Academia Pernambucana de Letras
Academia Pernambucana de Letras |
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Outros nomes | APL |
Associação | Academia Pernambucana de Letras |
Fundador | Carneiro Vilela |
Data de fundação | 26 de janeiro de 1901 (114 anos) |
Sede | Recife, Pernambuco |
Índice
- 1 História
- 2 Antecessoras
- 3 Sede
- 4 Acadêmicos
- 5 Sócios Correspondentes
- 6 Presidentes
- 7 Prêmios
- 7.1 Prêmio Othon Bezerra de Mello
- 7.2 Prêmio Pereira da Costa
- 7.3 Prêmio Joaquim Nabuco
- 7.4 Prêmio Machado de Assis
- 7.5 Prêmio Faria Neves Sobrinho
- 7.6 Prêmio Geraldo de Andrade
- 7.7 Prêmio Leda Carvalho
- 7.8 Prêmio Gervásio Fioravanti
- 7.9 Prêmio Vânia Souto de Carvalho
- 7.10 Prêmio Nanie Siqueira Santos
- 7.11 Prêmio Hebron de Literatura
- 7.12 Prêmio Dulce Chacon
- 7.13 Prêmio Amaro de Lyra e César
- 7.14 Prêmio Antônio de Brito Alves
- 7.15 Prêmio Edmir Domingues
- 7.16 Prêmio Leonor Carolina Corrêa de Oliveira
- 7.17 Prêmio Amaro Quintas
- 7.18 Prêmio Roval de Contos
- 7.19 Prêmio Elita Ferreira
- 7.20 Prêmio Waldemar Lopes
- 8 Referência
- 9 Ligações externas
- 10 Notas
A Academia Pernambucana de Letras foi fundada em 26 de janeiro de 1901, no Recife, por Carneiro Vilela e outros escritores pernambucanos da época, com um total de 20 cadeiras. Foi uma das primeiras academias de letras do Brasil, sendo precedida apenas pela Academia Cearense de Letras, pela Academia Brasileira de Letras e pela Academia Paraense de Letras.
História[editar | editar código-fonte]
No fim do Século XIX, alguns intelectuais do Recife cogitaram a criação de uma nova academia literária, que teria o nome de Academia Pernambucana de Letras. José Isidoro Martins Júnior, Artur Orlando da Silva, Eduardo de Carvalho e Joaquim Thiago da Fonseca endereçaram um convite a Carneiro Vilela para fazer parte da nova instituição, não tendo ele aceito tal convite, expondo no jornal A Província uma nota explicando sua recusa.
O mesmo Carneiro Vilela, no entanto, fez parte do grupo de intelectuais que em 1901 fundaram a Academia.
Em 28 de dezembro de 1900 foi publicada uma nota a respeito da iminente instalação da academia no Jornal do Recife e no Diario de Pernambuco.
Na ata da sessão ordinária de 10 de janeiro de 1901, no Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano foi assentado o seguinte texto:
O Sr. Dr. Regueira Costa pediu, e o Instituto aprovou, que se concedesse o salão de honra para nele ser instalada solenemente, no dia 26 do corrente, a Academia Pernambucana de Letras, a qual, conforme resolução do mesmo Instituto, continuará a funcionar na sede de suas sessões. |
Em 14 de janeiro daquele ano houve uma sessão preparatória para instalação da Academia, com a aprovação da Lei Orgânica e escolha dos patronos das vinte cadeiras que a comporiam.
Em 26 de janeiro, em sessão solene no salão nobre do IAHGP, instalou-se a Academia Pernambucana de Letras, sob a presidência de Carneiro Vilela, com a presença do governador Antônio Gonçalves Ferreira e com discurso de Carlos Porto Carreiro.
Dissolvida em 1910, a Academia foi reorganizada em 1920 e, em 1921, teve o número de cadeiras aumentado para 30, passando para as atuais 40 em 1960.
Atualmente é presidida pela Acadêmica Fátima Quintas (Cadeira nº 31), empossada em 26 de janeiro de 2012, em substituição a Waldenio Porto, que a presidiu por 10 anos.
Antecessoras[editar | editar código-fonte]
A Academia Pernambucana de Letras não foi a primeira associação literária fundada em Pernambuco. Antes dela houve:
Essas academias, no entanto, não tinham apenas interesse literário. Seus maiores interesses eram políticos, de ideologia republicana, e ambas se dissolveram em 1817, quando houve a Revolução Republicana.
No final do século XIX e início do Século XX houve várias associações literárias que congregavam pequenos grupos de intelectuais em locais variados:
- Cenáculo Pernambucano de Letras;
- Academia Recifense de Letras[1] ;
- Silogeu Pernambucano de Letras;
- Grêmio Recifense de Letras;
- Falange Literária Dr. Oliveira Lima;
- Cenáculo da Livraria Silveira;
- Academia Mozart [2] ;
- Café Lafayette, na Rua Primeiro Março, que, entre 1919 e 1930, funcionou como uma verdadeira academia, onde os intelectuais recifenses se reuniam. Entre eles, Ascenso Ferreira, Benedito Monteiro, Osório Borba, Joaquim Cardozo, Nilo Pereira (potiguar radicado no Recife), Esmaragdo Marroquim, Waldemar Lopes, Austro-Costa.[3]
Sede[editar | editar código-fonte]
A Academia Pernambucana de Letras foi criada em dependência do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, cedida para sua instalação.
Em 1966, o governador Paulo Pessoa Guerra desapropriou o solar que foi residência do Barão Rodrigues Mendes (João José Rodrigues Mendes), projetado pelo arquiteto Louis Léger Vauthier. A propriedade foi doada à Academia Pernambucana de Letras e passou a ser sua sede permanente.
Acadêmicos[editar | editar código-fonte]
Esta lista relaciona todos os imortais da Academia Pernambucana de Letras, segundo a ocupação das cadeiras. Os patronos são pernambucanos, com exceção de Bento Teixeira, da Cadeira nº 1, que se declarou português.
Sócios Correspondentes[editar | editar código-fonte]
- Mario Giuseppe Losano - Professor emérito de Filosofia do Direito e de Introdução à Informática Jurídica na Faculdade de Direito e Informática Jurídica da Universidade do Piemonte Oriental "Amedeo Avogadro", Alessandria/Itália
Presidentes[editar | editar código-fonte]
Data de Posse | Nome | Data de Posse | Nome | |
26 de janeiro de 1901 | Carneiro Vilela | 6 de fevereiro de 1901 | Manuel Teotônio Freire | |
9 de novembro de 1901 | Ernesto de Paula Santos | 27 de novembro de 1903 | Alfredo de Carvalho | |
24 de novembro de 1904 | Gervásio Fioravanti | 14 de dezembro de 1905 | Sebastião Galvão | |
29 de dezembro de 1906 | Manuel Teotônio Freire | 12 de março de 1908 | Faelante da Câmara | |
1910 | Dissolução da Academia | 17 de abril de 1920 Reorganização da Academia |
Samuel Martins | |
9 de abril de 1921 | França Pereira | 9 de agosto de 1925 | Manuel Arão | |
14 de janeiro de 1930 | Sem informação | 17 de março de 1930 | Júlio Pires Ferreira | |
30 de dezembro de 1930 | Layette Lemos | 29 de março de 1932 | Andrade Bezerra | |
22 de fevereiro de 1933 | Cônego Xavier Pedrosa | 10 de outubro de 1935 | Lins e Silva | |
26 de janeiro de 1938 | Jerônimo Gueiros | 20 de janeiro de 1948 | João Aureliano | |
10 de janeiro de 1950 | Valdemar de Oliveira
renunciou em 20 de março de 1961 |
4 de abril de 1961 | Célio Meira | |
26 de janeiro de 1964 | Luiz Delgado | 26 de janeiro de 1970 | Marcos Vinícius Vilaça | |
26 de janeiro de 1972 | Mauro Mota o cargo ficou vago em 22 de abril 1982 |
26 de abril de 1982 | Waldemir Miranda | |
26 de janeiro de 1992 | Luiz de Magalhães Melo renunciou por motivo de doença em 2001 |
11 de junho de 2001 | Antônio Corrêa | |
26 de janeiro de 2002 | Waldênio Porto | 26 de janeiro de 2012 | Fátima Quintas |
Prêmios[editar | editar código-fonte]
A Academia distribui prêmios literários regularmente, em edições anuais, em diversas categorias.
Prêmio Othon Bezerra de Mello[editar | editar código-fonte]
Criado em 1945 e suspenso em 1995. A regulamentação do prêmio, descrita no Art. 23 dos estatutos da Academia, previa rotatividade de gêneros literários dos livros concorrentes:
- Poesia e ensaio;
- Teatro e romance ou novela;
- Conto e crônica.
Ano | Autor/Obra Premiada |
1945 | Austro-Costa (Vida e sonho) |
1946 | Lucilo Varejão (Passo errado) |
1947 | Oscar Brandão e Cônego Xavier Pedrosa |
1948 | Mário Sette (Arruar) Araújo Filho (Última colheita) |
1949 | Mariano Lemos (Folhas de outono) Aderbal Jurema (Provincianas) |
1951 | Esdras Farias (Caderno de um descrente) Luiz Beltrão (Os senhores do mundo) |
1952 | Hermógenes Viana (Teatro brasileiro) |
1953 | Mauro Mota (Elegias) Aderbal Jurema (O sobrado na paisagem recifense) |
1954 | Costa Rego Júnior (Imagens e sonhos) Ernesto de Albuquerque (Efígies) |
1955 | Luís Cristóvão dos Santos (Caminhos do Pajeú) |
1956 | Leduar de Assis Rocha (Vultos e fatos da velha medicina) Jaime Griz (O lobisomem da porteira velha) |
1957 | Waldemar Valente (Sincretismo religioso afro-brasileiro) Ascenso Ferreira (Poemas) |
1958 | Luiz Pinto Ferreira (Interpretação da literatura brasileira) Homero do Rêgo Barros (Fragmentos) |
1959 | Estêvão Pinto (Muxarabis e balcões) José Avelino Filho (Bruma de outono) |
1960 | Paulo Cavalcanti (Eça de Queiroz) Jaime Griz (Acauã) |
1961 | Edmir Domingues (Corcel de espumas) Rachel Caldas Lins (Cidade-gasolina) |
1963 | Olímpio de Menezes (Itinerário de Delmiro Gouveia) Luiz Marinho (Incelença) |
1964 | Lucilo Varejão Filho (A imagem da pedra) César Leal (Ensaios de poesia) |
1966 | Luiz de Andrade (O sonho e a ilha) Aluízio Furtado de Mendonça (Contos) |
1968 | [27] |
1969 | Luiz Marinho (Um sábado em trinta) José Nivaldo Barbosa (Amor, fuxico e emancipação) |
1970 | Maria do Carmo Barreto Campelo (Música do silêncio) Luís Cristóvão dos Santos (Caminhos do Sertão) Pelópidas Soares (A outra e outros) |
1971 | Joel Pontes (Os Lusíadas no Recife) |Gilvan Lemos (Emissários do diabo) [28] Luiz Marinho (Foi um dia...) |
1972 | Alberto Frederico Lins (O suicídio na obra camiliana) Cyl Gallindo (A conservação do grito-gesto) |
1973 | J. Guilherme de Aragão (Os passos do escolhido) |
1974 | Jorge Wanderley (Adiamentos) Paulo Bandeira da Cruz (Itinerários do rei além do tempo) |
1975 | Fernando Monteiro (O rei póstumo)
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1976 | Joel de Albuquerque Pontes (Palavras luso-brasileiras no futebol) |
1977 | Everaldo Moreira Veras (O menino dos óculos de aro de metal) |
1978 | Aristóteles Soares (Vai e vem do sobe e desce) |
1979 | César Leal (Tambor cósmico) Ângelo Monteiro (O rapto da noite ou o sol como medida) |
1980 | Maria Elisa Dias Collier, em coautoria com Gilberto Freyre (A literatura nordestina nos fundamentos sócio-econômicos de sua expressão regional) |
1982 | Sílvio Roberto de Oliveira (Modo Nordeste) |
1983 (Ensaio) | José Antônio Pereira (As diversas facetas de Monteiro Lobato) Neroaldo Pontes de Azevedo (Modernismo e regionalismo em Pernambuco) |
1985 | Vernaide Medeiros Wanderley (Liturgia ou poemas com rimas vermelhas) José Oliva Apolinário (Hipótese do humano) |
1986 | Frederico Pernambucano de Melo (Guerreiros do sol)
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1987 | Orismar Rodrigues (Destino das águas) Epaminondas Cordeiro Mendonça Neto (Vocabulário noturno)
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1988 | Lucila Nogueira (Oralidade e folclore nordestino na poesia de Ascenso Ferreira)
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1989 (Poesia) | Weydson de Barros Leal (O aedo) |
1990 (Ficção) | Luiz Manoel Paes de Siqueira (O leão e a baronesa)
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1992 | Mário Márcio de Almeida Santos (A hecatombe de Garanhuns) |
1993 | Alves da Mota (A revolta do pântano) |
1994 | Mário Márcio de Almeida Santos (Um homem contra o império: Antônio Borges da Fonseca) |
Prêmio Pereira da Costa[editar | editar código-fonte]
Ano | Autor/Obra Premiada |
1952 | Costa Porto (Pinheiro Machado e seu tempo) |
Prêmio Joaquim Nabuco[editar | editar código-fonte]
- Formação histórica de Pernambuco
Instituído em 1956, aprovado em 12 de dezembro daquele ano, por iniciativa de Luiz de Magalhães Melo.
Ano | Autor/Obra Premiada |
1956 | Paulo Cavalcanti (Eça de Queiroz, agitador em Pernambuco) |
1957 | José Antônio Gonsalves de Melo (João Fernandes Vieira, meste de campo do terço de infantaria de Pernambuco) |
1958 | Eustáquio Duarte (Notas e comentários sobre o livro Mourão, Rosa e Pimenta) |
1959 | Flávio Guerra (Lucena, um estadista do Império) |
1960 | Vamireh Chacon (O Capibaribe e o Recife) |
1961 | Albino Gonçalves Ferreira (Mobilidade, caráter e região) |
1963 | Luiz do Nascimento (O jornal por dentro e por fora) |
1964 | Marcos Vinicios Vilaça (Em torno da sociologia do caminhão) |
1969 | Luiz do Nascimento (História da imprensa de Pernambuco, 3º volume) |
1970 | Vamireh Chacon (Da Escola do Recife ao Código Civil) |
1971 | Valdecírio Rodrigues (História de Itamaracá) |
1972 | Vanildo Bezerra Cavalcanti (O Recife do Corpo Santo) |
1973 | Maria Isabel de Oliveira Cavalcanti (A deposição do governador Jerônimo de Mendonça Furtado) |
1975 | Arnaldo Jambo (Diario de Pernambuco, história e jornal de quinze décadas) |
Prêmio Machado de Assis[editar | editar código-fonte]
Prêmio único instituído em comemoração ao cinquentenário do falecimento de Machado de Assis. Foi entregue em 22 de setembro de 1959.
Ano | Autor/Obra Premiada |
1959 | Joel Pontes (Machado de Assis e o teatro) |
Prêmio Faria Neves Sobrinho[editar | editar código-fonte]
Prêmio instituído em 1974 pela Sra. Dinorá Faria Neves de Melo e extinto logo após sua primeira edição, em 1976.
Ano | Autor/Obra Premiada |
1976 | Vamireh Chacon (Faria Neves Sobrinho ou espírito de província) |
Prêmio Geraldo de Andrade[editar | editar código-fonte]
Instituído em 5 de setembro de 1972 por José Mário de Andrade, em homenagem à memória de seu pai. Foi extinto em 1985.
Ano | Autor/Obra Premiada |
1975 | Antônio Brasil (Álvaro Lins, crítico sem fronteiras) |
1978 | Olimpio Bonald Neto (Bacamarte, pólvora e povo) |
1984 (Ensaio) | Adalgiso Domingues Dias (Augusto dos Anjos, a sombra que ficou) |
Prêmio Leda Carvalho[editar | editar código-fonte]
- Ficção
Instituído em 1975 por Adelmar da Costa Carvalho, foi extinto com a morte de seu idealizador, em 1990.
Ano | Autor/Obra Premiada |
1975 | Evaldo Cabral de Melo (Olinda restaurada - guerra e açúcar no Nordeste) |
1977 | Fernando da Cruz Gouveia (Oliveira Lima, uma biografia) Mário Souto Maior (Território da danação) (sob pseudônimo): (Mito e preconceito no Brasil do Século XIX) |
1979 | Paulo Cavalcanti (O caso eu conto como o caso foi) Luzilá Carvalho (Espaço numa poesia pernambucana) |
1980 | Djanira Silva do Rego Barros (Álvaro Lins – uma interpretação) |
1982 | Cyro de Matos (Os primitivos) |
1983 (livro inédito de contos) | Eduardo Moreira Veras (O circo dos horrores) |
1984 | José Américo de Lima (Maratona) |
1985 | Cyl Gallindo (Um morto coberto de razão) Andreia Borba (Limbo sedutor)
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1987 (Ficção) | Douglas Tabosa de Almeida (Saudade do futuro)
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1988 (Ficção) | Rafael da Rocha Neto (O espelho da alma janela) |
1989 (Ficção) | Rubem Rocha Filho (De menino a moço) |
Prêmio Gervásio Fioravanti[editar | editar código-fonte]
- (Poesia)
Prêmio instituído em 1979 pelo Dr. Paulo Fioravanti e extinto a partir de 1994.
Ano | Autor/Obra Premiada |
1979 | Djanira Silva do Rego Barros (Poesia) |
1980 | Paulo Gustavo de Oliveira (Museu) |
1982 | Davino Ribeiro de Sena (Memórias) |
1983 | Inaldo José Cavalcanti (O regresso da amada) Maria Camerina Maroja (Mãe) |
1984 (Poesia Universitária) | Frederico Jorge Spencer Hartmann (Atestado de bons antecedentes) |
1985 | Marli Marques Pereira |
1986 | Nely Queiroz Lucas |
1987 | Alaíde Correia Lima dos Santos (Soneto barroco) |
1988 (Poesia) | Marcelino Epifânio Soares Botelho (Recife aos gritos) Haldson Cursino Moura Júnior (Recife) João Libório da Cruz Botelho Sobrinho (Quadrilobolo) |
1989 (Poesia Universitária) | Esdras de Queiroz Souto (Sob encomenda) Quarto crescente – pseudônimo (A parte) Clóvis Mendes Silva (Deita no meu exílio) |
1990 (Poesia Universitária) | Valter Moreira dos Santos (Quarto a lápis de cor (revisto de cinzas)) Valmir Henrique de Araújo (Ler) Saulo Cunha Serpa Brandão (Polaroide) |
1991 (Poesia Universitária) | Ícaro – pseudônimo (As romãs acesas do desejo) Fernando de Souza (Fluir) Flor de Lis – pseudônimo (Kamikase) |
1994 (Poesia Estudantil) | Thaís Farias Galvão (poemas avulsos) |
Prêmio Vânia Souto de Carvalho[editar | editar código-fonte]
Instituído em 1990.[29]
Ano | Autor/Obra Premiada |
1990 (Ensaio) | Alberto Frederico Lins (O sentido histórico na obra de Camilo Castelo Branco) |
1991 (Ficção) | Amílcar Dória Matos (O baú e a serpente)
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1992 | Rubem Rocha Filho (Os assaltantes) |
1995 | Dalva Almeida (Conhece Gruchenbka?) |
1998 (Ficção) | Antônio Fernando Lopes Gaspar (Cortina de fumaça) |
1999 (Ficção) | Luzinete Laporte de Carvalho (O homem com girassóis no olhar) |
2000 | Djanira Silva do Rego Barros (Olho do girassol)
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2001 (Ficção) | Rubem Rocha Filho (Resto do mar)
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2002 (Ficção) | Cyro Pereira de Mattos (Berro de fogo e outras histórias) |
2003 (Ficção) | Benito Araújo (O turfista)
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2004 (Ficção) | Gustavo Melo (Inverno selvagem)
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2006 (Romance) | Alexandre Santos (O Moinho) |
2007 (Romance) | Admaldo Matos de Assis (A muralha e o cavalo)
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2008 | Cici Araújo (80 Horas)
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2009 (Ficção) | Luciene Freitas (Profundidade azul)
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2010 | Djanira Silva do Rego Barros (A morte cega)
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2011 | Patrícia Gonçalves Tenório (Como se Ícaro falasse)
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2012 | Cícero Belmar (Aqueles livros não me iludem mais)
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2013 | Melchiades Montenegro Filho (Cesário)
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2014 | Paulo Santos de Oliveira (O General das Massas |
Prêmio Nanie Siqueira Santos[editar | editar código-fonte]
- (Poesia – não inédito)
Instituído em 1991 e extinto a partir de 1995.
Ano | Autor/Obra Premiada |
1991 | Flávio Chaves (Vocabulário das sombras) Vital Corrêa de Araújo (Gesta pernambucana) |
1992 | Flávio Chaves (Alvoroço do invisível) |
1993 | Orfeu de Tamerlão (pseudônimo)[30] - (Casa do vinho) Ícaro (pseudônimo)[31] - (Aragem do subterrâneo) |
1994 | Geraldo Falcão (Estações de angústia) Paulo Cardoso (As veias da noite) |
Prêmio Hebron de Literatura[editar | editar código-fonte]
Outorgado no ano de 1994, conjuntamente com o Congresso Internacional da UMEAL, sendo repetido em 2007, nas mesmas condições, em outro congresso, porém não tendo a Academia como co-outorgante.
Ano | Autor/Obra Premiada |
1994[32] | Leovigildo Repona (pseudônimo)[33] (Janela aberta sobre a velha aldeia) |
Prêmio Dulce Chacon[editar | editar código-fonte]
- (Livro de autora pernambucana)
Instituído em 9 de abril de 2001 pelo acadêmico Wamireh Chacon em homenagem à memória de sua mãe.
Ano | Autor/Obra Premiada |
2001 (Escritora – qualquer gênero) | Lourdes Sarmento (Olhos de tigre)
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2003 (Escritora – ficção) | Ana Maria César (O tom azul) |
2006 (Livro de Autora Pernambucana) | Frederica Kriek (No Sagrado Território das Lembranças) |
2008 | Geovania Freitas (Pernambucana ) |
2010 | Luciene Freitas (O espelho do tempo) |
2012 | Luciene Freitas (Liberdade amordaçada) |
2014 | Selma Vasconcelos (No curso da história)
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Prêmio Amaro de Lyra e César[editar | editar código-fonte]
- (Poesia)
Instituído em 1995 pela escritora Ana Maria César, em homenagem à memória de seu pai. O prêmio foi extinto por força de carta enviada pela patrocinadora, em 25 de junho de 2001.
Ano | Autor/Obra Premiada |
1995 | Inaldo y Cavalcanti (O arco-íris à noite) Walter da Rosa Borges (O ser, o agora, o sempre)
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1997 | Geraldo Falcão (Cais de esfera) Ricardo Chaves Gomes (Porto imaginário) Severino Filgueira de Menezes Filho (Parada de palavras)
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1998 | Geraldo Falcão (Inscrições na chuva)
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1999 | Paulo Cardoso (Coroas do mar e do sertão) |
2000 | Carlos Severiano Cavalcanti (Caminhos da vida)
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Prêmio Antônio de Brito Alves[editar | editar código-fonte]
- (Ensaio)
Instituído em 1997 pela sra. Lia de Brito Alves.
Ano | Autor/Obra Premiada |
1997 | Juarez César Malta Siqueira (Igreja, poder e direitos humanos no Brasil)
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1998 | Djanira Silva do Rego Barros (A grande saga audaliana)
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1999 | Djanira Silva do Rego Barros (Raízes da solidão) |
2000 | Dulce de Queiroz Campos (Identificação e identidade – aproximações conceituais) |
2001 | Elbio Spencer de Holanda Barros (Aproximações históricas)
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2002 | Rivaldo Paiva (Saudades de 60 – o Recife ao sabor do tempo)
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2003 | André Caldas Cervinsky (Eça de Queiroz e Jô Soares, breves ensaios literários) |
2004 | (não foi concedido)
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2007 | André Caldas Cervinsky (O lituano) Lauro Vasconcelos de Oliveira (Osman Lins: vocação ética, criação estética) |
2008 | Juarez Caesar Malta Sobreira (Jerusalém pertence a quem?)
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2009 | André Caldas Cervinsky (O Brasil de Manuel Bandeira)
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2010 | Selma Vasconcelos (João Cabral de Melo Neto - retrato falado do poeta) Manoel Neto Teixeira (Pinto Ferreira – Vida e Obra (o pensador, filósofo, jurista, humanista e educador))
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2011 | Anco Márcio Tenório Vieira (Dante e a construção da forma cristã)
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2012 | Pedro Nunes Filho (Guerreiro togado)
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2013 | Juarez Caesar Malta Sobreira (A Maldição de Édipo) |
2014 | Josias Teófilo (O Cinema Sonhado)
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Prêmio Edmir Domingues[editar | editar código-fonte]
- (Poesia)
Instituído em 25 de junho de 2001 pelo acadêmico Waldemar Lopes e, após sua morte, em 2006, mantido pelos familiares do poeta Edmir Domingues.
Ano | Autor/Obra Premiada |
2001 | Eugênio Soares (O romance interdito)
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2002 | Luiz Carlos Duarte (A consagração do silêncio)
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2003 | Marchezan Albuquerque (Rastro na relva)
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2004 | Lúcio Ferreira (Essas coisas cá de dentro)
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2006 | Vital Corrêa de Araújo (Só às paredes confesso)
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2007 | Gerusa Leal (Versilêncios)
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2008 | Marcos Cordeiro (Romançal Paranambuco[36] )
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2010 | Bartyra Soares (Ciclo das oferendas) |
2011 | Marcos Antonio Soares de Andrade Filho (SPOLLIVM)
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2012 | Ciro José Tavares da Silva (Anêmonas)
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2013 | Ciro José Tavares da Silva (Boa Noite outono)
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2014 | Djanira Silva do Rego Barros (Saudade presa) |
Prêmio Leonor Carolina Corrêa de Oliveira[editar | editar código-fonte]
Prêmio criado em 25 de fevereiro de 2002 pelo acadêmico Antônio Corrêa de Oliveira, em homenagem à memória de sua esposa.
Ano | Autor/Obra Premiada |
2002 | Ligia Rabelo de Vasconcelos e Argus Vasconcelos de Almeida (Gente de Goyanna) |
2003 | Modestino Arruda Fontes (Goiana, ontem e hoje)
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2004 | Solange Guimarães Valadares de Souza (Visão panorâmica da educação em Goiana nos períodos colonial e imperial)
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2006 | Enemerson Muniz de Araújo (Freguesia de Nossa Senhora do Ó de Goiana: do Livro de Tombo ao Diploma de Agregação à Associação do Apostolado da Oração) |
2007 | Josué Antônio Fonseca de Sena (Goiana em verso e prosa) |
2008 | Letícia Garcia (PE Quero TV) |
2010 | Ronaldo José Souto Maior (Bezerros, seus fatos e sua gente) |
2012 | Pedro Humberto Ferrer de Morais (República da cachaça, Vitória de Santo Antão) |
2014 | Arnaud Mattoso (Ipojuca. Passado, presente e futuro do município que mais cresce em Pernambuco) |
Prêmio Amaro Quintas[editar | editar código-fonte]
- (História de Pernambuco)
Instituído em 2004 pela escritora e antropóloga Fátima Quintas em homenagem à memória de seu pai.
Ano | Autor/Obra Premiada |
2004 | Telma Bittencourt de Vasconcelos (Dona Anna Paes)
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2006 | Eduardo Cortês (Da Great Western ao Metrô do Recife) |
2007 | Ana Maria César (A faculdade sitiada) |
2008 | Geraldo Ferraz de Sá Torres Filho (Pernambuco no tempo do Cangaço. Theophanes Ferraz Torres, um bravo Militar: 1894-1933 (em dois volumes)) |
2009 | Leda Rejane Accioly Sellaro (Educação de modernidade em Pernambuco) |
2011 | Lêda Rejane Accioly Sellaro (Educação e Religião: colégios protestantes em Pernambuco na Primeira República (anos 20)) |
2012 | George Félix Cabral de Souza (Trato & mofatas: o grupo mercantil do Recife colonial)
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2014 | Jacques Ribemboim e Wilton de Souza (Boa Vista: berço das artes plásticas pernambucanas) |
Prêmio Roval de Contos[editar | editar código-fonte]
Ano | Autor/Obra Premiada |
2006 | Flávio Alencar (Conto pra você) |
2007 | Admaldo Matos de Assis (Gritos no deserto) |
Prêmio Elita Ferreira[editar | editar código-fonte]
- (Literatura infantil)
Instituído em 2007, patrocinado pelas Edições Bagaço.
Ano | Autor/Obra Premiada |
2007 | Gilson Lopes (O gosto do capim) |
2008 | Antônio Nunes Barbosa Filho (O aprendiz de Don Juan) |
2009 | Antônio Nunes Barbosa Filho (A visão do mundo de um cãozinho de estimação)
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2010 | Lygia Boudoux (Com as mãos cheias de céu) |
2011 | :Menção honrosa:[37] Antônio Nunes Barbosa Filho (Contação: uma historinha para cada dedo da mão) |
2012 | Gerusa Leal (Carolina) |
2013 | Cecília de Morais Dantas (O Manifesto dos Caranguejos)
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2014 | Marcio Renné Moreira Leal (Carvão, Um Gato Diferente)
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Prêmio Waldemar Lopes[editar | editar código-fonte]
- (Soneto inédito)
Prêmio criado pelo acadêmico Amaury de Siqueira Medeiros na cerimônia de sua posse, em 2007, porém só efetivamente instituído em 2010.
Em 2013, passou a julgar um conjunto de 10 sonetos inéditos do autor concorrente.
Em 2014 diminuiu o número de sonetos para 3.
Ano | Autor/Obra Premiada |
2010 | Rosa Lia Dinelli (Elegia a Waldemar Lopes)
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2011 | [38] |
2012 | [38] |
2013 | Hugo Siqueira de Souza (Doce é a luz) |
2014 | Samuel de Souza Neto (Sonetos Inéditos)
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Referência[editar | editar código-fonte]
- PARAÍSO, Rostand. Academia Pernambucana de Letras: sua história, v. 1. Recife: APL, 2006.
- PARAÍSO, Rostand. Academia Pernambucana de Letras: efemérides, v. 2. Recife: APL, 2006.
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Notas
- ↑ No final do Século XX nasceu no Recife outra academia com o mesmo nome.
- ↑ Localizada na Livraria Mozart, na Praça da Independência, era uma academia sem estatutos, sem regras disciplinares, sem mensalidades.
- ↑ Revista de História da Biblioteca nacional
- ↑ Olimpio Bonald Neto havia se candidatado, anteriormente, para a cadeira 39, vaga com o falecimento de Joaquim Cardozo. Apesar de ser candidato único, não obteve o quorum necessário para ser eleito, e a cadeira permaneceu vaga, sendo ocupada mais tarde por Luiz Marinho.
- ↑ Gregório Júnior não compareceu a nenhuma reunião durante o pouco tempo que viveu após a criação da Academia, não chegando, sequer, a efetivar a sua posse, o que faz com que Francisco Faelante da Câmara, seu primeiro ocupante, eleito em 26 de fevereiro de 1902, seja considerado fundador da Academia.
- ↑ Após a morte de João Aureliano, o presidente Luiz Delgado propôs, com unânime aprovação, a volta de Lucilo Varejão, então na categoria de sócio ausente. Porém este morreu em 27 de novembro de 1965, não logrando assumir esta cadeira. Seu filho, Lucilo Varejão Filho, foi eleito, mas só assumiu a cadeira em 1971.
- ↑ a b c d Sócio honorário da SOBRAMES/PE
- ↑ Austro-Costa foi eleito para a cadeira 10, mas não tomou posse, e a cadeira ficou vaga por 10 anos. Ele foi, novamente, eleito para a mesma cadeira, mas solicitou transferência para a cadeira 5, na qual tomou posse.
- ↑ a b c d e f g Sócio titular da SOBRAMES/PE
- ↑ Empossado em 1931, Lucilo Varejão ausentou-se por alguns anos do convívio acadêmico, passando em 1939 para a categoria de sócio ausente e sua cadeira, considerada vaga, foi ocupada por Fernando de Oliveira Mota.
- ↑ Por ter deixado espontaneamente de representar a Academia junto à Federação das Academias de Letras, Aurino Maciel foi declarado sócio ausente pelo presidente Jerônimo Gueiros, e para sua cadeira foi eleito (com ele ainda vivo - faleceu em 24 de abril de 1950) o acadêmico Esdras Farias em 8 de outubro de 1946.
- ↑ Inicialmente candidato à cadeira 38, com a morte de Amílcar Dória Matos, sucessor de Nilo Pereira, pai do postulante, solicitou a permuta de cadeiras para a 16, então postulada por Luzilá Gonçalves Ferreira.
- ↑ * Chicão é eleito para a Academia
- ↑ a b c Membro da Academia Brasileira de Letras
- ↑ Membro do Instituto Histórico e Geográfico Pernambucano.
- ↑ João Cabral de Melo Neto não compareceu a nenhuma reunião da Academia como acadêmico, nem mesmo à sua posse.
- ↑ Celso Vieira foi membro da Academia Brasileira de Letras, sucedendo Santos Dumont, tomando posse em 1934.
- ↑ Mauro Mota foi membro da Academia Brasileira de Letras, com posse em 1970.
- ↑ Por motivo de ter-se transferido para o Rio de Janeiro, Eustórgio Wanderley foi "cassado", sendo sua Cadeira ocupada por Octávio de Freitas. Quando esse faleceu, ele foi convidado a ocupar novamente sua antiga Cadeira. Foi, assim, sucessor do seu próprio sucessor.
- ↑ Célio Meira concorreu à Cadeira nº 22 em 1927, perdendo para Alfredo de Morais Coutinho Como este não tomou posse, por ter se transferido para o Rio de Janeiro, a Cadeira permaneceu vaga até 1937, quando Célio Meira candidatou-se novamente, sendo eleito
- ↑ *Folha de Pernambuco
- ↑ Raul Monteiro foi o acadêmico que ocupou por mais tempo uma cadeira da Academia. Foi eleito em 12 de outubro de 1921, vindo a falecer em 18 de junho de 1980, quase 59 anos depois.
- ↑ Jarbas Maranhão não tomou posse formalmente, fazendo leitura do que seria seu discurso de posse em reuniões plenárias, e absteve-se de falar sobre seus antecessores.
- ↑ atual Presidente
- ↑ *O Nordeste
- ↑ A cadeira 35 teve como primeiro postulante o médico escritor Evandro Muniz Neto. Eleito em 20 de novembro de 1962, faleceu em 27 de setembro de 1963, sem tomar posse. O primeiro ocupante da cadeira passou a ser, então, Marcos Vinicios Rodrigues Vilaça, eleito em 2 de outubro de 1965.
- ↑ Ver anotação nos prêmios entregues em 1971.
- ↑ Este prêmio consta no livro de efemérides da Academia Pernambucana de Letras (vol. 2, 2006) como entregue em 1971, mas a informação conseguida em biografia do autor em página acessada em 27 de janeiro de 2011 diz ter sido em 1968.
- ↑ Prêmios com mesma denominação foram promovidos em datas anteriores, pela Secretaria de Educação de Pernambuco e pela Associação de Cronistas Teatrais de Pernambuco.
- ↑ Ver Alvacir Raposo
- ↑ Ver Flávio Chaves
- ↑ A edição do prêmio coincidiu com o congresso internacional da UMEAL, sendo os premiados, todos sob pseudônimo, médicos escritores membros da SOBRAMES e da UMEAL.
- ↑ Ver Luís Esperança Ferreira Lourenço.
- ↑ Pseudônimo do médico Pedro Diniz de Araújo Franco.
- ↑ Pseudônimo de Coracy Teixeira Bessa, médica, membro da SOBRAMES/BA.
- ↑ Dados bibliográficos, na Livraria Cultura
- ↑ Não foi concedido prêmio.
- ↑ a b O Prêmio Waldemar Lopes não teve vencedor em 2011 nem em 2012.