Palmares

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Município de Os Palmares
"capital da Mata Sul do Estado"
Bandeira desconhecida
Brasão desconhecido
Bandeira desconhecida Brasão desconhecido
Hino
Aniversário 9 de junho
Fundação 9 de junho de 1879
Gentílico palmarense
Prefeito(a) Prof. João Bezerra Cavalcanti Filho (PSB)
(2013–2016)
Localização
Localização de Os Palmares
Localização de Os Palmares em Pernambuco
Os Palmares está localizado em: Brasil
Os Palmares
Localização de Os Palmares no Brasil
08° 40' 58" S 35° 35' 31" O08° 40' 58" S 35° 35' 31" O
Unidade federativa  Pernambuco
Mesorregião Mata Pernambucana IBGE/2008[1]
Microrregião Mata Meridional Pernambucana IBGE/2008[1]
Municípios limítrofes Bonito(N), Joaquim Nabuco(E e NE), Xexéu(S), Catende(W)e Água Preta(SE)
Distância até a capital 128 km
Características geográficas
Área 336,838 km² [2]
População 62 020 hab. estatísticas IBGE/2014[3]
Densidade 184,12 hab./km²
Altitude 125 m
Clima Tropical As'
Fuso horário UTC−3
Indicadores
IDH-M 0,622 médio PNUD/2010[4]
PIB R$ 533 529 mil IBGE/2012[5]
PIB per capita R$ 8 878 68 IBGE/2012[5]
Página oficial

Palmares é um município brasileiro do estado de Pernambuco. Localiza-se na região da Mata Sul do estado de Pernambuco.

É conhecido como "Atenas Pernambucana", "Capital da Mata Sul" e "Terra dos Poetas", por ser o berço de ilustres e renomados poetas, romancistas, teatrólogos, jornalistas, médicos, religiosos, advogados, políticos, militares, artistas, músicos e etc., os quais ajudaram a projetar o município no restante do País. Trata-se de uma cidade bastante tradicional e muito importante na história do Estado de Pernambuco. Seu nome é também uma homenagem ao quilombo dos Palmares, que se instalou no seu entorno e resistiu durante muito tempo sob o comando do valente negro Zumbi.

História[editar | editar código-fonte]

Origem do nome Palmares[editar | editar código-fonte]

Palmares é uma das divisões geobotânicas do nordeste do Brasil. Os palmares constituem originalidade da vegetação nordestina. Altos, densos, geralmente puros e de uma só espécie de palmeiras de natureza xerófila ou higrófila. Outros existem com mistura de três ou quatro espécies de árvores de porte alto. Dentre as palmeiras que vegetam nessa região, sobrelevam-se a carnaúba (Copernica cerifica), a buriti (Mauritia vinifera), a buritana (Mauritia axulenta), a bacaba (Denocarpus distichus) e o babaçu (Orbignia martiana), etc. Tais zonas se desenvolvem na Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Maranhão.

Primórdios da história palmarense[editar | editar código-fonte]

A região foi habitada primitivamente pelos índios potiguares e caetés.

Com a formação do quilombo dos Palmares no interior pernambucano (naquele tempo não existia o Estado de Alagoas), dirigido pelo valente Zumbi, tomou impulso, fama e ganhou o nome que hoje tem, batizado que foi pelos negros, que chamavam seus habitantes de palmarinos. Desde os seus primórdios, a região era conhecida como os palmares, devido a predominância de sua densa e espessa vegetação, num intrincado de mata fechada que ocupava um extenso território de 260 quilômetros de extensão por 132 quilômetros de largura, em faixa paralela à costa, onde se distribuíam cerca de 50 mil habitantes, cuja faixa territorial situava-se entre o Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco, e a parte norte do curso inferior do rio São Francisco, área situada aonde hoje está localizado o Estado de Alagoas, mas que naquela época pertencia à Capitania de São Salvador (hoje, Bahia).

De 1848 a 1873 Palmares foi denominado de Povoado dos Montes, porque as terras originalmente pertenciam à família Montes, que as recebera por sesmaria para explorar a atividade açucareira, vindo a construir uma capela, que anos mais tarde daria origem à catedral de Nossa Senhora da Conceição, padroeira local. Logo em seguida, dita propriedade passou a ser conhecida por Trombeta, devido à lenda de que um soldado teria perdido a corneta durante a passagem da tropa a cavalo pela localidade. Anos depois recebeu a denominação de Povoado do Una, em homenagem ao rio que banha a localidade e, finalmente Município dos Palmares, triunfando assim a denominação dos negros, por força da abundância de palmeiras que vicejavam na região, a exemplo do babaçu, carnaúba, pindoba, ouricuri e dendê.

Em 13 de maio de 1862 foi criada a Comarca dos Palmares por força da Lei Provincial nº 520.

Em 1868 foi Palmares elevado à categoria de Distrito por força da Lei Provincial nº 844, de 28 de setembro.

Em 1873, por força da Lei Provincial n° 1083, de 24 de maio, foi criado o Município autônomo que tomou o nome de Município dos Palmares.

Finalmente, em 9 de junho de 1879, Palmares emancipou-se do Município da Água Preta, por força da Lei Provincial n° 1458, adquirindo portanto foros de cidade autônoma.

Palmares tem muita história para contar. Além de grandes intelectuais, o município possui o Theatro Apollo, o primeiro teatro que começou a funcionar no interior e o terceiro mais antigo do Estado, além de abrigar a primeira Maçonaria de Pernambuco - Loja Maçônica Fraternidade Palmarense nº 01 - da qual saíram obreiros para fundar no Recife a Grande Loja de Pernambuco.

Geografia[editar | editar código-fonte]

Localiza-se a uma latitude 08º41'00" sul e a uma longitude 35º35'30" oeste, estando a uma altitude de 125 metros. Sua população estimada em 2015 é de 62.020 habitantes.

A sede do Município dista 104 km em linha reta e 118 km pela BR-101 do Recife, a capital do Estado; 105 km de Garanhuns e 123 de Maceió, a capital do vizinho Estado de Alagoas.

Situa-se a 125 metros acima do nível do mar.

Limita-se ao norte com o Município do Bonito, a nordeste e leste com Joaquim Nabuco, ao sul com Xexéu, a sudeste com Água Preta e a oeste com Catende.

Vegetação e Geologia[editar | editar código-fonte]

O Município insere-se na unidade geoambiental das Superfícies Retrabalhadas. O relevo é, em sua quase totalidade, moldado em rochas do pré-cambriano, predominantemente granito, gnaisses e xistos. A parte sedimentar é representada por argilas variegadas, arenitos e cascalhos. Predomina o latossolo vermelho-amarelo.

A topografia, predominantemente ondulada, caracteriza-se por um conjunto de morros e colinas com altitudes não superiores a 120 m e pediplanos resultantes do alargamento do vale do rio Una (Pernambuco) e seus afluentes.

Sua flora é composta por restos da vegetação primitiva da Mata Atlântica, algumas espécies arbóreas de alto valor econômico podem ser ainda encontradas testemunhando o que foi a floresta nativa. Entre outras, pode-se detectar a presença da urucuba, louro, ipê amarelo, jatobá, pau-ferro, jacarandá mimoso e rosa, maçaranduba, pau d'arco, oiticica, camaçari rosa e branco, sucupira roxa e branca, etc.

O Município dos Palmares faz parte da microrregião homogênea denominada Mata Meridional Pernambucana, contida totalmente na Bacia do Rio Una.

Clima[editar | editar código-fonte]

Segundo dados do Lamepe, a temperatura mínima já registrada em Palmares foi de 14,1 °C, ocorrida no dia 28 de julho de 1923. Já a máxima foi de 38,5 °C, observada em 18 de fevereiro de 2006. O maior acumulado de chuva registrado em 24 horas foi de 235,8 mm, em 3 de maio de 2011.[6]

O clima é o tropical, do tipo As', com máximas de 29 °C e mínimas entre 21 °C no verão, e mínimas de 19 °C e máximas entre 26 °C no inverno.

Nuvola apps kweather.svg Dados climatológicos para Palmares Weather-rain-thunderstorm.svg
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima média (°C) 29,5 29,3 29,2 28,4 27,1 26 25,3 25,6 26,6 27,9 28,8 29,2 27,7
Temperatura média (°C) 25,2 25 24 24,6 23,8 22,8 22,1 22,2 23 23,9 24,4 25 23,9
Temperatura mínima média (°C) 20,9 20,8 20,9 20,8 20,5 19,7 19 18,8 19,4 19,9 20,1 20,8 20,1
Precipitação (mm) 60 78 154 193 226 241 254 134 86 39 31 54 1 550
Fonte: Climate Data.[7]

Turismo[editar | editar código-fonte]

Todos os anos a Prefeitura realiza o Festival Nacional do Forró - FORROMARES, evento que simboliza um São João fora de época e sempre conta com grandes atrações do cenário musical brasileiro durante quatro noites de festa, geralmente um final de semana entre os meses de setembro a dezembro. Há também os locais tradicionais de visitação pública, que são marcos históricos de fundação da cidade, a exemplo do casarão do Engenho Verde (1841) onde nasceu o romancista e teatrólogo Hermilo Borba Filho; o antigo Cemitério Paroquial (1861) com a capela do Bom Jesus dos Martírios; a Estação Ferroviária (1862); a casa-grande do Engenho Paúl (1863); a Catedral de Nossa Senhora da Conceição (1873) padroeira local; o Clube Literário dos Palmares (1881), hoje Biblioteca Pública Municipal; a ponte de ferro sobre o rio Pirangy (1882), construída pelos engenheiros ingleses da Great Western; a Loja Maçônica Fraternidade Palmarense Nº 01 (1932) que foi a pioneira no Estado de Pernambuco, dentre outros atrativos de igual importância para os amantes da história e das tradições socioculturais interioranas.

Lazer[editar | editar código-fonte]

Além da carga histórica da cidade, há também um lado mais bucólico e rural, como os atrativos naturais que oferecem e proporcionam momentos de descontração, aventura e lazer aos visitantes. O município é cercado por muitas águas, sendo ideal para quem deseja pescar, relaxar e tomar banhos de cachoeiras, bicas e corredeiras. Também quem gosta de praticar rapel, cannyoung ou caminhadas ecológicas, ainda existem locais em reservas de mata atlântica ideais até para acampar; recantos esses que proporcionam um inesquecível visual paradisíaco aos visitantes e turistas que chegam para conhecer os Palmares. Outras opções são as cachoeiras do Caritó, Véu de Noiva, do Mágico e do Engenho Serra Azul velho, localizadas entre densos bambuzais e bananeiras mas com estradas em boas condições. A Véu de Noiva possui três quedas d'água, sendo a mais alta com 5 metros. A Corredeira do Oratório é formada pelas águas do rio Una.Contam os moradores que este nome foi assim "batizado" pelos antigos, porque os senhores de engenhos ou "coronéis" daquele tempo mandavam os jagunços matar seus inimigos às margens, dando-lhes permissão para uma última oração.

Na área da gastronomia, Palmares possui inúmeros estabelecimentos com excelentes pratos típicos da culinária local destacando-se a carne de sol, picanha e churrasco na brasa, além da peixada e do galeto assado em locais pitorescos como as churrascarias Bom Sabor em Japaranduba e Nordestão no bairro Newton Carneiro; os restaurantes Carne de Sol da Morena na Praça Maurity (conhecida como a melhor do Brasil); Terramar, no alto da Faculdade; Picanha Grill na Nova Palmares; Pérola Grill na Rua da Conceição; Bom Sabor na Praça Dr. Paulo Paranhos e o Comabem na Rua Cel. Austriclínio, além das pizzarias Portello's, Siciliana e Ki-Massa, bem como as lanchonetes e bares que oferecem os melhores caldinhos e uma variedade imensa de bebidas e deliciosos petiscos.

Cultura[editar | editar código-fonte]

Inicialmente como "Atenas Pernambucana" e depois como "Terra dos Poetas", o município obteve fama e reputação no cenário estadual e até brasileiro, graças à pujança com que os seus filhos tornaram-se ilustres e renomados ao longo da história, com isso ajudando a projetar a sua terra, através da história, cultura e tradição, destacando-se em áreas da maior importância cultural como a literatura, teatro, jornalismo, aviação, música, pintura, religião, política, artes plásticas, etc.

Economia[editar | editar código-fonte]

Palmares tem como principal atividade econômica a agroindústria açucareira. Além da cana-de-açúcar, também se destacam na agricultura a produção de batata-doce, mandioca, inhame, banana, laranja e abacaxi cujo excedente é comercializado junto à Ceasa. No Município há uma grande variedade de indústrias de transformação. O comércio é um setor em expansão com estabelecimentos de pequeno, médio e grande porte, com destaque para os supermercados, frigoríficos, atacados de alimentos, lojas de materiais de construção, farmácias, autopeças, calçados e confecções, além da Usina Nortesul (antiga Treze de Maio). Existe uma Feira da Sulanca permanente dentro do Centro Comercial Prefeito Antônio de Almeida Melo, bem como duas grandes feiras livres semanais: às sextas e sábados no Mercado Público do Centro, e aos domingos e feriados no Mercado Público do bairro Santo Antônio. Hoje 59% dos moradores locais têm atividades ligadas ao comércio ou à prestação dos mais variados serviços. Um verdadeiro polo médico especializado em saúde atualmente é encontrado em Palmares, disponibilizando à população local e das cidades circunvizinhas excelentes profissionais médicos, exames dos mais modernos e sofisticados, além de laboratórios de análises clínicas.

Localização estratégica[editar | editar código-fonte]

Por ter uma localização altamente privilegiada, o município que também é conhecido como "A Capital da Mata Sul", é servido pela BR 101 (duplicada), além das rodovias PE-96 (Litoral), PE-103 (interliga Palmares à rodovia 232), PE-120 (que vai até Caruaru), PE-126 (liga Palmares a Garanhuns) e dista do Complexo Portuário de Suape apenas 75 km. Diuturnamente, moradores procedentes de 40 localidades pernambucanas circunvizinhas e 20 do vizinho Estado de Alagoas se deslocam até Palmares para fazerem compras, pagamentos, consultas médicas, odontológicas, exames e tratamentos em clínicas especializadas, estudar em escolas públicas, particulares ou frequentarem um dos seus cursos superiores, bem como resolvem negócios bancários nas agências Banco do Brasil, Santander, Itaú, Bradesco, Caixa Econômica ou Banco do Nordeste. Referidos visitantes têm uma participação econômica no comércio ou junto aos profissionais liberais e prestadores de serviços de cerca de 40%.

Na área da educação superior, destaca-se a Faculdade de Formação de Professores da Mata Sul (FAMASUL), formando professores em licenciatura plena em História, Matemática, Letras, Química, Geografia e Biologia, além de pós-graduações. Ainda há a Faculdade de Ciências dos Palmares (FACIP), dispondo do curso de Administração, sendo as duas administradas pela Autarquia Educacional da Mata Sul - AEMASUL. Também a Universidade Norte do Paraná - UNOPAR/ESUDA que dispõe de cursos de Administração, Pedagogia, Serviço Social, Ciências Contábeis, Gestão Pública, Gestão Ambiental e Recursos Humanos. Fora estas, o Município ainda conta com a UPE, IFPE e a OESA / Anchieta, bem como a Faculdade Luso Brasileira - FALUB que está se instalando no prédio que pertencera ao Senai.

Quanto ao Ensino Médio, esse é ofertado pelas Escolas de Referência em Ensino Médio Monsenhor Abílio Américo Galvão (EREMAAG), Escola de Referência em Ensino Médio (EREM - antigo CEEPA) e a Escola Técnica Estadual de Palmares (antiga Escola Agrícola). A cidade ainda conta com escolas particulares de alto nível como o colégio Cenecista Prof. Ivon Ferreira Lins, os Colégios Dimensão e Superação (antigo Peter Pan), o Colégio São José, Colégio e Curso Real, Colégio Nossa Senhora de Lourdes e a Escola Crescer. No tocante ao Ensino Fundamental, o Colégio Municipal Fernando Augusto Pinto Ribeiro (Ginásio Municipal) é uma das escolas de maior tradição da cidade, apesar de existirem também as Escolas Jayme de Castro Montenegro, Jáder Carlos da Silva, Etelvino Lins, Telma Leandro, Lauro Chaves e o CAIC José do Rego Maciel, além das escolas estaduais CEEPA, Fraternidade Palmarense, Pedro Afonso de Medeiros, Galtemir Lins, Ascenso Ferreira, Eliseu Pereira de Melo, Monsenhor Abílio Galvão - EMAG e Maquinista Amaro Monteiro.

Política[editar | editar código-fonte]

Lembrado pelo povo palmarense como um mito, Luiz Portela de Carvalho, "Portela" como era conhecido, é tido até os dias atuais como um grande referencial de excelente administrador público. Durante suas três gestões como prefeito, ajudou e deu realmente um grande impulso ao crescimento e progresso do Município. Eleito pela primeira vez em 1951, Portela teve a dura missão de conciliar a elite e os desejos da população, reordenando então o arranjo urbano da cidade com padrões considerados avançados e moderníssimos para à época.

  • Em 1955 - Luiz Portela foi eleito deputado estadual;
  • Em 1959 - voltou à Prefeitura para o segundo mandato e, dentre outras realizações, construiu uma nova sede para a Municipalidade - o Palácio do Bambu;
  • Após o golpe militar de 64, candidatou-se em 1982 e pela terceira vez foi eleito prefeito, voltando a redesenhar o traçado urbanístico local quando, dentre outras obras, construiu um viaduto, inúmeras praças, dois terminais rodoviários, fórum, dois mercados, adquiriu o Theatro Apollo e o transformou na Casa da Cultura, vindo a construir um grande ginásio poliesportivo, logo batizado de o Portelão. Faleceu em 1990 deixando seu nome bem gravado na memória do povo e na história da política palmarense.

Referências

  1. a b Divisão Territorial do Brasil Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Visitado em 11 de outubro de 2008.
  2. IBGE (10 out. 2002). Área territorial oficial Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Visitado em 5 dez. 2010.
  3. Estimativa Populacional 2014 Estimativa Populacional 2014 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (agosto de 2014). Visitado em 29 de agosto de 2014.
  4. Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil Atlas do Desenvolvimento Humano Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2010). Visitado em 01 de outubro de 2013.
  5. a b Produto Interno Bruto dos Municípios 2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Visitado em 11 dez. 2014.
  6. Sistema de Monitoramento Agrometeorológico (Agritempo). Dados Meteorológicos - Pernambuco - INMET/LAMEPE/ITEP. Visitado em 29 de agosto de 2012.
  7. Clima: Palmares Climate Data. Visitado em 28 de outubro de 2014.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]


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