Pirenópolis

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Município de Pirenópolis
"Piri"
Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário

Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário
Bandeira de Pirenópolis
Brasão de Pirenópolis
Bandeira Brasão
Hino
Fundação 7 de outubro de 1727 (287 anos)
Gentílico pirenopolino / meiapontense
Prefeito(a) Nivaldo Antônio de Melo (PP)
(2013–2016)
Localização
Localização de Pirenópolis
Localização de Pirenópolis em Goiás
Pirenópolis está localizado em: Brasil
Pirenópolis
Localização de Pirenópolis no Brasil
15° 51' 07" S 48° 57' 32" O15° 51' 07" S 48° 57' 32" O
Unidade federativa  Goiás
Mesorregião Leste Goiano IBGE/2008 [1]
Microrregião Entorno do Distrito Federal IBGE/2008 [1]
Municípios limítrofes Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Abadiânia, Anápolis, Petrolina de Goiás, São Francisco de Goiás, Jaraguá, Goianésia e Vila Propício
Distância até a capital 120 km
Características geográficas
Área 2 227,793 km² [2]
População 24 279 hab. (GO: 47º) –  IBGE/2014[3]
Densidade 10,9 hab./km²
Altitude 770 m
Clima Tropical sub-úmido
Fuso horário UTC−3
Indicadores
IDH-M 0,693 médio PNUD/2010 [4]
PIB R$ 160 707,573 mil IBGE/2008[5]
PIB per capita R$ 7 656,39 IBGE/2008[5]
Página oficial

Pirenópolis é um município brasileiro do estado de Goiás.

História[editar | editar código-fonte]

Pirenópolis é um município histórico, sendo um dos primeiros do estado de Goiás. Foi fundado com o nome de Minas de Nossa Senhora do Rosário Meia Ponte pelo minerador português Manoel Rodrigues Tomar (alguns historiadores denominaram-no como Manoel Rodrigues Tomás). As minas da região foram descobertas pelo bandeirante Amaro Leite, porém foram entregues aos portugueses por Urbano do Couto Menezes, companheiro de Bartolomeu Bueno da Silva, o Anhanguera Filho, na primeira metade do século XVIII. Segundo a tradição local, o arraial foi fundado em 7 de outubro de 1727, porém não há documentos comprobatórios e muitos historiadores e cronistas antigos afirmam ser a fundação em 1731.

Foi importante centro urbano dos século XVIII e XIX, com mineração de ouro, comércio e agricultura, em especial a produção de algodão para exportação no século XIX. Ainda no século XIX, com o nome de cidade de Meia Ponte, destacou-se como o berço da música goiana, graça ao surgimento de grandes maestros, bem como berço da imprensa em Goiás, já que ali nasceu o primeiro jornal do Centro Oeste, denominado Matutina Meiapontense. Uma vez que citamos aqui o primeiro jornal do Centro Oeste, o poeta Leo Lynce diz, nos seguintes versos decassílabos: Que mundo de emoções experimento,/ ao recordar-te gleba hospitaleira/ - berço da imprensa de Goiás -, primeira/ luz acesa no nosso pensamento. Em 1890, mudou seu nome para Pirenópolis, o município dos Pireneus, nome dado à serra que a circunda. Ficou isolada durante grande parte do século XX e redescoberta da década de 1970, com a construção da nova capital do país, Brasília. Hoje, é famosa pelo turismo e pela produção do quartzito, a Pedra de Pirenópolis.

Etimologia[editar | editar código-fonte]

Pyrenópolis (ortografia arcaica), posteriormente Pirenópolis, significa "a Cidade dos Pireneus". Seu nome provém da serra que circunda a cidade que é a Serra dos Pireneus. Segundo a tradição local, a serra recebeu este nome por haver na região imigrantes espanhóis, provavelmente catalães. Por saudosismo ou por encontrar alguma semelhança com os Pirenéus da Europa, cadeia de montanhas situada entre a Espanha e a França, deram então a esta serra o nome de Pirenéus, mas mais tarde, devido à pronúncia da língua portuguesa no Brasil, surgiu a grafia sem acento.

Patrimônio histórico[editar | editar código-fonte]

Tombada como conjunto arquitetônico, urbanístico, paisagístico e histórico pelo IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, em 1989, o município conta com um Centro Histórico ornado com casarões e igrejas do século XVIII, como a Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário (1728-1732), a Igreja de Nossa Senhora do Carmo (1750-1754) e a Igreja de Nosso Senhor do Bonfim (1750-1754), além de prédios de relevante beleza arquitetônica como o Teatro de Pirenópolis, de estilo híbrido entre o colonial e neoclássico, de 1899, e o Cine Teatro Pireneus, em estilo art-déco, de 1919 e a Casa de Câmara e Cadeia construído em 1919 como réplica idêntica do original de 1733.

Ficha Técnica[6]
  • Nome: Conjunto Arquitetônico, Urbanístico, Paisagístico e Histórico de Pirenópolis
  • Município: Pirenópolis
  • Estado: Goiás
  • Superintendência Regional do Iphan: 14ª
  • Área do perímetro tombamento: 17 ha
  • Nº Processo:1181-T-85
Características do Tombamento Federal[7]
  • Livro Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico
  • Data: 10 de janeiro de 1990
  • Inscrição:105
  • Livro do Tombo: Histórico Vl.2,
  • Inscrição: 530,
  • Data: 10 de janeiro de 1990
Lampião
A arquitetura colonial.

Geografia[editar | editar código-fonte]

Localiza-se a uma latitude 15º51'09" sul e a uma longitude 48º57'33" oeste, estando a uma altitude de 770 metros. Sua população estimada em 2010 é de 23.065 habitantes. Possui uma área de 2227,793 km².

O município é cortado de norte a sul por uma formação de cuesta. A leste temos a borda de um planalto, o Planalto Central Brasileiro, com altitudes médias acima dos 1.000 metros nesta região, de vegetação campestre e rochosa e cujos rios compõem a Bacia Platina, e a Oeste uma extensa planície de altitude média de 700 metros, de vegetação mais densa e cujos rios compõem a Bacia do Tocantins-Araguaia. A sede do município está localizada bem próximo a esta serra, num trecho conhecido como Serra dos Pireneus. Devido a essa topografia, é privilegiada no potencial turístico, possui clima agradável e a presença de centenas de cachoeiras, que agradam aos ecoturistas e amantes da natureza. Além do turismo, essas formações provêm matéria-prima para a exploração mineral do quartzito, rocha muito usada na construção civil, especialmente para pisos exteriores, conhecida comercialmente como Pedra de Pirenópolis, Pedra Goiana, Pedra Mineira ou Pedra de São Tomé (São Tomé das Letras é um município de Minas Gerais que também explora esse mineral).

Hidrografia[editar | editar código-fonte]

Rios[editar | editar código-fonte]

Ribeirões[editar | editar código-fonte]

  • Araras
  • Bom Jesus
  • Castelhanos
  • Conceição
  • Dois Irmãos
  • do Gado
  • São João
  • Santa Maria
  • Santa Rita
  • Tapiocanga
  • do Inferno

Córregos[editar | editar código-fonte]

  • Pratinha - Cidade
  • Lava-Pés - Cidade
  • Soberbo
  • Maracujá
  • Sabão
  • Mar e Guerra
  • Capitão do Mato
  • Vaga Fogo
  • do Ouro
  • Lajes - Lagolândia
  • Caxirí - Capela do Rio do Peixe
  • Pratinha - Capela do Rio do Peixe

Cachoeiras[editar | editar código-fonte]

Abaixo algumas cachoeiras próximas de Pirenópolis:[8]

  • Cachoeira Nossa Senhora do Rosário
  • Cachoeira da Meia Lua
  • Cachoeira do Abade
  • Cachoeiras das Araras
  • Cachoeira da Usina Velha
  • Cachoeiras do Bonsucesso
  • Cachoeiras dos Dragões
  • Cachoeira do Lázaro
  • Cachoeira Santa Maria, na Reserva Ecológica Vargem Grande

Clima[editar | editar código-fonte]

Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), desde 1977 a menor temperatura registrada em Pirenópolis foi de 4,1 °C em 18 de julho de 2000, e a maior atingiu 39,4 °C em 28 de outubro de 2008. O maior acumulado de precipitação em 24 horas foi de 167,3 mm (milímetros) em 17 de dezembro de 1989. Outros grandes acumulados foram 153,3 mm em 21 de abril de 2007, 126,2 mm em 2 de abril de 2010, 121,2 mm em 27 de fevereiro de 2007, 120,9 mm em 9 de fevereiro de 1992, 118,3 mm em 30 de janeiro de 1985, 108,4 mm em 17 de novembro de 1989, 107 mm em 10 de dezembro de 1989, 106,5 mm em 31 de janeiro de 2005, 106,1 mm em 18 de outubro de 1998 e 103,4 mm em 20 de dezembro de 1989.[9] O menor índice de umidade relativa do ar foi registrado em 22 de setembro de 2007, de 11%.[10]

Nuvola apps kweather.svg Dados climatológicos para Pirenópolis Weather-rain-thunderstorm.svg
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima absoluta (°C) 35,4 36,8 34,5 34,8 34,2 33 34,3 37,4 37,9 39,4 36 36,2 39,4
Temperatura máxima média (°C) 28,3 29,2 29,4 29,5 29,2 28,8 28,8 31,1 31,5 30,6 29,2 28,1 29,5
Temperatura média (°C) 22,9 23,2 23,1 22,9 21,7 20,2 20,4 22,4 23,8 24 23,3 22,9 22,6
Temperatura mínima média (°C) 19,2 19 18,9 18,2 16,5 14,3 14,1 15,9 18,2 19 19 19,3 17,6
Temperatura mínima absoluta (°C) 13,3 15,3 10,9 12,1 8,7 4,7 4,1 8 10,8 13,7 14,4 14,5 4,1
Precipitação (mm) 302,7 265,6 184,4 139,7 35,5 18,9 12,3 11 56,7 158,1 249,1 338,3 1 772
Dias com precipitação (≥ 1 mm) 19 17 15 11 4 2 1 2 5 12 16 21 125
Umidade relativa (%) 82 80 81 77 72 68 57 51 57 69 77 82 71,1
Horas de sol 133,2 146,2 176,3 211 241,7 244,8 271,9 258,1 179 190,6 150,8 122,4 2 430,8
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (normal climatológica de 1961-1990;[11] [12] [13] [14] [15] [16] [17] recordes absolutos de temperatura: 17/02/1977-presente).[18] [19]

Divisões[editar | editar código-fonte]

Bairros[editar | editar código-fonte]

Povoados[editar | editar código-fonte]

O município de Pirenópolis sedia ainda os seguintes distritos:

Festas[editar | editar código-fonte]

Mascarados nas Cavalhadas
Procissão do Encontro em Pirenópolis, onde a tradicional Irmandade do Santíssimo leva o Guião com a sigla SPQR.

Pirenópolis é palco das famosas cavalhadas e da Festa do Divino. As Cavalhadas de Pirenópolis são atividades que giram em torno de representações dramáticas, equestre de uma luta entre mouros e cristãos pelo domínio da península Ibérica durante a Idade Média na Europa e são alegrados por centenas de mascarados, alguns montados a cavalo. O mascarado típico de Pirenópolis usa a máscara de boi. Esta festa é considerada como uma das mais belas e expressivas do Brasil. [carece de fontes?].

A Festa do Divino Espírito Santo de Pirenópolis, é um festejo religioso de origem portuguesa que dura cerca de 20 dias e foi reconhecida como Patrimônio Cultural brasileiro. Mantém como símbolos o Imperador do Divino, a coroa, o cetro e as bandeiras. Ambas acontecem durante as festividades de Pentecostes, 50 dias após a Páscoa, e reúnem diversas outras manifestações, como congadas, reinados, juizados, folias, queima de fogos, pastorinhas, missas e a "Novena do Divino", com seus cânticos em latim.

Meio ambiente[editar | editar código-fonte]

Cercada de morros e de privilegiada localização geográfica, estando aos pés da Serra dos Pireneus, Pirenópolis se destaca por manter uma natureza preservada. É o município goiano que mais Unidades de conservação possui, são ao todo 8 UCs, entre Parque (Parque Estadual da Serra dos Pireneus), Monumento Natural (Monumento Natural Cidade de Pedra), Área de Preservação Ambiental (APA dos Pireneus) e 5 RPPNs (Fazenda Arruda, Reserva Ecológica Vargem Grande, Fazenda Vagafogo, Santuário Flor das Águas e Santuário Gabriel). O Cerrado é a vegetação predominante. Por possuir, em seu território diversas altitudes, O Pico dos Pireneus se encontra a 1385 m, é possível contemplarmos todas as diversas fito-fisionomias (formações vegetais) do Cerrado.

Economia[editar | editar código-fonte]

Turismo[editar | editar código-fonte]

Turista filmando a cidade do alto do Mirante, na subida da Serra, caminho para algumas cachoeiras

Atividade de grande relevância principalmente no âmbito urbano e que emprega boa parte desta população. Os dados estatísticos oficiais são muito subdimensionados, ou mesmo nulos, devido ao grande índice de informalidade. Em épocas de feriados, o aquecimento da economia é visível devido ao grande fluxo de visitantes, estendendo-se direta e indiretamente a todo o município e aos municípios vizinhos como Corumbá de Goiás e Cocalzinho de Goiás.

Para visitar os roteiros turísticos, o visitante dispõe de uma infraestrutura bem montada, com um CAT - Centro de Apoio ao Turista, diversas agências, restaurantes, pousadas, lojas, fazendas de ecoturismo e guias de turismo. Os principais atrativos são as cachoeiras e reservas naturais. Mas o município encanta com seu visual limpo e o horizonte cercado de morros. À noite, há bares e restaurante com música ao vivo na Rua do lazer e o folclore é rico e encantador. Em suma, Pirenópolis ainda é um município de interior com o povo pacato, hospitaleiro e festivo, onde se pode caminhar por ruas de pedras cumprimentando a todos e gastando um tempo para uma boa prosa.

O Aeroporto de Pirenópolis (ICAO: SNMH), inaugurado oficialmente em 2005, foi homologado pelas autoridades aeronáuticas.:[20]

Dados:

Nome: Aeroporto de Pirenópolis

Elevação: 2580'

Pista: 1300 x 30m

Outros: heliponto para 3 helicópteros, amplo pátio de estacionamento, biruta, pista balizada com iluminação noturna, farol rotativo e gerador emergencial.

Coordenadas:

Latitude: 15° 50' 54".51 S

Longitude: 048° 59' 00".29 O

Mineração[editar | editar código-fonte]

Destaca-se como uma das principais atividades do município a mineração do quartzito. Com um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 93,953 milhões em 2002, de acordo com dados da Secretaria de Planejamento do Estado de Goiás, o município tem cerca de 70% de sua economia ligada à extração do quartzito, o que representa movimentação de R$ 65,76 milhões por ano. Há também, em menor escala, a exploração de calcários, pedras ornamentais, argila e areia.

Pecuária[editar | editar código-fonte]

O maior número de produtores rurais trabalha com a pecuária de corte nos moldes tradicionais e extensivos. Há também a produção de leite e derivados.

Agricultura[editar | editar código-fonte]

Destaca-se o plantio de tomate, milho, mandioca, soja, seringueira, maracujá, tangerina e banana, sendo esta última a principal atividade na fruticultura.

Comércio[editar | editar código-fonte]

O comércio se resume a produtos básicos para a população local e o comércio turístico, como artesanatos, roupas e lembranças, e se concentra no núcleo urbano.

Arte e artesanato[editar | editar código-fonte]

Nossa Senhora das Dores, na Igreja Matriz

O artesanato típico de Pirenópolis provém da produção de bens de consumo básicos da população, como os tecidos rústicos feitos em teares de madeira e a cerâmica utilitária. Nas artes, temos os históricos trabalhos barrocos nos altares da Igreja Matriz, do Bonfim e do Carmo; desenhos e composições musicais do artista Antônio da Costa Nascimento (Tonico do Padre) do século XIX; poesias e pinturas em óleo sobre tela, em especial os contemporâneos Pérsio Forzani e José Inácio Santeiro. Na década de 1980, foi introduzida por hippies o artesanato de joias de prata, que se difundiu no município e formou dezenas de atelieres. Pelo incremento do turismo, diversos artistas e artesãos vieram a se estabelecer em Pirenópolis, o que aumentou consideravelmente a diversidade e a produção artística do município.

Serviços[editar | editar código-fonte]

A cidade conta quatro agências bancárias sendo: Banco do Brasil, Itaú, Bradesco, Caixa Econômica Federal . Além das agências, a cidade conta com uma casa lotérica e uma conveniência do banco BRB.

Rodovias[editar | editar código-fonte]

Rodovias que cruzam o município:

Educação[editar | editar código-fonte]

Pirenópolis possui 24 escolas no qual compõe o sistema publico de ensino primário e secundário, 01 Centro Municipal de Educação Infantil e 01 Complexo Educacional de Educação Infantil além de 01 escola particular. No ensino Superior, a cidade possui um campus da Universidade Estadual de Goiás com os cursos de Tecnologia em Gastronomia, Hotelaria e Turismo.



Filhos ilustres[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b Divisão Territorial do Brasil Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Visitado em 11 de outubro de 2008.
  2. IBGE (10 out. 2002). Área territorial oficial Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Visitado em 5 dez. 2010.
  3. Estimativa Populacional 2013 (PDF) Censo Populacional 2014 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (01/07/2014). Visitado em 15/04/2015.
  4. Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil Atlas do Desenvolvimento Humano Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2010). Visitado em 31 de julho de 2013.
  5. a b Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Visitado em 11 dez. 2010.
  6. Pirenópolis Cidade Histórica de Pirenópolis Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Visitado em 12 de dezembro de 2008.
  7. Arquivo Noronha Santos Arquivo Noronha Santos Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). Visitado em 12 de dezembro de 2008.
  8. Cachoeiras de Pirenópolis. Visitado em 13 de março de 2009.
  9. BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Precipitação (mm) - Pirenópolis Instituto Nacional de Meteorologia. Visitado em 26 de junho de 2015.
  10. BDMEP - Série Histórica - Dados Horários - Umidade Relativa (%) - Pirenópolis Instituto Nacional de Meteorologia. Visitado em 26 de junho de 2015.
  11. Temperatura Média Compensada (°C) Instituto Nacional de Meteorologia (1961-1990). Visitado em 26 de junho de 2015. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014.
  12. Temperatura Máxima (°C) Instituto Nacional de Meteorologia (1961-1990). Visitado em 26 de junho de 2015. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014.
  13. Temperatura Mínima (°C) Instituto Nacional de Meteorologia (1961-1990). Visitado em 26 de junho de 2015. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014.
  14. Precipitação Acumulada Mensal e Anual (mm) Instituto Nacional de Meteorologia (1961-1990). Visitado em 26 de junho de 2015. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014.
  15. Número de Dias com Precipitação Maior ou Igual a 1 mm (dias) Instituto Nacional de Meteorologia. Visitado em 26 de junho de 2015. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014.
  16. Insolação Total (horas) Instituto Nacional de Meteorologia. Visitado em 26 de junho de 2015. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014.
  17. Umidade Relativa do Ar Média Compensada (%) Instituto Nacional de Meteorologia. Visitado em 26 de junho de 2015. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014.
  18. BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Temperatura Mínima (°C) - Pirenópolis Instituto Nacional de Meteorologia. Visitado em 26 de junho de 2015.
  19. BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Temperatura Máxima (°C) - Pirenópolis Instituto Nacional de Meteorologia. Visitado em 26 de junho de 2015.
  20. GYN On Line.
  21. Francisca Nogueira de Azevedo (17 de agosto de 2004). Dom Joaquim Xavier Curado e a política bragantina para as províncias platinas (1800-1808) (PDF) UFRJ. Visitado em 9 de novembro de 2009.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Alencastre, José Martins Pereira de - Anais da Província de Goiás (1863). Brasília, Ed. Gráfica Ipiranga Ltda., 1979.
  • Alincourt, Luis D' - Memória sobre a Viagem do porto de Santos à Cidade de Cuiabá. Brasília, Senado Federal, 2006.
  • Bertran, Paulo (1948-2005) - História da Terra e do Homem no Planalto Central: Eco-história do Distrito Federal. 1º edição, Brasília, Solo Editores, 1994.
  • Brasil, Antônio Americano do (1892-1932) - Súmula da História de Goiás.
  • Carvalho, Adelmo de - Pirenópolis Coletânea: 1727 - 2000.
  • Jayme, Jarbas (1895-1968) - Esboço Histórico de Pirenópolis.
  • Valle, Cyllenêo Marques de Araujo (Leo Lynce). Pirenópolis. In: "Poesia Quase Completa". Editora da UFG, 1997, página 296.
  • Matos, Raimundo José da Cunha - Corografia histórica da província de Goiás.
  • Palacin, Luiz - Goiás: 1722-1822.
  • Palacin, Luiz - O Século do Ouro em Goiás.
  • Saint-Hilaire, Auguste de (1779-1853) - Viagem à Província de Goiás.

Ligações externas[editar | editar código-fonte]