Gonzalo Sánchez de Lozada
Gonzalo Sánchez de Lozada Bustamante | |
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Presidente da Bolívia | |
Período | 6 de agosto de 1993 a 6 de agosto de 1997 |
Presidente da Bolívia (2.º mandato) | |
Período | 6 de agosto de 2002 a 17 de outubro de 2003 |
Vida | |
Nascimento | 1 de junho de 1930 (85 anos) La Paz |
Dados pessoais | |
Partido | MNR |
Gonzalo Sánchez de Lozada Bustamante (La Paz, 1 de junho de 1930) é um político boliviano e ex-presidente de seu país em dois períodos (6 de agosto de 1993 a 6 de agosto de 1997 e de 6 de agosto de 2002 a 17 de outubro de 2003)[1] .
Ficou conhecido por aplicar a "terapia de choque", a teoria económica desenvolvida principalmente pelo economista Jeffrey Sachs. Esta medida extrema foi utilizada pela Bolívia em 1985 (quando Sánchez de Lozada era ministro do Planejamento) para acabar com a hiperinflação causada pelo desequilíbrio das finanças públicas.
Fugiu para os Estados Unidos após a sua deposição do cargo de Presidente da República que se deveu à instabilidade social derivada da reação popular negativa à sua política relativa aos recursos energéticos do país.
Precedido por Jaime Paz Zamora |
Presidentes de Bolívia 1993 - 1997 |
Sucedido por Hugo Banzer Suárez |
Precedido por Jorge Quiroga Ramírez |
Presidentes de Bolívia 2002 - 2003 |
Sucedido por Carlos Mesa |
Referências
- ↑ Gonzalo Sánchez de Lozada (em espanhol). Visitado em 22 de janeiro de 2011.