tijuca,[38] com picos de interesse turístico como o Bico do Papagaio, Andaraí, Pedra da Gávea,[39] Corcovado, o Dois Irmãos e o Pão de Açúcar.[40]

Seu litoral tem 197 quilômetros de extensão e inclui mais de cem ilhas que ocupam 37 km², e desdobra-se em três partes, voltadas à baía de Sepetiba, ao oceano Atlântico e à baía de Guanabara. O litoral da baía de Sepetiba tem como único acidente geográfico de expressão a Restinga da Marambaia e é arenoso, baixo e pouco recortado. O litoral da baía de Guanabara é recortado, baixo, abarca muitas ilhas (como a do Governador com de 29 km²) e, em suas margens, situam-se o centro comercial e os subúrbios industriais.[livro 2]

Relevo do Rio de Janeiro visto a partir de Niterói.

O litoral Atlântico expressa alternâncias consideráveis, apresentando-se ora alto, quando em contato com as ramificações costeiras dos maciços da Pedra Branca e da Tijuca, ora baixo, trecho pelo qual se estendem as praias integradas à paisagem urbana. Diversas lagoas, como as da Tijuca, Marapendi, Jacarepaguá e Rodrigo de Freitas formaram-se nas baixadas, muitas de terreno pantanoso a ainda não completamente drenado.[livro 2]

O clima do Rio de Janeiro é o tropical atlântico, com variações locais, devido às diferenças de altitude, vegetação e proximidade do oceano.[41] Por se tratar de uma cidade litorânea, o efeito da maritimidade é perceptível, traduzindo-se em amplitudes térmicas relativamente baixas. Os verões são quentes e úmidos e ocasionalmente com temporais.[42] Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), desde 1961 a temperatura mínima absoluta registrada no Rio de Janeiro foi de 3,8 °C em julho de 1974, na estação meteorológica de Jacarepaguá,[43] e a máxima histórica atingiu 43,2 °C em Santa Cruz, superando os 43,1 ºC registrados em janeiro de 1984 em Bangu.[44] Na Praça Mauá, a mínima absoluta foi de 10,1 °C em 18 de outubro de 1977,[45] e a máxima de 42 °C em 1º de dezembro de 2002;[46] o maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 178,5 mm em 6 de abril de 2010,[47] enquanto em um mês o recorde foi de 472,9 mm em janeiro de 1962;[48] e o menor índice de umidade relativa do ar foi de 26% em 10 de março de 2007.[49]

Nuvola apps kweather.svg Dados climatológicos para Rio de Janeiro (Praça Mauá) Weather-rain-thunderstorm.svg
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima absoluta (°C) 40,9 41,8 41 39,3 36,3 35,9 34,9 38,9 40,6 40,7 40,5 42 42
Temperatura máxima média (°C) 30,2 30,2 29,4 27,8 26,4 25,2 25 25,5 25,4 26 27,4 28,6 27,3
Temperatura média (°C) 26,3 26,6 26 24,4 22,8 21,8 21,3 21,8 22,2 22,9 24 25,3 23,8
Temperatura mínima média (°C) 23,3 23,5 23,3 21,9 20,4 18,7 18,4 18,9 19,2 20,2 21,4 22,4 21
Temperatura mínima absoluta (°C) 17,7 18,9 18,6 16,2 11,1 11,6 12,2 10,6 10,2 10,1 15,1 17,1 10,1
Precipitação (mm) 137,1 130,4 135,8 94,9 69,8 42,7 41,9 44,5 53,6 86,5 97,8 134,2 1 069,4
Dias com precipitação (≥ 1 mm) 11 7 8 9 6 6 4 5 7 9 10 11 93
Umidade relativa (%) 79 79 80 80 80 79 77 77 79 80 79 80 79,1
Horas de sol 211,9 201,3 206,4 181 186,3 175,1 188,6 184,8 146,2 152,1 168,5 179,6 2 181,8
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (médias climatológicas de 1961 a 1990;[50] [51] [52] [53] [54] [55] [56] recordes de temperatura: 1961-presente).[45] [46]

Parques, espaços públicos e meio ambiente

Palmeiras-imperiais da Aleia Barbosa Rodrigues, no Jardim Botânico.

A cidade conta com parques e reservas ecológicas, como o Parque Nacional da Tijuca, considerado "Patrimônio Ambiental e Reserva da Biosfera" pela UNESCO, o Parque Estadual da Pedra Branca, o Complexo da Quinta da Boa Vista e o Jardim Botânico)[57] , o Jardim Zoológico do Rio,[58] o Parque Estadual da Pedra Branca,[37] o Passeio Público.[59]

Em razão da alta concentração de indústrias na região metropolitana, a cidade tem enfrentado sérios problemas de poluição ambiental. A baía de Guanabara perdeu áreas de manguezal e sofre com resíduos provenientes de esgotos domiciliares e industriais, óleos e metais pesados. Não obstante suas águas se renovem ao confluírem para o mar, a baía é receptora final de todos os afluentes gerados nas suas margens e nas bacias dos muitos rios e riachos que nela deságuam. Os níveis de material particulado no ar se encontram duas vezes acima do recomendado pela Organização Mundial da Saúde, em parte devido à numerosa frota de veículos em circulação. Em uma pesquisa divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo, o Rio de Janeiro foi apontado como a quinta capital mais poluída do Brasil, atrás apenas de São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte e Curitiba.[60] [61]

As águas da baía de Sepetiba seguem lentamente o caminho traçado pela baía de Guanabara, com esgotos domiciliares produzidos por uma população da ordem de 1,29 milhão de habitantes sendo lançados sem tratamento em valões, córregos ou rios. Com relação à poluição industrial, rejeitos de grande toxicidade, dotados de altas concentrações de metais pesados — principalmente zinco e cádmio —, já foram despejados ao longo dos anos por fábricas dos distritos industriais de Santa Cruz, Itaguaí e Nova Iguaçu, implantados sob orientação de políticas estaduais.[62]

Fotografia aérea da Marina da Glória, parte do Parque Brigadeiro Eduardo Gomes (ou Aterro do Flamengo).

A lagoa de Marapendi e a lagoa Rodrigo de Freitas têm sofrido com a leniência das autoridades e o avanço dos condomínios no local. O despejo de esgoto por ligações clandestinas e a consequente proliferação de algas diminuem a oxigenação das águas, ocasionando a mortandade de peixes.[63] [64]

Algumas praias da orla carioca, na maior parte do ano, encontram-se impróprias para o banho sendo comum após fortes chuvas a formação de "línguas negras" nas areias das praias.[65] Segundo boletim da Secretaria Municipal do Meio Ambiente, parte de Ipanema, Arpoador e Praia Vermelha, além de Bica, Guanabara e Central (Urca), são consideradas impróprias para o banho, haja visto que suas areias têm alta concentração de coliformes e da bactéria Escherichia coli, que indica a presença de lixo e fezes.[66]

Há, por outro lado, sinais de despoluição na lagoa Rodrigo de Freitas feita através de uma parceria público-privada estabelecida em 2008 visa garantir que, até 2011, as águas da lagoa estejam próprias para o banho. As ações de despoluição envolvem a planificação do leito, com transferência de lodo para grandes crateras presentes na própria lagoa, e a criação de uma nova ligação direta e subterrânea com o mar, que contribuirá no sentido de aumentar a troca diária de água entre os dois ambientes.[67] [68]

Panorama da cidade com destaque para as montanhas do Corcovado (esquerda), Pão de Açúcar (centro, ao fundo) e Dois Irmãos (direita). Fotografia tirada a partir da Vista Chinesa, no Parque Nacional da Tijuca.

Demografia

Crescimento populacional
Censo Pop.
1872 274 972
1890 522 651 90,1%
1900 811 443 55,3%
1920 1 157 873 42,7%
1940 1 764 141 52,4%
1950 2 377 451 34,8%
1960 3 307 163 39,1%
1970 4 315 746 30,5%
1980 5 183 992 20,1%
1991 5 473 909 5,6%
2000 5 851 914 6,9%
2010 6 320 446 8,0%
Est. 2014 6 453 682 [6] 10,3%
Censos demográficos do IBGE (1872-2010).[69]

Em 2010, a população do Rio de Janeiro segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) era de 6 320 446 habitantes (39,5% da população estadual),[70] sendo que 2 959 817 habitantes eram homens (46,83%) e 3 362 083 mulheres (53,17%). Ainda segundo o mesmo censo, 100% da população era urbana.[71] Sua região metropolitana, com 11 835 708 habitantes,[71] é a segunda maior conurbação do Brasil, a terceira da América do Sul e a 23ª do mundo.[72] A densidade populacional era 5 265,81 hab/km².[73]

As taxas de incremento médio anual da população foram de 0,8% (2000-2006) e 0,75% (1991-2000) na cidade,[74] e 1,43% (2000-2006) e 1,18% (1991-2000) na região metropolitana - o que indica, de modo geral, uma aceleração na taxa de crescimento dos demais municípios do Grande Rio, e um pequeno aumento na taxa da capital.[75]

Composição étnica

No censo de 2010, a população do Rio de Janeiro era formada por 3 239 888 brancos (51,26%), 2 318 675 pardos (36,69%), 708 148 pretos (11,2%), 45 913 amarelos e 5 981 indígenas (0,09%), além de 1 842 sem declaração (0,03%).[76] De acordo com estudos genéticos autossômicos recentes, a herança europeia é a dominante tanto entre "brancos" quanto entre "pardos", respondendo, então, pela maior parte da ancestralidade dos habitantes do Rio de Janeiro. A contribuição africana encontra-se presente, em alto grau, sendo maior entre os "negros". Também a ancestralidade ameríndia encontra-se presente, embora em grau menor.[77] [78] [79] [80]

Também existem muitos afro-brasileiros desde o período colonial - a maioria descendente de escravos trazidos de Benim, Angola e Moçambique.[81] Com importantes contribuições de seu sincretismo religioso e musical, elementos remanescentes da cultura africana encontram-se hoje emaranhados à cultura brasileira e da cidade. No início do século XIX, o Rio de Janeiro tinha a maior população urbana de escravos nas Américas, superando inclusive Salvador e Nova Orleães. Os africanos provinham de diferentes regiões do continente africano, mas no Rio predominaram os oriundos de Cabinda, do Congo Norte, Benguela, Moçambique, Luanda e de Angola. Os afrodescendentes nascidos no Brasil se diferenciavam dos africanos e poderiam ser divididos em três grupos. O primeiro era de crioulos, negros filhos de pais africanos nascidos no Brasil. Os pardos, já miscigenados, sobretudo com portugueses. Por fim, os cabras, resultado de outras miscigenações, inclusive com índios. Em 1849, 43,51% da população carioca era denominada preta e 80 mil escravos habitavam a cidade.[82]

Em 1859, o médico e explorador alemão Robert Christian Avé-Lallemant, após visitar o Rio de Janeiro, fez o seguinte relato: "Se não soubesse que ela fica no Brasil poder-se-ia tomá-la sem muita imaginação como uma capital africana, residência de poderoso príncipe negro, no qual passa inteiramente despercebida uma população de forasteiros brancos puros. Tudo parece negro."[82]

Vista panorâmica de Santa Teresa, com Corcovado, Cristo Redentor e Floresta da Tijuca à direita e a Enseada de Botafogo e o Pão de Açúcar à esquerda, ao fundo.

Imigração e migração

Interior do Real Gabinete Português de Leitura, fundado em 1837 por um grupo de quarenta e três imigrantes portugueses, refugiados políticos, para promover a cultura entre a comunidade portuguesa na então capital do Império. É a maior biblioteca de autores portugueses fora de Portugal.[83]

Dentre os fluxos migratórios mais significativos, destacam-se os de portugueses e demais povos europeus, nordestinos e afro-brasileiros. Tal fluxo migratório deflagrou-se no século XVI e atingiu seu auge no início do século XX, constituindo uma das maiores massas de imigrantes já recebidas pelo país. Entretanto, foi particularmente em 1808, com o estabelecimento da Família Real Portuguesa no Rio de Janeiro, e a relativa proximidade das jazidas mineiras (descobertas no século XVIII), que a cidade beneficiou-se da onda lusitana. Somente naquele ano, aportaram em território brasileiro 15 mil nobres e pessoas da alta sociedade portuguesa - a grande maioria, na então capital da Colônia.[84] Após a Independência, os fluxos migratórios apresentaram uma redução paulatina, em razão da lusofobia inerente à época. Porém, com o passar dos anos a carência de mão-de-obra ocasionada pelo fim do tráfico negreiro e os frequentes revezes sócio-econômicos enfrentados por Portugal fariam a imigração portuguesa tornar a crescer no Rio e no Brasil. A partir de 1850, a imigração portuguesa tomou caráter quase que exclusivamente urbano e, ao contrário de alemães e italianos que vinham para trabalhar na agricultura, os portugueses rumavam a dois destinos preferenciais: as cidades do Rio de Janeiro e de São Paulo. Entre 1881 e 1991, mais de 1,5 milhão de pessoas migraram de Portugal para o Brasil. Em 1906, 133 393 portugueses viviam no Rio de Janeiro - 16% da população da época.[81]

Apesar de as taxas migratórias terem-se reduzido drasticamente a partir da década de 1930 (e, com maior ênfase, após 1960), ainda hoje, a cidade é considerada como tendo a segunda maior população portuguesa do mundo, depois de Lisboa.[81] [85] Em 1920, os portugueses compunham 15% da população da cidade e 71% dos estrangeiros. Em 1950, os lusitanos se reduziram a 10% da população, apesar da presença de 196 mil residentes portugueses, sendo então a terceira cidade do mundo com mais portugueses, atrás somente de Lisboa e do Porto.[86] Mais recentemente, a presença portuguesa na cidade é pouco expressiva, embora ainda seja notável: no censo de 2000, com mais de 5,8 milhões de habitantes, em torno de 1% da população do Rio ainda era nascida em Portugal.[87]

Alemães, italianos, russos, suíços, libaneses, espanhóis, franceses, argentinos, chineses e seus respectivos descendentes compõem uma parcela considerável dos povos estrangeiros radicados na cidade.[81] [85] Entre 1920 e 1935, aportaram na cidade dezenas de milhares de imigrantes judeus do Leste Europeu, sobretudo da Ucrânia e da Polônia.[88]

É possível notar também um respeitável contingente de pessoas de outros estados, sobretudo nordestinos. Paraibanos e pernambucanos fazem-se bastante presentes. No auge da industrialização, entre as décadas de 1960 e 1980, passaram a migrar para a região Sudeste em busca de melhores condições de vida e trabalho. Com a melhoria estrutural de outras regiões do país, e os problemas resultantes da superpopulação nas grandes cidades, a migração nordestina diminuiu consideravelmente. Embora Rio de Janeiro e São Paulo continuem sendo importantes polos de atração, a migração "polinucleada" ganhou contornos mais acentuados.[89]

Religião

Religião no Rio de Janeiro[90]
Religião Porcentagem
Catolicismo romano
  
60,71%
Protestantismo
  
17,65%
Sem religião
  
13,33%
Espiritismo
  
3,44%
Umbanda
  
1,25%
Outros
  
1,83%

São diversas as doutrinas religiosas manifestas na cidade.[91] Tendo-se expandido sobre uma matriz social de predominância católica - em virtude do processo colonizador e imigratório e da ausência de um estado laico que, à época, preconizava o catolicismo - a maioria dos cariocas ainda hoje se declara como tal. No entanto, é substancial a presença de dezenas de denominações protestantes (cerca de 18% da população residente[91] ), além do Espiritismo, que apresenta uma penetração considerável, com mais de 200 mil adeptos.[91] As religiões afro-brasileiras (Umbanda e Candomblé) encontram respaldo em vários segmentos sociais, embora professadas por menos de 2% da população.[91]

Segundo o último Censo demográfico do IBGE, o percentual dos que não possuem filiação religiosa alguma é expressivo - superior à média nacional, de 7,3% -, sobrestando, inclusive, ao das comunidades espírita e umbandista.[91] Santos dos Últimos Dias, Testemunhas de Jeová, judeus, muçulmanos e budistas são grupos minoritários, mas em ascensão.

Cristianismo

Estátua do Cristo Redentor, no Corcovado, desde 2006 considerada santuário católico.[92]

A Arquidiocese de São Sebastião do Rio de Janeiro, Sé Metropolitana da respectiva Província Eclesiástica, pertence ao Conselho Episcopal Regional Leste I da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) (instalada no Rio até 1977). Fundada em 1676, abrange um território de 1 721 km², organizado em 252 paróquias.[93]

A Catedral de São Sebastião do Rio de Janeiro, ou Catedral Metropolitana, foi inaugurada em 1979, na região central da cidade. Suas instalações guarnecem um acervo de grande valor histórico e religioso: o Museu Arquidiocesano de Arte Sacra e o Arquivo Arquidiocesano. Lá também estão sediados o Banco da Providência e a Cáritas Arquidiocesana.[94] Em estilo contemporâneo, apresenta formato cônico, com 96 metros de diâmetro interno e capacidade para receber até 20 mil fiéis. O esplendor da edificação, de linhas retas e sóbrias, deve-se aos cambiantes vitrais talhados nas paredes até à cúpula. Seu projeto e execução foram coordenados pelo Monsenhor Ivo Antônio Calliari (1918-2005).[94] São Sebastião é reconhecido como o padroeiro da cidade, razão pela qual esta recebeu o nome canônico de "São Sebastião do Rio de Janeiro".[95]

Na cidade coexistem vários credos protestantes ou reformados, exemplificados pelas Igrejas Presbiteriana, Congregacional, Luterana e Anglicana. Além de Igrejas de cunho evangélico como a Igreja Batista, Metodista, Adventista do Sétimo Dia e pelas de origem pentecostal: Universal do Reino de Deus, Assembleia de Deus, Congregação Cristã no Brasil, Evangelho Quadrangular, Casa da Bênção, Deus é Amor, Cristã Maranata e Nova Vida.[91]

Problemas socioeconômicos

A favela da Rocinha, com cerca de 70 mil habitantes,[96] fica ao lado de edifícios residenciais do bairro nobre de São Conrado.

O Rio de Janeiro é uma cidade de fortes contrastes econômicos e sociais, apresentando grandes disparidades entre ricos e pobres. Enquanto muitos bairros ostentam um Índice de Desenvolvimento Humano correspondente ao de países nórdicos (Gávea: 0,970; Leblon: 0,967; Jardim Guanabara: 0,963; Ipanema: 0,962; Barra da Tijuca: 0,959, dados de 2000), em outros, observam-se níveis bem inferiores à média municipal, como é o caso do Complexo do Alemão (0,711) ou da Rocinha (0,732).[97] Em 2010, o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) do Rio de Janeiro (ano 2010) era considerado "alto" pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), cujo valor, de 0,799, era o segundo maior a nível estadual (depois de Niterói) e o 45ª a nível federal. Considerando apenas a longevidade o índice é de 0,845, o índice de renda é de 0,840 e o de educação de 0,719.[8]

Embora classificada como uma das principais metrópoles do mundo, segundo o censo de 2010 feito pelo IBGE, 1,39 milhão dos 6,29 milhões de habitantes da cidade - o que corresponde a aproximadamente 22% de sua população - vivem em aglomerados subnormais.[98] Essas favelas se instalam principalmente sobres os morros, devido ao relevo mamelonar do Rio de Janeiro, ou em mangues aterrados como no Complexo do Manguinhos, onde as condições de moradia, saúde, educação e segurança são extremamente precárias.[99]

Um aspecto original das favelas do Rio é a proximidade aos distritos mais valorizados da cidade, simbolizando a forte desigualdade social, característica do Brasil. Alguns bairros de luxo, como São Conrado, onde se localiza a favela da Rocinha, encontram-se "espremidos" entre a praia e os morros. Nas favelas, ensino público e sistema de saúde deficitários ou inexistentes, aliados à saturação do sistema prisional, contribuem com a intensificação da injustiça social e da pobreza.[99]

Vista panorâmica do conjunto de favelas chamado Complexo do Alemão, com cerca de 70 mil habitantes (2010).[100] A imagem mostra as linhas do sistema de teleférico entre as estações (da esquerda para a direita) Palmeiras, Itararé, Alemão, Baiana e Adeus, de onde a foto foi registrada. De acordo com dados do Censo de 2010, aproximadamente 22% da população da cidade vive em favelas.[98]

Política

Centro Administrativo São Sebastião, prédio da prefeitura do Rio de Janeiro.
Palácio Pedro Ernesto, na Cinelândia, onde está instalada a Câmara Municipal do Rio de Janeiro.

No Rio de Janeiro, o poder executivo é representado pelo prefeito e gabinete de secretários, em conformidade ao modelo proposto pela Constituição Federal. A Lei Orgânica do Município e o atual Plano Diretor, porém, preceituam que a administração pública deve conferir à população ferramentas efetivas ao exercício da democracia participativa. Deste modo, a cidade é dividida em subprefeituras, cada uma delas dirigida por um submandatário nomeado diretamente pelo prefeito.[101]

O poder legislativo é constituído à câmara municipal, composta por 51 vereadores[102] eleitos para mandatos de quatro anos (em observância ao disposto no artigo 29 da Constituição, que disciplina um número mínimo de 42 e máximo de 55 para municípios com mais de cinco milhões de habitantes).[103] Cabe à casa elaborar e votar leis fundamentais à administração e ao Executivo, especialmente o orçamento participativo (Lei de Diretrizes Orçamentárias). Conquanto seja o poder de veto assegurado ao prefeito, o processo de votação das leis que se lhe opõem costuma gerar conflitos entre Executivo e Legislativo.[104]

Existem também os conselhos municipais, que atuam em complementação ao processo legislativo e ao trabalho engendrado nas secretarias. Obrigatoriamente formados por representantes de vários setores da sociedade civil organizada, acenam em frentes distintas - embora sua representatividade efetiva seja por vezes questionada. Encontram-se atualmente em atividade: Conselho Municipal de Proteção do Patrimônio Cultural (CMPC),[105] de Defesa do Meio Ambiente (CONDEMAM),[106] de Saúde (CMS),[107] dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA),[108] de Educação (CME),[109] de Assistência Social (CMAS)[110] e Antidrogas.[111]

Por ser a capital do estado, a cidade também é sede do Palácio Guanabara (sede do governo estadual)[112] e da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ), localizada no Palácio Tiradentes - edifício que já foi ocupado pelo Congresso Nacional, entre 1926 e 1960.[113]

Cidades-irmãs

A política das cidades-irmãs tem como objetivo a criação de relações e protocolos, notadamente na esfera econômica e cultural, aonde cidades estabelecem entre si laços de cooperação.[114] Rio de Janeiro possui 33 cidades-irmãs, que são:

São também consideradas cidades parceiras:

Empresas públicas ou de economia mista

Pertencem à prefeitura - ou, é esta sócia (majoritária ou não) em seus capitais sociais - diversas empresas responsáveis por serviços públicos ou aspectos econômicos do município:

Riocentro, maior centro de convenções da América Latina.[151]
  • Centro de Feiras, Exposição e Congressos (Riocentro): sob administração da multinacional de origem francesa GL Events desde 2006, organiza tradicionalmente eventos de grandes proporções, tendo em seu histórico a ECO-92 e os Jogos Pan-americanos de 2007. Maior centro de convenções da América Latina,[151] com uma área total de 571 mil metros quadrados e cinco pavilhões para feiras, exposições e congressos,[151] foi eleito em 2006 e 2007 o melhor da América do Sul pelo World Travel Awards.[152] [153]
  • Companhia Municipal de Energia e Iluminação (Rioluz): vinculada à Secretaria de Obras, gerencia a iluminação pública no município. Entre suas principais atribuições estão a elaboração de projetos e a execução de obras de instalação de novos pontos de luz nos logradouros públicos e em monumentos e prédios que fazem parte do patrimônio natural, histórico, arquitetônico e cultural da cidade. Também coordena a iluminação do carnaval carioca.[154]
  • Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb): tendo a prefeitura como acionista majoritária, é uma sociedade anônima de economia mista e a maior organização de limpeza pública na América Latina.[155] Atua nos serviços de coleta domiciliar, na limpeza dos logradouros públicos, praias e mobiliário urbano e na higienização dos hospitais municipais.[155] A empresa também dispõe de um centro de pesquisas aplicadas, em Jacarepaguá.[155]
  • Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-RIO): sociedade anônima de economia mista controlada pela prefeitura e vinculada à Secretaria Municipal de Transportes, é responsável pela fiscalização do trânsito, aplicação de multas e manutenção do sistema viário e de circulação da cidade. Elabora e divulga relatórios periódicos sobre acidentes e a fluidez nas vias urbanas.[156]
  • Empresa Distribuidora de Filmes (Riofilme): criada em novembro de 1992, tem contribuído para a revitalização do cinema nacional ao correr dos anos, carreando verbas à produção e distribuição de filmes de Curta-metragem, média e longa-metragem e à expansão dos liames do mercado exibidor.[157] Situa-se no bairro das Laranjeiras, em um casarão do final do século XIX conhecido como "Casas Rosadas".[157]
  • Empresa Municipal de Artes Gráficas (Imprensa Oficial): primeira imprensa oficial de nível municipal, atende a todas as necessidades de serviços gráficos de 54 órgãos municipais de administração direta, indireta e fundacional, e edita o Diário Oficial do Município e seus suplementos.[158] Ademais, confecciona livros, panfletos, boletins, cartazes e impressos destinados a escolas e hospitais municipais e ao funcionamento de todos os serviços do Rio de Janeiro.[158]
  • Empresa Municipal de Informática (IplanRio): fundada em 1979, administra os recursos de tecnologia da informação da Prefeitura.[159]
Avenida no Centro do Rio de Janeiro onde funcionam alguns dos principais órgãos públicos da cidade.
  • Empresa Municipal de Multimeios Ltda. (MultiRio): parte integrante da Secretaria Municipal de Educação (SME), concebe e produz mídias para crianças e adolescentes, alunos de escolas municipais e seus professores e familiares, além de promover vinhetas, |séries e programas educativos para a TV.[160]
  • Empresa Municipal de Urbanização (Riourbe): encarrega-se do desenvolvimento de projetos e obras públicas de infraestrutura, urbanização, reformas, construções, conservação e manutenção preventiva de prédios públicos. Também elabora orçamentos, projetos de arquitetura e realiza licitações.[161] É uma empresa pública de capital fechado, tendo a Prefeitura do Rio de Janeiro como único acionista.
  • Empresa Municipal de Vigilância (Guarda Municipal): como força de segurança comunitária da prefeitura, tem por missão asseverar a integridade de bens, serviços e instalações municipais. Foi instituída a 27 de setembro de 1992, e oficialmente implantada pelo Decreto Municipal n.º 12.000, de 30 de março de 1993.[162]
  • Empresa de Turismo (Riotur): é o órgão executivo da Secretaria Especial de Turismo que atua na organização de grandes eventos e na promoção turística da cidade, observando a superveniência das diretrizes e programas da Administração Municipal.[163]

Autarquias municipais

  • Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP): vinculado à Secretaria Municipal de Urbanismo, encarrega-se das atividades correlatas ao planejamento urbano, à produção de informações geográficas, cartográficas e estatísticas e ao desenvolvimento de projetos estratégicos que subsidiam estudos sócio-econômicos e políticas setoriais.[164] Tem sua origem na Fundação RioPlan, da qual se desmembrou em 1998. Criada em 1979 e convertida posteriormente em Empresa Municipal de Informática e Planejamento, a IplanRio conduzia projetos urbanísticos e a produção de estatísticas gerenciais, além de ser responsável pela base cartográfica do Rio de Janeiro.[164]
  • Instituto de Previdência e Assistência do Município do Rio de Janeiro: autarquia voltada ao gerenciamento do Regime Próprio de Previdência do Município - Fundo Especial de Previdência do Município do Rio de Janeiro (FUNPREVI) - e à concessão de benefícios assistenciais e prestação de serviços a seus segurados.[165]
  • Guarda Municipal do Rio de Janeiro (GM-Rio): é considerada a maior guarda desarmada do país e é responsável pela atuação no patrulhamento diário do município, especialmente no trânsito, nas escolas, em praias, no meio ambiente, no turismo, no ordenamento urbano e em grandes eventos.[166]

Subdivisões

O município do Rio de Janeiro é dividido em 160 bairros, agrupados em 33 regiões administrativas e sete subprefeituras. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o mais populoso da capital fluminense é Campo Grande, com 328 370 habitantes. A região oeste concentra grande parte dos bairros mais populosos do município, tendo um alto crescimento populacional, mas não um desenvolvimento similar, causando indevidas aglomerações e segregações. Outros bairros com população igual ou superior a cem mil habitantes são Bangu (243 125), Santa Cruz (217 333), Realengo (180 123), Tijuca (163 805), Jacarepaguá (157 326), Copacabana (146 392), Barra de Tijuca (135 924), Maré (129 770), Guaratiba (110 049), Senador Camará (105 515) e Taquara (102 126).[167] Nos bairros da região sul, há alta concentração de idosos, como Copacabana, em que quase 25% de seus moradores nesta faixa.[168]

Município do Rio de Janeiro e sua divisão em zonas e bairros.
  Zona Oeste
  Zona Norte
  Zona Sul
  Zona Central

Economia

Vista do Aterro do Flamengo, com o centro da cidade ao fundo, a partir do Morro da Urca.
Barra da Tijuca, uma importante região nobre da cidade, com o Parque Nacional da Tijuca ao fundo.

O Rio de Janeiro é a cidade com o segundo maior PIB no Brasil, superada apenas por São Paulo.[17] Detém também o 30º maior PIB do planeta[18] , o qual, segundo dados do IBGE, foi de cerca de R$ 139 559 354 000 em 2007[9] - equivalente a 5,4% do total nacional.[17]

Segundo pesquisa da consultoria Mercer sobre o custo de vida para funcionários estrangeiros, o Rio de Janeiro está entre as cidades mais caras do mundo, colocada na posição 13 em 2012, 18 postos acima de sua classificação de 2010, e superada por São Paulo (posição 12), mas na frente de cidades como Londres, Paris, Milão e Nova Iorque.[169]

O Rio de Janeiro também tem as diárias de hotel mais caras do Brasil. Com o mesmo valor pago por uma diária em hotéis de duas estrelas na cidade, é possível se hospedar em hotéis quatro estrelas em cidades como Pequim, Buenos Aires, Amsterdã e Barcelona, ou em um hotel da categoria de três estrelas na cidade de São Paulo.[170]

O setor de serviços abarca a maior parcela do PIB (65,52%), seguido pela arrecadação de impostos (23,38%), pela atividade industrial (11,06%) e pelo agronegócio (0,04%).[171]

Beneficiando-se da posição de capital federal ocupada por um longo período (1763-1960), a cidade transformou-se em um dinâmico centro administrativo, financeiro, comercial e cultural. A Região Metropolitana do Rio de Janeiro, tal como considerada pelo IBGE,[172] ostenta um PIB de R$ 187.374.116.000, constituindo o segundo maior polo de riqueza nacional.[9] Concentra 68% da força econômica do estado e 7,91% de todos os bens e serviços produzidos no país.[9]

Levando-se em consideração a rede de influência urbana exercida pela metrópole (e que abrange 11,3% da população brasileira), esta participação no PIB sobe para 14,4%, segundo o estudo divulgado em outubro de 2008 pelo IBGE.[173] Há muitos anos congrega o segundo maior polo industrial do Brasil[174] , contando com refinarias de petróleo, indústrias navais, siderúrgicas, metalúrgicas, petroquímicas, gás-químicas, têxteis, gráficas, editoriais, farmacêuticas, de bebidas, cimenteiras e moveleiras. No entanto, as últimas décadas atestaram uma nítida transformação em seu perfil econômico, que vem adquirindo, cada vez mais, matizes de um grande polo nacional de serviços e negócios.[175] [176]

A Bolsa de Valores do Rio de Janeiro (BVRJ), que atualmente negocia apenas títulos públicos, foi a primeira Bolsa de valores fundada no Brasil, em 1845, e localiza-se na região central.[177]

Setores em destaque

O edifício sede da Petrobras
Reprodução do rio Ganges na cidade cenográfica do Projac, o segundo maior complexo televisivo da América Latina.[178]
Urca e Copacabana vistas do Pão de Açúcar. O turismo representa uma importante parcela da economia da cidade.

Na cidade do Rio de Janeiro estão sediados uma boa parte dos maiores conglomerados empresariais do Brasil. Entre eles estão as três maiores multinacionais dos setores de energia e de mineração do Brasil - a Petrobras, a Vale S.A. e o Grupo EBX -, o maior grupo de mídia e de comunicações da América Latina - as Organizações Globo[19] - além de grandes empresas do setor de telecomunicações, tais como: a CorpCo (proprietária da Oi e da Portugal Telecom), a TIM Brasil, a Embratel, a Intelig, a Net (maior empresa multisserviços via cabo da América Latina[179] ) e a Star One (maior empresa latino-americana de gerenciamento de satélites).[180]

Na Petroquímica, verifica-se um arranjo consentâneo de mais de 700 empresas, dentre as quais as maiores do Brasil (Shell, Esso, Ipiranga, Chevron Texaco, El Paso, Repsol YPF). A maioria mantém centros de pesquisa espalhados por todo o estado e, juntas, produzem mais de 4/5 do petróleo e dos combustíveis distribuídos nos postos de serviço do território nacional.[12] A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN)[181] , a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA)[182] (maior siderúrgica da América Latina[183] ) e a filial brasileira da BHP Billiton[184] exercem papel de destaque no setor de mineração.

O Rio de Janeiro herdou de seu passado uma forte vocação cultural. Atualmente, aglutina os principais centros de produção da TV brasileira: o Projac da Rede Globo de Televisão, o RecNov da Rede Record e o Polo de Cinema de Jacarepaguá - responsáveis pela geração de cerca de 10 mil empregos diretos e 30 mil indiretos. Em 2006, 65% da produção do cinema nacional foi realizada exclusivamente por estúdios cariocas, captando R$ 91 milhões em recursos federais através de leis de incentivo fiscal.[12]

Coca-Cola Brasil, Michelin, PSA Peugeot Citroën, Xerox do Brasil, GE Oil & Gás, Light, Chemtech, Transpetro, Souza Cruz (British American Tobacco), Previ, Grupo SulAmérica, Ponto Frio e Lojas Americanas compõem a lista das grandes companhias sediadas na cidade. É expressiva a quantidade de indústrias do ramo farmacêutico instaladas na cidade, com ênfase para Schering-Plough[185] , GlaxoSmithKline[186] , Roche[187] e Merck[188] .

A cidade reúne os principais grupos nacionais e internacionais da indústria naval e os maiores estaleiros do estado e de todo o Brasil - o qual detém cerca de 90% da produção de navios e de equipamentos offshore no Brasil.[12] [189]

O turismo confere mais do que um mero adendo à economia local, uma vez que muitos turistas são atraídos por uma miríade de ícones culturais e paisagísticos - o que leva à criação de diversos postos de trabalho, robustecendo os setores comercial e de hotelaria. De acordo com um levantamento recente da Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce) para 2008, existem 30 estabelecimentos da categoria (segundo lugar no ranking), ou 8,2% do total nacional).[190]

Uma parcela significativa do parque gráfico-editorial brasileiro faz-se presente. Quanto à indústria fonográfica, figuram gigantes como EMI[191] , Universal Music[192] , Sony BMG[193] , Warner Music[194] e Som Livre[195] .

Muitas empresas estatais, fundações públicas e autarquias federais possuem suas sedes estabelecidas na cidade, com destaque o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)[196] , a Eletrobrás (maior companhia do setor de energia elétrica da América Latina)[197] , a Casa da Moeda do Brasil[198] , as Indústrias Nucleares do Brasil (INB)[199] , a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP)[200] , o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)[201] , o Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro)[202] , o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI)[203] , a Comissão de Valores Mobiliários (CVM)[204] , e a Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN)[205] .

Panorama da Zona Sul, a principal região turística da cidade.

Estrutura urbana

Educação e ciência

O Palácio Universitário, edificação em estilo neoclássico do século XIX, sedia o campus Praia Vermelha da UFRJ.

Com 1 718 estabelecimentos de ensino fundamental, 1 492 unidades pré-escolares, 566 escolas de nível médio e 66 instituições de nível superior, a rede de ensino carioca é a segunda mais extensa do país.[171] Ao total, são 1 414 048 matrículas e 73 508 docentes registrados.[171]

O fator "educação" do IDH no município atingiu em 2000 a marca de 0,933 - patamar consideravelmente elevado, em conformidade aos padrões do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) - ao passo que a taxa de analfabetismo indicada pelo último censo demográfico do IBGE foi de 4,4% (superior apenas às das capitais da região Sul).[206]

Tomando-se por base o relatório do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) de 2007, o Rio obteve a terceira melhor colocação dentre as capitais brasileiras.[207] Na classificação geral do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de 2005, três escolas cariocas ocuparam os primeiros lugares: o Colégio de São Bento, o Colégio Santo Agostinho e o Colégio PH.[208] A Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, da Fundação Oswaldo Cruz, foi a instituição pública de nível médio a alçar a maior nota no quadro nacional, conquistando a quinta posição.[208] Em 2007, oito escolas da cidade figuraram entre as 20 melhores do ranking, sendo os colégios São Bento e Santo Agostinho os respectivos primeiro e segundo colocados.[209] Em 2008, sete escolas apareceram na lista.[210]

Entre as muitas instituições de ensino superior podem-se destacar a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Instituto Militar de Engenharia (IME) e a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).[211]

Na capital fluminense também se encontra a sede da União Nacional dos Estudantes (UNE), fundada em 1937.[212]

Saúde

Segundo informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o Rio de Janeiro dispunha de um total de 2087 estabelecimentos de saúde em 2009, sendo 189 públicos e 1898 privados, os quais dispunham no seu conjunto de 20 756 leitos para internação, sendo que mais da metade são privados. A cidade também conta com atendimento médico ambulatorial em especialidades básicas, atendimento odontológico com dentista e presta serviço ao Sistema Único de Saúde (SUS).[213] Em abril de 2010 existiam 1 912 582 mulheres em idade fértil (entre 10 e 49 anos). A capital fluminense contava em dezembro de 2009 com 1 834 anestesistas, 17 485 auxiliares de enfermagem, 1 662 cirurgiões gerais, 2 983 cirurgiões dentistas, 5 635 clínicos gerais, 8 228 enfermeiros, 1 204 farmacêuticos, 1 646 fisioterapeutas, 558 fonoaudiólogos, 2 714 gineco-obstetras, 199 médicos de família, 1 274 nutricionistas, 3 667 pediatras, 1 168 psicólogos, 760 psiquiatras, 1 926 radiologistas e 9 032 técnicos de enfermagem. Em 2008 foram registrados 82 306 nascidos vivos, sendo que 9% nasceram prematuros, 53,6% foram de partos cesáreos e 16,9% foram de mães entre 10 e 19 anos (0,9% entre 10 e 14 anos). A taxa bruta de natalidade era de 13,4 por 100 mil habitantes. No mesmo ano, a taxa de mortalidade infantil era de 13,6 por mil nascidos vivos e a taxa de óbitos era de 8,4 por mil habitantes.[214]

Segurança, violência e criminalidade

Policiais do BOPE atuando em uma favela carioca.

Desde meados dos anos 1990, em decorrência da violência urbana, o Rio vem conquistando espaço na imprensa nacional e (nos últimos anos) internacional. A cidade apresenta índices elevados de criminalidade, em especial, o homicídio.[215] Até o ano de 2007, na região metropolitana contabilizavam-se quase 80 mortos por semana - a maioria vítimas de assaltos, balas perdidas e do narcotráfico.[216] [217] Entre 1978 e 2000, 49 900 pessoas foram mortas no Rio, mais do que em toda a Colômbia no mesmo período.[218] [219]

A polícia do Rio de Janeiro também é demasiadamente violenta; em 2006 matou 1 063 pessoas no estado, sendo 1 195 apenas em 2003. Até abril de 2007, a média era de 3,7 por dia. A título de comparação, a polícia dos Estados Unidos matou apenas 347 pessoas em todo o território estadunidense ao longo de 2006.[220] [221] Os policiais recebem em média R$ 874 por mês, ou o equivalente R$ 10 488 em um ano.[222] Baixos salários e equipamentos insuficientes fazem com que a polícia carioca consiga resolver apenas 3% de todos os assassinatos ocorridos na cidade.[223]

Entretanto, pesquisas recentes demonstram que a violência urbana vem caindo na cidade, sobretudo nos últimos anos. O "Mapa da Violência dos Municípios Brasileiros 2008", estudo realizado conjuntamente pela Rede de Informação Tecnológica Latino Americana (RITLA) e pelo Instituto Sangari, com o aval do Ministério da Saúde e do Ministério da Justiça, divulgado em janeiro de 2008, revela que no Rio de Janeiro a taxa geral de homicídios por 100 mil habitantes retrocedeu 40% entre 2002 e 2006, levando-o da 4ª para a 14ª posição no ranking das capitais mais violentas do Brasil.[224]

Em 2002, a capital fluminense registrava 62,8 casos de homicídio para cada 100 mil pessoas. Em 2006, após quedas anuais sucessivas, esta taxa chegou a 37,7 - abaixo da aferida para cidades menores como Recife (90,9), Vitória (88,6), Curitiba (49,3), Belo Horizonte (49,2), Salvador (41,8) e Florianópolis (40,7).[224]

No entanto, apesar da salutar redução dos índices de criminalidade, o Rio ainda ocupa o segundo lugar com relação ao total de homicídios ocorridos em 2006, atrás apenas de São Paulo.[224] Um relatório anterior, divulgado em outubro de 2007, também com a chancela dos Ministérios da Saúde e da Justiça, apontava uma redução inferior (17,5%) nos índices de homicídio entre 2003 e 2006, período no qual a capital respectivamente teria oscilado da 3ª a 5ª colocação entre as mais violentas do Brasil.[225]

Transportes

Rodoviário

A Linha Vermelha (sentido norte-sul) nas proximidades da Ponte do Saber (ao fundo).

A cidade do Rio de Janeiro é um dos mais importantes entrepostos rodoviários do Brasil. Dentre as autoestradas e vias expressas que dão acesso à cidade, destacam-se sobretudo a BR-116 (também chamada localmente de Rodovia Presidente Dutra e de Rodovia Rio-Teresópolis), a BR-040, a BR-101, a RJ-071 (mais conhecida como Linha Vermelha) e a Avenida Brasil. Estas cinco vias formam o grande complexo rodoviário que dá acesso à cidade do Rio de Janeiro, sendo utilizadas diariamente por milhares de pessoas que entram e saem da cidade.[226] [227] Além destas, também existem outras vias de menor importância que ligam a cidade aos municípios vizinhos da Baixada Fluminense, tais como a BR-465 (antiga Estrada Rio-São Paulo).[228]

O transporte público por ônibus é o mais utilizado no Rio de Janeiro. Nos últimos dez anos, houve perda de usuários para demais meios, especialmente o transporte alternativo. Ainda assim, são cerca de 2,5 milhões de usuários/dia apenas nas linhas municipais, cujo número fica em torno de 440, distribuídas entre 4 consórcios de empresas.[229] [230] [231] Na cidade e nas viagens intermunicipais, as empresas de ônibus encontram-se interligadas ao metrô, visando transportar os passageiros que desembarcam nas linhas finais deste, mas ainda necessitam de um ônibus para chegar ao seu destino. Tais passageiros podem utilizar o chamado "bilhete único", através do qual pagam pelo metrô e ainda têm direito a utilizar ônibus, barcas, trens, metrô e vans (regularizadas).[232] A frota do Rio de Janeiro é a segunda maior do país, composta por 1 396 083 automóveis, 123 612 motocicletas, 17 216 motonetas, 51 884 caminhonetes, 12 515 ônibus, 11 943 micro-ônibus e 27 190 caminhões (IBGE/2007).[171]

O Rio de Janeiro detém 140 km de ciclovias, a maior metragem do país e a segunda maior da América Latina, perdendo apenas para Bogotá, com 250 km. Segundo estimativas do Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP), cerca de 320 mil pessoas utilizam bicicletas na cidade.[233] A malha está espalhada por toda a orla, do Leme à praia do Pontal, na Lagoa, no centro, e em outras áreas das zonas Sul e Oeste.[234]

Portuário

O Porto do Rio de Janeiro localiza-se na costa oeste da baía de Guanabara, próximo à região central, e atende aos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia e sudoeste de Goiás, entre outros.[235]

É um dos mais movimentados do país quanto ao valor das mercadorias e à tonelagem. Peças e partes de veículos, trigo, café, produtos siderúrgicos e produtos têxteis são os principais produtos escoados. O porto movimenta grande volume de cargas conteinerizadas.[236]

Administrado pela Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ), conta com 6 740 metros de cais contínuo e um pier de 883 metros de perímetro, que compõem os seguintes trechos: Cais Mauá (35 000 m² de pátios descobertos), Cais da Gamboa (60 000 m² de área coberta em 18 armazéns e pátios com áreas descobertas de aproximadamente 16 000 m²), Cais de São Cristóvão (12 100 m² em dois armazéns cobertos e uma área de pátios com 23 000 m²), Cais do Caju e Terminal de Manguinhos.[235] Existem ainda dez armazéns externos, totalizando 65 367 m², e oito pátios cobertos (11 027 m²), com capacidade de estocagem para 13 100 toneladas, além de outros terminais de uso privativo na ilha do Governador (exclusivo de Shell e Esso), na baía de Guanabara (Refinaria de Manguinhos) e nas ilhas d’Água e Redonda (Petrobras).[235]

Aéreo

Vista aérea do Aeroporto Santos Dumont, com o Pão de Açúcar em primeiro plano e a Ponte Rio-Niterói ao fundo.

A cidade conta com três aeroportos comerciais. O Aeroporto Santos Dumont, localizado em pleno centro da cidade, serve principalmente à ponte aérea Rio-São Paulo e a voos estaduais e regionais. Foi o primeiro aeroporto civil do país,[237] construído na década de 1930. Projetado pelos irmãos Roberto, o terminal de passageiros é considerado um ícone da arquitetura modernista brasileira, e entrou na lista de construções tombadas pelo Instituto Estadual do Patrimônio Artístico e Cultural (Inpac) em agosto de 1998. Recentemente passou por uma grande reforma que incluiu a ampliação e remodelagem do terminal de embarque.[238]

O Aeroporto Internacional do Galeão, ou Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim - em homenagem ao renomado maestro, compositor e cantor brasileiro falecido em 1994. Situado na ilha do Governador, zona norte, é um importante portão de entrada para o Brasil.[239] [240] Com capacidade para atender até 17,3 milhões de usuários ao ano, o complexo aeroportuário é servido por dois terminais de passageiros e oferece conexões para dezenove países.[241] Conta também com um dos maiores, mais modernos e bem aparelhados Terminais de Logística de Carga do Continente, além da maior pista de aterrissagem do Brasil, com quatro mil metros de extensão.[239] É o segundo aeroporto mais movimentado do país em vôos internacionais em número de passageiros e o terceiro em vôos doméstico e conta com o quarto maior terminal de cargas.[242]

O Aeroporto de Jacarepaguá também nomeado como Aeroporto Roberto Marinho, instalado na zona oeste, destina-se sobretudo a vôos particulares e regionais com aeronaves de pequeno porte. O aeroporto atende a vôos não-regulares das empresas de táxi aéreo, e conta com infraestrutura de atendimento.[243]

Além destes, há os aeroportos militares: a Base Aérea do Galeão, em espaço contíguo ao aeroporto internacional, a Base Aérea dos Afonsos (conhecida como Campo dos Afonsos) e a Base Aérea de Santa Cruz, importante centro de defesa da Aeronáutica e maior complexo de combate da Força Aérea Brasileira.[244]

Também existe no Rio um aeroporto reservado à operação de ultraleves, o Clube Ceu (Clube Esportivo de Ultraleves),[245] situado ao sul do Autódromo Internacional Nelson Piquet. Trata-se de um dos mais bem aparelhados clubes dentre as agremiações esportivas do mundo todo, considerado pelas autoridades aeronáuticas brasileiras um padrão na aviação esportiva.[246]

Ferroviário

A Central do Brasil é uma importante estação metro-ferroviária da cidade e um dos principais cartões postais da região central do Rio de Janeiro.

O Rio de Janeiro é servido por uma rede metroviária que integra bairros e municípios distantes, conectando desde o bairro da Pavuna, na zona norte, até Ipanema. Estes são então integrados por ônibus especiais, que passam por, Leblon, Botafogo, Humaitá, Jardim Botânico, Gávea, São Conrado e vão até a Barra da Tijuca. Também há integrações específicas da Pavuna para cidades da Baixada Fluminense como Duque de Caxias, Mesquita, Nilópolis e Nova Iguaçu. Futuramente também serão implantadas conexões para Belford Roxo. Ao longo da rede metroviária há outras pequenas integrações. Recentemente, foi aberta a terceira estação de Copacabana, Cantagalo. Em 2008/2009, segundo o cronograma, entrará em funcionamento a estação General Osório, no bairro de Ipanema.[247]

Possui 40,9 quilômetros de extensão distribuídos em duas linhas e 35 estações.[248] Em 2012 nos dias úteis o Metrô do Rio de Janeiro transportou em média 645 mil passageiros/dia.[249] Além do metrô, o Rio de Janeiro conta com um sistema de trens urbanos. Sob direção da concessionária SuperVia, constitui, juntamente com os ônibus, um amplo conjunto de transporte popular. As composições partem da Estação Ferroviária Central do Brasil em direção aos subúrbios por cinco ramais, percorrendo 270 km de via férrea.[250] Além do metrô e da SuperVia, o Rio de Janeiro também é servido por linhas menores tais como o Bonde de Santa Teresa[251] e o Trem do Corcovado[252] , além das linhas cargueiras da MRS Logística e da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) que se destinam à zona portuária da cidade e ao Porto de Itaguaí.[253]

Boa parte dos ramais ferroviários existentes nos subúrbios da cidade estão entre as mais antigas linhas ferroviárias existentes no Brasil, já tendo pertencido a importantes companhias férreas brasileiras, tais como: a Estrada de Ferro Central do Brasil, a Estrada de Ferro Leopoldina, a Estrada de Ferro Rio d'Ouro, a Estrada de Ferro Melhoramentos do Brasil, a Rede Ferroviária Federal (RFFSA), a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) e a Flumitrens.

Cultura

Pix.gif Rio de Janeiro: Paisagem Carioca entre as Montanhas e o Mar *
Welterbe.svg
Património Mundial da UNESCO

Cidade Maravilhosa.jpg
Vista aérea do Cristo Redentor, do Corcovado e da Baía de Botafogo.
País  Brasil
Tipo Cultural
Critérios vi
Referência 1100
Região** Brasil
Histórico de inscrição
Inscrição 2012  (36ª sessão)
* Nome como inscrito na lista do Património Mundial.
** Região, segundo a classificação pela UNESCO.

O Rio de Janeiro herdou de seu passado uma forte vocação cultural. No final do século XIX, foram ali realizadas as primeiras sessões de cinema tupiniquins[livro 3] [254] e, desde então, descortinaram-se vários ciclos de produção, os quais acabaram por inserir a produção cinematográfica carioca na vanguarda experimental e na liderança do cinema nacional. Atualmente, o Rio aglutina os principais centros de produção da TV brasileira: o Projac da Rede Globo, o RecNov da Rede Record e o "Polo de Cinema de Jacarepaguá".[12] Em 2006, 65% da produção do cinema nacional foi realizada exclusivamente por produtoras sediadas na cidade, captando 91 milhões de reais em recursos federais através da Lei Rouanet.[12]

A cidade foi palco da gênese e consolidação de diversas escolas e movimentos.[livro 3] Escritores como Machado de Assis, Olavo Bilac, Carlos Drummond de Andrade, Clarice Lispector, Guimarães Rosa, Cecília Meireles, Graciliano Ramos, Nélida Piñon - entre outros - conduziram parte significativa de suas carreiras no Rio de Janeiro. A Academia Brasileira de Letras (ABL), fundada em 1896, teve, em sua concepção, a atuação de Medeiros e Albuquerque, Lúcio de Mendonça e Machado de Assis.[livro 3]

O samba e a Marchinha de Carnaval que incorporaram com graça e verve, elementos do cotidiano carioca, floresceram e perpetuaram-se através de compositores como Noel Rosa e Ary Barroso.[livro 3] O samba de morro alçou voos maiores nas composições de Cartola e Ataulfo Alves.[livro 3] Há de se notar a influência de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira na popularização do baião e do xaxado, e Dorival Caymmi, em cuja obra elementos do folclore baiano coadunavam-se à cultura brasileira em geral.[livro 3] Todavia, foi no final dos anos 1950, quando irrompeu o movimento da bossa nova, que a música brasileira projetou-se, definitivamente, no exterior, tornando-se conhecida em diversas partes do mundo.[livro 3] À época, na condição de centro político e cultural do Brasil, circulavam pela cidade músicos como Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Ronaldo Bôscoli, Nara Leão, Roberto Menescal, Maysa, Luís Bonfá, entre outros.[livro 3]

Entre os principais eventos, destacam-se o Carnaval, o Festival Internacional de Cinema, a Mostra do Filme Livre, a Bienal do Livro, o Fashion Rio, o Anima Mundi e a festa do réveillon em Copacabana.[255] Quanto aos pontos de referência do turismo cultural, podem-se elencar, entre tantos, o Museu Histórico Nacional, o Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o Museu Casa do Pontal[256] , o Museu Nacional de Belas Artes, a Biblioteca Nacional, o Museu de Arte Moderna (MAM), o Real Gabinete Português de Leitura, o Palácio do Catete, o Riocentro, o Canecão e o Theatro Municipal.[257]

Os eventos esportivos mais conhecidos do Rio de Janeiro são a etapa brasileira de MotoGP e as finais mundiais de vôlei de praia. Jacarepaguá era o local onde se realizava a etapa brasileira do Grande Prêmio de Fórmula 1, entre os anos de 1978 e 1990, e Champ Car (1996-1999). Os circuitos WCT e WQS de Surf foram disputados em praias cariocas entre 1985 e 2001.[258] A cidade foi uma doze sedes da Copa do Mundo de 2014, tendo recebido sete jogos, incluindo a final,[31] e, em 2 de outubro de 2009, foi escolhida pelos membros do Comité Olímpico Internacional para ser a sede dos Jogos Olímpicos e dos Paralímpicos de Verão de 2016.[33]

Panorama do interior do Estádio Jornalista Mário Filho (popularmente conhecido como Maracanã), um dos maiores estádios do mundo e palco das Copas do Mundo FIFA de 1950 e 2014, além da Copa das Confederações FIFA de 2013.

Feriados

No Rio de Janeiro, há quatro feriados municipais, que são: o dia de São Jorge, que ocorre sempre em 23 de abril; o dia de Zumbi dos Palmares, que sempre é realizado no dia 20 de novembro, quando também é comemorado o dia da Consciência Negra; o dia do padroeiro do Rio de Janeiro, São Sebastião, comemorado em 20 de janeiro.[259] [260]

Notas

Ver também

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Portal do estado do Rio de Janeiro.

Referências

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Bibliografia

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  2. a b c d Grande Enciclopédia Larousse Cultural (em Português). 2 ed. São Paulo: Nova Cultural Ltda., 1998. 6.112 p. 24 vol. vol. 21. ISBN 85-13-00755-2
  3. a b c d e f g h Grande Enciclopédia Larousse Cultural (em Português). 2 ed. São Paulo: Nova Cultural Ltda., 1998. 6 112 p. 24 vol. vol. 4. ISBN 85-13-00755-2

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