Jaguariaíva

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Município de Jaguariaíva
"Capital do Papel Imprensa[1]

"Melhor do Paraná"

Praça Getúlio Vargas no centro da cidade.

Praça Getúlio Vargas no centro da cidade.
Bandeira desconhecida
Brasão de Jaguariaíva
Bandeira desconhecida Brasão
Hino
Aniversário 15 de Setembro
Fundação 15 de setembro de 1823 (191 anos)
Gentílico jaguariaivense
Prefeito(a) José Slobodá (PHS)
(2013–2016)
Localização
Localização de Jaguariaíva
Localização de Jaguariaíva no Paraná
Jaguariaíva está localizado em: Brasil
Jaguariaíva
Localização de Jaguariaíva no Brasil
24° 15' 03" S 49° 42' 21" O24° 15' 03" S 49° 42' 21" O
Unidade federativa  Paraná
Mesorregião Centro Oriental Paranaense IBGE/2008 [2]
Microrregião Jaguariaíva IBGE/2008 [2]
Municípios limítrofes Doutor Ulysses, Sengés, Piraí do Sul, Arapoti e São José da Boa Vista
Distância até a capital 236 km
Características geográficas
Área 1 523,793 km² [3]
População 34 468 hab. estimativa populacional — IBGE/2015[4]
Densidade 22,62 hab./km²
Altitude 840 m
Clima Subtropical
Fuso horário UTC−3
Indicadores
IDH-M 0,757 alto PNUD/2000 [5]
PIB R$ 590 943 mil IBGE/2012[6]
PIB per capita R$ 17 971 62 IBGE/2012[6]
Página oficial

Jaguariaíva é um município da Microrregião de Jaguariaíva, na Mesorregião do Centro Oriental Paranaense, no estado do Paraná, no Brasil. Segundo a estimativa populacional de 2013 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o município possui 34 750 habitantes.

Etimologia[editar | editar código-fonte]

De origem Tupi-Guarani "Tyaguariahibá": Rio da onça brava.[7] Esta denominação é referência ao Rio Jaguariaíva, que corta o município e que consta em antigos mapas cartográficos.[8] Jaguar = onça, tigre, felinos; I = rio, água; ahiva = bravo, brava, ruim, arisca. São várias interpretações das palavras Tupi-Guarani quando é traduzida para a língua portuguesa, mas a pronúncia clássica que mais se encaixa na realidade de nosso léxico é JAGUARIAHIVA = RIO DA ONÇA BRAVA. O Rio que banha seu território foi batizado pelos póvos da floresta que aqui viviam e quando os bandeirantes paulistas (vicentinos) adentraram essas plagas remotas e estabeleceram contatos com os primitivos habitantes tiveram conhecimento do nome deste Rio e, tão logo, passou constar dos mapas da capitania de São Vicente. Mais tarde com com o surgimento de um povoado situado a margem esquerda, no lugar conhecido como Porto Velho, o Rio veio emprestar seu nome para o novo povoado.

Em sentido diverso, existe outras interpretação etimológica possível para o nome da cidade, também a partir da língua tupi: "rio ruim das onças", a partir da junção dos termos îagûara (onça), 'y (rio, água) e aíba (ruim).[9]

História[editar | editar código-fonte]

É bela e rica a história de Jaguariaíva, que tem seus primórdios calcados a partir do início do século XVII.[10] Nesta época bandeirantes preavam índios e posteriormente tropeiros cruzaram o território pelo histórico Caminho de Sorocaba.[10] [11]

A extensa região dos Campos Gerais era largamente habitada por povos indígenas da nação Caingangue, chamados Coroados pelos paulistas.[12] Segundo Saint-Hilaire "...os paulistas dão aos bugres vizinhos de Jaguariaíva o nome de Coroados porque, dizem eles, esses selvagens têm o hábito de fazer no meio da cabeça uma tonsura a que, em português se chama coroa e que, além dos Coroados havia outras tribos na vizinhança de Jaguariaíva".[12]

O histórico Caminho de Sorocaba gerou inúmeras cidades, das quais muitas conservam a denominação dada pelos antigos vaqueiros e tropeiros.[12] O surgimento dessas povoações decorria da necessidade de pousos para abrigo das tropas.[12] No ponto em que atravessava o Rio Tyaguariahiba, nos Campos Gerais, estabeleceu-se uma estação de pouso, dando origem ao atual município.[12]

Jaguariaíva foi povoada por famílias vindas dos Campos de Curitiba e por paulistas.[12] A partir do século XVIII, a história registra o requerimento de inúmeras sesmarias à Capitania de São Paulo, tais como a de João Leite Penteado, sargento-mor, em 19 de junho de 1726, de Manoel Gonçalves de Águia, sargento-mor, 4 de julho de 1726, de Antonio Pereira Barbalho, em 6 de julho de 1728, de Matheus Correa Leme, em 16 de junho de 1728, de Francisco Xavier de Salles, em 4 de novembro de 1738 e o caso do capitão Bartolomeu Paes de Abreu, que em 1726 requereu o registro de uma Carta de Data na qual havia solicitado extensa área de terras no 1704, entre os rios Tyaguaricatu e Tyaguariahiba, nos campos chamados Boa Vista e da qual em 1719 tomara possa oficial.[12]

Um dos nomes mais importantes para a história regional foi o do coronel Luciano Carneiro Lobo, filho do português Francisco Carneiro Lobo e de dona Quitéria Maria da Rocha.[12] Em 1778 casou-se com dona Francisca de Sá, com quem teve oito filhos.[12] O coronel Carneiro Lobo adquiriu em 1795 a fazenda Jaguariaíva do tenente Manoel Pacheco Catto, sua esposa Maria Custódia R. Leite e do alferes Francisco de Salles Britto.[12]

Em 10 de abril de 1806, o coronel Carneiro Lobo ficou viúvo e fixou residência na fazenda Jaguariaíva.[12] No ano de 1810, com cinquenta anos de idade, o coronel se casa em segundas núpcias com Isabel Branco e Silva, de apenas dezesseis anos e filha de um grande amigo, o ex-Ouvidor e Corregedor de Paranaguá, dr. Manoel Lopes Branco e Silva.[12] [13] Com Isabel o coronel Carneiro Lobo conheceu a glória política, chegando a ocupar lugar de honra na Corte, recebendo convites para festas e sendo condecorado com a patente de Coronel de Milícias. um alto posto.[13]

Investido de notável prestígio, o casal tinha o pensamento voltado para o fortalecimento político, econômico e social de Jaguariaíva.[13] Neste contexto, foi construída uma ponte sobre o Rio Itararé, obra autorizada pelo dr. Lucas de Andrade Monteiro Barros, presidente da Província de São Paulo.[13] Em 15 de setembro de 1823 um Alvará Imperial eleva a fazenda Jaguariaíva à categoria de Freguesia e, no ano de 1828, liderados por dona Isabel e o coronel Lobo, a comunidade solicitou licença para a construção de uma capela, sob a invocação do Senhor Bom Jesus da Pedra Fria, prontamente concedida por dom Manoel Joaquim Gonçalves de Andrade, Bispo de São Paulo.[13] Em 12 de maio de 1842, morre o coronel Luciano Carneiro Lobo, sem ver a capela construída.[13] dona Isabel, mulher desprendida de vaidades e muito religiosa, dedicou-se à sua cidade, e construiu a capela no ano de 1863.[13] Em 1866, doou por esmola ao Senhor Bom Jesus da Pedra Fria uma grande área de terras que hoje significa jaguariaiva.[13] Por ocasião da Guerra do Paraguai forneceu gado para o abastecimento das forças regionais e até da Guarda Nacional, tudo de forma gratuita. Dona Isabel, figura notável, morre em 17 de agosto de 1870 e é sepultada no subsolo do santuário.[13]

Francisco Xavier da Silva, português de nascimento, é outro grande nome da historiografia regional, foi proprietário da fazenda Caxambu e grande povoador da região.[13] Faleceu em 1829 deixando considerável fortuna para seus descendentes ilustres como seu neto, o advogado Francisco Xavier da Silva, que governou o Paraná de 1892 a 1896. De 1900 a 1904 e de 1908 a 1912.[13] Famílias ilustres deram continuidade ao progresso e contribuiram para a história do lugar, dentre as quais destacam-se as de Ferreira de Almeida, Mello, Fonseca, Ribas, Cunha, Sampaio, Pessa, Biscaia e Marques.[13]

A Lei Provincial 423, de 24 de abril de 1875, eleva Jaguariaíva à categoria de município e a nível de cidade em 5 de maio de 1908, através da Lei 811.[13]

Geografia[editar | editar código-fonte]

Sua área é de 1 524 km² representando 0,7645 por cento da área do estado, 0,2704 por cento da da região e 0,0179 por cento de todo o território brasileiro. Sua população, segundo o censo 2009, era de 33 244 habitantes.

Turismo[editar | editar código-fonte]

Atrações naturais[editar | editar código-fonte]

  • Parque Estadual do Cerrado;
  • Parque Estadual do Vale do Codó;
  • Parque Linear;
  • Parque Ruy Cunha;
  • Parque Municipal Lago Azul;
  • Canyon do rio Jaguariaíva o 8º maior do mundo em extensão,
  • Cachoeira Véu de Noiva;
  • Cachoeira do Butiá;
  • Cachoeirão do Rio Capivari;
  • Morro da Mandinga - 1100 m;
  • Escarpa da Serra das Furnas;

Atrações culturais[editar | editar código-fonte]

  • Palacete Conde Francisco Matarazzo;
  • Santuário do Senhor Bom Jesus da Pedra Fria;
  • Casa da Cultura Doutor João Batista da Cruz - 1918. Tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná;
  • Estação Ferroviária;
  • Condomínio Matarazzo;
  • Cineteatro Valéria Luercy

Cultura[editar | editar código-fonte]

  • Casa da Cultura Prof. Dr. João Batista da Cruz
  • Clube Recreativo Municipal Dona Elvira Puglielli Xavier
  • Biblioteca Municipal Mary Camargo
  • Biblioteca Municipal Monteiro Lobato
  • Biblioteca Municipal Rural Antônio Lima Barreto
  • Escola Municipal de Música Elzita Jorge Cunha
  • Museu Histórico Municipal Conde Francisco Matarazzo

Hino do município[editar | editar código-fonte]

Letra e Música: Professora Elzita Jorge Cunha

Cidadãos, cantemos Com entusiasmo varonil, Felizes saudemos Este cantinho do Brasil. Jaguariaíva querida, Todos seus filhos a farão Orgulho, progresso Deste nosso torrão.

Marchemos unidos Cheios de vida e emoção. Procuremos sempre Tua vitória de coração. Jaguariaíva querida, Todos seus filhos a farão Orgulho, progresso Deste nosso torrão.

Publicações notáveis[editar | editar código-fonte]

  • "Interpretação da Realidade Brasileira: Centenário de Jaguariaíva" - 1975 - CARVALHO, Brasilino.
  • "Jaguariaíva: Do Tropeirismo aos Dias Atuais" - 2000 - AXT, José.
  • "Memórias: Frigorífico das Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo em Jaguariaíva" - 2000 - BRANDÃO, Angela.
  • "Primórdios das fazendas de Jaguariaíva e região" - 2002 - LOPES, José Carlos Veiga.
  • "Aspectos históricos da escravidão no Norte Pioneiro do Paraná: Jaguariahyva" - 2005 - THON, Carlos João e FRIZANCO, Orlando.
  • "História da Revolução de 30 em Jaguariaíva" - 2005 - FRIZANCO, Orlando.
  • "História de Jaguariaíva - Vol. 1" - 2006 - LUDWIG, Augustinho A. e FRIZANCO, Orlando.
  • "Os 100 Anos da Comarca de Jaguariaíva: Juízes" - 2007 - THON, Carlos João e FRIZANCO, Orlando.
  • "Poemas da história regional" - 2007 - MÜLLER, Antonio Jaury.
  • "Imagens da minha infância: crônicas jaguariaivenses" - 2008 - ABRÃO, George.
  • "Jaguariaíva e seus 172 causos" - 2009 - ABRÃO, George.
  • "Sabores de Jaguariaíva: resgate gastronômico-cultural" - 2011 - ABRÃO, George e LOPES, Rafael Pomim.
  • "300 Causos de Jaguariaíva - 2013 - ABRÃO, George e LOPES, Rafael Pomim
  • "História de Jaguariaíva: Família dos pioneiros. Vol. 2. Parte A" - 2013 - LUDWIG, Augustinho A. e FRIZANCO, Orlando.
  • "Santuário do Senhor Bom Jesus da Pedra Fria: cronologia histórica" - 2015 - MAYER, Milena Santos; BRITO Plicila de; LOPES, Rafael Pomim.

Eventos[editar | editar código-fonte]

  • Festa da Santa do Paredão (Mês de Maio)
  • Festa de Agosto - Padroeiro da Cidade: Senhor Bom Jesus da Pedra Fria (Final do mês de Julho e começo do mês de Agosto)
  • Carnaval Para Todos
  • Desfile de 7 de setembro
  • Festival Cultural (Mês de Setembro)
  • Natal Para Todos
  • Rua do Lazer
  • Dia do Desafio

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

  • Ligações de água: 8.994
  • Ligações de energia elétrica: 9.409
  • Linhas telefônicas: 5.810
  • Telefones públicos: 153

Distritos industriais[editar | editar código-fonte]

  • Distrito Industrial (1) Prefeito Albano Ferreira de Barros - empresas: Norske Sog/Pisa S/A e Braspine Madeiras Ltda.
  • Distrito Industrial (2) Ary Fanchin - empresas: Valor Florestal e 43 madeireiras e laminadoras.
  • Distrito Industrial (3) Domingos Martins da Costa Passos - empresas: Arauco do Brasil S/A
  • Distrito Industrial (4) Vereador Josef Bartiniczuk (Antigo Aeroporto) - empresas: Madeireiras e outras.
  • Distrito Industrial (5) Geci Krubnik - empresas: Rodolínea e Bicarbras
  • (Condomínio Conde Francisco Matarazzo) empresas (hoje funcionando como incubadora industrial, tenso este um cinema com praça de alimentação e área de treinamento profissional do SENAI/SENAC);

Sindicatos[editar | editar código-fonte]

  • Patronal: rural
  • Sindicato do Trabalhador Rural
  • Municipal: Sindiserv
  • Sindicato de Papel Papelão e Cortiça (Pisa).

Outros dados[editar | editar código-fonte]

  • SAMAE – Serviço Municipal de Água e Esgoto, Possuí água tratada para 75 000 habitantes
  • COPEL - Companhia Paranaense de Energia Elétrica. O município possui a 2ª maior subestação de rebaixamento de energia elétrica do Paraná, com 420,16 MVA
  • Usina particular: Champion Eletricidade Ltda., produzindo 1,2 megawatts.
  • Telefonia: Telepar
  • Telefonia celular: Vivo, Tim, Brasil Telecom, Claro
  • Aeroporto: a 22 km de distância, pista com 1 440 metros x 30 metros, totalmente asfaltado, sem iluminação noturna.
  • Agência do trabalhador de Jaguariaíva: 9 000 trabalhadores cadastrados
  • Convênio médico: UNIMED, Paraná Clínicas
  • Transporte ferroviário: ALL (América Latina Logística)
  • Corpo de bombeiros
  • Aterro sanitário e coleta seletiva de lixo, incluindo a hospitalar
  • Transporte coletivo para os trabalhadores atendendo os cinco distritos industriais

Um ponto muito favorável a Jaguariaíva é a sua localização geográfica, pois abriga um entroncamento rodoferroviário, ligando a região a grandes centros consumidores, bem como de portos para exportação de produtos com distância relativamente pequena, como por ex: Curitiba: 230 km, Londrina: 275 km, Porto de Paranaguá: 350 km, Assunção: 980 km, Ponta Grossa: 120 km, Buenos Aires: 1 783 km, Foz do Iguaçu: 740 km e Montevidéu: 1 604 km.

Educação[editar | editar código-fonte]

  • Fundamental e médio: 7 693 matrículas
  • Urbano: 6 752 alunos
  • Rural: 941 alunos
  • Escolas municipais: 18
  • Escolas estaduais: 6
  • Escolas particulares: 7
  • Colégio Estadual Rodrigues Alves - o maior colégio da região.

Ensino superior[editar | editar código-fonte]

Cursos técnicos e profissionalizantes[editar | editar código-fonte]

  • SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
  • SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial
  • colégio Millenium - curso técnico em enfermagem
  • Cedetec Midi Informática
  • Colégio Estadual Rodrigues Alves - Curso Técnico em Informática, Administrativo e Formação de Docentes

Administração[editar | editar código-fonte]

  • Prefeito municipal: José Slobodá (PHS)
  • Presidente da Câmara Municipal: Vereador Adilson Passos Félix (PT);

Filhos ilustres[editar | editar código-fonte]

Esportes[editar | editar código-fonte]

A cidade de Jaguariaíva possuiu alguns clubes no Campeonato Paranaense de Futebol, dentre eles o Jaguariaíva Futebol Clube [14] e o Esporte Clube Recreativo Ferroviário[15]

Referências

  1. Plano Municipal de Saúde - Município de Jaguariaíva Prefeitura Municipal de Jaguariaíva (2010). Visitado em 29 de dezembro de 2014.
  2. a b Divisão Territorial do Brasil Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Visitado em 11 de outubro de 2008.
  3. IBGE (10 out. 2002). Área territorial oficial Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Visitado em 5 dez. 2010.
  4. Estimativas populacionais para os municípios brasileiros em 01.07.2015 (PDF) Estimativa Populacional 2015 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (28 de agosto de 2015). Visitado em 29 de agosto de 2015.
  5. Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil Atlas do Desenvolvimento Humano Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Visitado em 11 de outubro de 2008.
  6. a b Produto Interno Bruto dos Municípios - 2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Visitado em 11 de dezembro de 2014.
  7. Jaguariaíva Ferias.tur.br. Visitado em 27 de outubro de 2010.
  8. Jaguariaíva Paraná da Gente. Visitado em 27 de outubro de 2010. Cópia arquivada em 6 de julho de 2009.
  9. NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. Terceira edição revista e aperfeiçoada. São Paulo. Global. 2005.
  10. a b Dados Históricos de Jaguariaíva.
  11. Parabéns, Jaguariaíva! (em português) JD Notícias (14 de setembro de 2013). Visitado em 6 de junho de 2014.
  12. a b c d e f g h i j k l FERREIRA, João Carlos Vicente. O Paraná e seus municípios. Maringá: Editora Memória Brasileira, 1996. 369 p.
  13. a b c d e f g h i j k l m FERREIRA, João Carlos Vicente. O Paraná e seus municípios. Maringá: Editora Memória Brasileira, 1996. 370 p.
  14. http://www.rsssfbrasil.com//tablesfq/pr1997l3.htm
  15. http://www.rsssfbrasil.com//tablesfq/pr1999l3.htm

Ligações externas[editar | editar código-fonte]