Culinária de Pernambuco

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
NoFonti.svg
Esta página ou secção cita fontes confiáveis e independentes, mas que não cobrem todo o conteúdo. Por favor, adicione mais referências e insira-as corretamente no texto ou no rodapé. Material sem fontes poderá ser removido.
Encontre fontes: Google (notícias, livros e acadêmico)
Feijoada 01.jpg
Este artigo é parte da
temática culinária do Brasil
O bolo de rolo, um dos símbolos de Pernambuco. Outros doces criados no estado e considerados patrimônio imaterial são o bolo Souza Leão e a cartola.[1] Há ainda o nego bom, doce pernambucano muito popular, também conhecido como "bala de banana".

A cozinha pernambucana foi influenciada diretamente pelas culturas portuguesa, africana e indígena. Diversas receitas originais provenientes de outros continentes foram adaptadas com ingredientes encontrados com facilidade na região, resultando em combinações únicas de sabores, cores e aromas.

Os pratos mais conhecidos são: a carne de sol, o queijo coalho, o arrumadinho, o escondidinho, o sururu, a caldeirada, o cozido, o caldinho de peixe ou camarão, a peixada pernambucana, o chambaril, o charque à brejeira, o bredo de coco, o quibebe, a tapioca, o angu, o mungunzá salgado, o sarapatel, a buchada e o feijão de coco, entre outros. Entre as sobremesas típicas de Pernambuco, podemos citar o bolo de rolo, o bolo Souza Leão, o bolo pé de moleque, o bolo de macaxeira, o bolo de mandioca, o bolo barra branca, a cartola, o nego bom e o sorvete de tapioca. No São João, as comidas de milho estão presentes na pamonha, na canjica, no bolo de milho, no mungunzá doce, dentre outras iguarias.

Recife é o terceiro polo gastronômico do Brasil, e Pernambuco o estado com o maior número de restaurantes estrelados pelo Guia Quatro Rodas no Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sul brasileiro.[2] [3]

O bolo Souza Leão, o bolo de rolo e a cartola receberam, por lei, status de Patrimônio Cultural Imaterial do Estado de Pernambuco.

A Tapioca do Alto da Sé de Olinda, considerada a mais tradicional do Brasil e preservada pela "Associação das Tapioqueiras de Olinda", recebeu o título de patrimônio imaterial da cidade.

A Tapioca do Alto da Sé de Olinda é considerada a mais tradicional do Brasil. A iguaria de origem indígena foi descoberta em Pernambuco, e se popularizou no Nordeste e Norte do país.[4]

O Recife é o terceiro maior polo gastronômico do Brasil segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), com cerca de 10 mil estabelecimentos, perdendo apenas para Rio de Janeiro e São Paulo.[5] [6] A Rua da Hora, no bairro do Espinheiro, Zona Norte da capital pernambucana, vem se tornando um reduto da culinária recifense, com os mais variados cardápios: da culinária japonesa à nikkei, passando pelos ingredientes regionais.[7] [8]

Pernambuco é o estado com o maior número de restaurantes estrelados pelo exigente Guia Quatro Rodas no Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sul brasileiro, e o quarto do Brasil, atrás somente de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. 16 estabelecimentos pernambucanos, que contam com chefs renomados e que vão da cozinha regional às cozinhas lusitana, italiana, francesa, japonesa e peruana, foram agraciados.[9]

Referências

  1. Patrimônio Imaterial de Pernambuco
  2. Terra (2011). Terceiro pólo gastronômico do País, Recife agrada a todos Vida e Estilo. Visitado em 2011.
  3. Guia Quatro Rodas
  4. Comida: Conheça a rota da tapioca
  5. Terra (2011). Terceiro pólo gastronômico do País, Recife agrada a todos Vida e Estilo. Visitado em 2011.
  6. Recife,Pernambuco (2011). Recife Bolos. Visitado em 2011.
  7. JC Online. Hora do Almoço. Visitado em 6 de abril de 2012.
  8. O que fazer em Recife. Rua da Hora.
  9. Guia Quatro Rodas

Ligações externas[editar | editar código-fonte]