Ubatuba
Município de Ubatuba | |||||
"Capital do Surfe" | |||||
Praia da Enseada junto a Ubatuba vista do Mirante do Saco da Ribeira |
|||||
|
|||||
Hino | |||||
Fundação | 28 de outubro de 1637 | ||||
---|---|---|---|---|---|
Gentílico | ubatubense | ||||
Prefeito(a) | Maurício Moromizato (PT) (2013–2016) |
||||
Localização | |||||
Localização de Ubatuba em São Paulo
Localização de Ubatuba no Brasil |
|||||
Unidade federativa | São Paulo | ||||
Mesorregião | Vale do Paraíba Paulista IBGE/2008[1] | ||||
Microrregião | Caraguatatuba IBGE/2008[1] | ||||
Região metropolitana | RMVale | ||||
Municípios limítrofes | Cunha, a norte; Paraty a nordeste; Caraguatatuba a sudoeste; Natividade da Serra e São Luiz do Paraitinga a noroeste. | ||||
Distância até a capital | 223 km[2] | ||||
Características geográficas | |||||
Área | 723 829 km² [3] | ||||
População | 85 399 hab. [4] | ||||
Densidade | 110 87hab/km² hab,/km² | ||||
Altitude | 3 m | ||||
Clima | Tropical úmido Af | ||||
Fuso horário | UTC−3 | ||||
Indicadores | |||||
IDH-M | 0,751 alto PNUD/2013[5] | ||||
PIB | R$ 723 522,919 mil IBGE/2008[6] | ||||
PIB per capita | R$ 10,404 04 IBGE/2009[6] | ||||
Página oficial |
Ubatuba é um município brasileiro localizado no litoral norte do estado de São Paulo. A população aferida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística na contagem estimativa de 2014 foi de 85 399 habitantes. O território municipal ocupa 710,783 km², 83 por cento dos quais localizados no Parque Estadual da Serra do Mar. A densidade demográfica de 110,87hab/km². Ubatuba é um dos quinze municípios paulistas considerados estâncias balneárias por cumprir determinados requisitos definidos por lei estadual.
Índice
Estância balneária[editar | editar código-fonte]
Ubatuba é um dos quinze municípios paulistas considerados estâncias balneárias pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de estância balneária, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais.
Toponímia[editar | editar código-fonte]
Seu nome tem origem tupi e há pelo menos duas interpretações para o nome. Em tupi, ubá significa canoa, enquanto u'ubá significa cana-do-rio, que é uma gramínea que era utilizada na confecção de flechas pelos índios.[7] [8] Como tyba indica "ajuntamento"[9] , o nome da cidade pode significar tanto "ajuntamento de canas-do-rio" quanto "ajuntamento de canoas".
História[editar | editar código-fonte]
Ocupação indígena[editar | editar código-fonte]
No século XVI, Ubatuba fazia parte de uma região litorânea maior ocupada pelos índios tupinambás. A primeira possível referência ao local aparece na obra de Hans Staden, que permaneceu cativo numa aldeia chamada Uwatibi em Angra dos Reis, a qual tinha o mesmo nome do local da atual cidade de Ubatuba, sítio em que os índios tupinambás se reuniam com muitas canoas para expedições de guerra contra os tupiniquins e os portugueses em Burikioca (Bertioga) e Upau-Nema (São Vicente).[10]
Tanto Hans Staden quanto outros autores europeus da época[11] [12] mencionam que o chefe supremo dos tupinambás era Cunhambebe e que seu território se estendia desde o Rio Juqueriquerê, em Caraguatatuba, até o Cabo de São Tomé, no leste do estado do Rio de Janeiro, abrangendo também todo o território ao longo do Rio Paraíba do Sul. Apenas décadas mais tarde, nos relatos de José de Anchieta, é que encontramos menção à aldeia de Iperoig, que pode significar "rio do tubarão" ou "rio das perobas".[13]
Iperoig e a luta contra os franceses[editar | editar código-fonte]
Os índios tupinambás sofreram primeiro o impacto dos portugueses, uma vez que foram escravizados para os engenhos de cana-de-açúcar em São Vicente. Isso motivou uma firme aliança dos tupinambás com os franceses da França Antártica, que ocuparam a região da baía de Guanabara. Essa aliança, liderada por Cunhambebe, ficou conhecida como Confederação dos Tamoios.
Em 1563, José de Anchieta partiu com Manuel da Nóbrega de São Vicente para a aldeia de Iperoig, com o objetivo de pacificar os tupinambás. Anchieta permaneceu refém durante vários meses em Iperoig, enquanto Manuel da Nóbrega voltou a São Vicente acompanhado de Cunhambebe para acertar o tratado de paz conhecido como Paz de Iperoig.
Com a paz estabelecida com os índios tupinambás fronteiriços a São Vicente, os portugueses destruíram boa parte da nação tupinambá em conflitos na baía de Guanabara (em Uruçumirim - atual aterro do Flamengo) e em Cabo Frio, expulsando os franceses da região.[14]
Criação da vila[editar | editar código-fonte]
Enquanto os remanescentes tupinambás da Guanabara e de Cabo Frio se embrenharam mata adentro, abrindo espaço para a fundação do Rio de Janeiro, a população da região de Iperoig, em sua maioria, permaneceu em seus locais. Com o objetivo de assegurar a posse portuguesa da colônia, o então governador-geral empreendeu um esforço para colonizar a área. Assim, em 28 de outubro de 1637, a Aldeia de Iperoig foi elevada a vila, com o nome de Vila Nova da Exaltação à Santa Cruz do Salvador de Ubatuba, subordinada à sessão norte da Capitania de Itanhaém.[15] [16]
Ao longo do século XVIII, a produção agrícola cresceu e a Baía de Ubatuba se transformou no mais movimentado porto da Capitania de São Vicente[carece de fontes]. Em 1789, entretanto, o governo de Lorena determinou que toda exportação só poderia ser feita pelo Porto de Santos, o que levou à primeira decadência econômica de Ubatuba. O governador seguinte, Melo de Castro e Mendonça, concedeu novamente o direito ao livre comércio da vila.
Ascensão e decadência econômica[editar | editar código-fonte]
Ao longo do século XIX, Ubatuba foi uma cidade rica, graças à atividade portuária. Em 1855, a cidade passou de vila a comarca. Alguns exportadores cogitaram a construção de uma ferrovia, para rivalizar com os portos de Santos e do Rio de Janeiro. Essa ferrovia foi impedida pelo governo brasileiro, através de moratória [carece de fontes]. Com a gradual perda de importância para suas concorrentes mais bem abastecidas, no final do século Ubatuba mergulhava em isolamento e decadência econômica.
Recuperação turística[editar | editar código-fonte]
Em 21 de abril de 1933, o engenheiro Mariano Montesanti inaugurou sua rodovia descendo para Ubatuba a partir de Taubaté, fazendo a primeira ligação por estrada com o planalto e o vale do paraíba. Essa estrada deu grande impulso ao turismo no litoral recortado do município, principalmente da população de Taubaté. As casas de veraneio passaram a abundar na cidade. Em 1948, Ubatuba conquistou a categoria de estância balneária.
A especulação imobiliária e turística, entretanto, contribuiu para a rápida destruição do patrimônio histórico de Ubatuba. Hoje sobraram poucas mostras da ocupação antiga, com talvez o exemplo mais destacado ser o Sobradão do Porto. Hoje, Ubatuba resgata seu passado na cultura caiçara, nas ruas, nas festas de origem portuguesa e nos edifícios históricos, revelando seu potencial como estância balneária para o turismo.
Geografia[editar | editar código-fonte]
A cidade de Ubatuba está localizada no litoral norte do Estado de São Paulo, distante 250 km da capital. Limita-se ao norte com Paraty (Rio de Janeiro), ao sul com Caraguatatuba, a oeste com Cunha, São Luiz do Paraitinga e Natividade da Serra e a leste com o Oceano Atlântico, achando-se na latitude 23°26'21",45. A cidade é cortada pelo Trópico de Capricórnio, que atravessa a cidade, passando em frente à pista do aeroporto local.
Ubatuba é cercada pela Serra do Mar e sua exuberante Mata Atlântica. Quase oitenta por cento do território da cidade de Ubatuba consiste em áreas de preservação. O Parque Estadual da Serra do Mar, criado para proteger e preservar a mata atlântica, tem três núcleos dentro de Ubatuba: Cunha-Indaiá, Santa Virgínia e Picinguaba. Além disso, a cidade possui uma sede do Projeto TAMAR, destinada à conservação das espécies de tartarugas-marinhas do litoral brasileiro.
Clima[editar | editar código-fonte]
O clima de Ubatuba é o tropical litorâneo úmido ou tropical atlântico, com chuvas bem distribuídas ao longo do ano, sem estação seca e com mês mais frio, possuindo temperatura média acima de dezoito graus centígrados. A cidade tem um clima chuvoso, com precipitação média anual de 2 600 milímetros,[17] o que é refletido pelo apelido Ubachuva, que a cidade recebe. O mês mais quente é fevereiro, com temperatura média de 25,2 °C; o mais frio é julho, com temperatura média de 17,7 °C.[18]
Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1961 a 2009, a temperatura mínima absoluta registrada em Ubatuba foi de 3,1 °C em 14 de maio de 1963,[19] e a maior atingiu 40,8 °C em 9 de setembro de 1997, superando os 39,4 °C registrados em 27 de novembro de 1963.[20] O maior acumulado de precipitação registrado em 24 horas foi de 344,1 mm em 22 de janeiro de 1976. Alguns outros grandes acumulados foram 276 mm em 5 de abril de 2005, 262,8 mm em 5 de janeiro de 1992, 259,4 mm em 1° de abril de 1985, 246,3 mm em 13 de fevereiro de 1996, 230,3 mm em 19 de abril de 1990, 210,8 mm em 11 de janeiro de 1978 e 201,8 mm em 12 de março de 1998.[21] O menor índice de umidade relativa do ar foi de 21% em 1997, nos dias 8 de junho e 9 de setembro daquele ano.[22]
Dados climatológicos para Ubatuba | |||||||||||||
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Mês | Jan | Fev | Mar | Abr | Mai | Jun | Jul | Ago | Set | Out | Nov | Dez | Ano |
Temperatura máxima absoluta (°C) | 38,8 | 38,8 | 38,2 | 36,6 | 36 | 34,9 | 35,2 | 38,9 | 40,8 | 38 | 39,4 | 37,8 | 40,8 |
Temperatura máxima média (°C) | 29,7 | 30,3 | 29,4 | 27,5 | 25,7 | 24,9 | 24,1 | 24,7 | 24,5 | 25,4 | 27,1 | 28,4 | 26,8 |
Temperatura média (°C) | 25 | 25,2 | 24,5 | 22,6 | 20,2 | 18,4 | 17,7 | 19 | 19,8 | 21,2 | 22,6 | 23,9 | 21,7 |
Temperatura mínima média (°C) | 20,5 | 20,8 | 20,3 | 18,3 | 15,4 | 13,5 | 12,8 | 14,3 | 15,5 | 17,3 | 18,7 | 19,6 | 17,3 |
Temperatura mínima absoluta (°C) | 12,7 | 14,8 | 13,1 | 10,2 | 3,1 | 3,7 | 5,3 | 5 | 6,9 | 10,2 | 11,1 | 12,9 | 3,1 |
Precipitação (mm) | 324,2 | 318,6 | 321,2 | 238,5 | 137,2 | 90 | 104,2 | 79,9 | 174,6 | 218,6 | 239,5 | 350,8 | 2 597,3 |
Dias com precipitação (≥ 1 mm) | 17 | 14 | 16 | 13 | 11 | 8 | 8 | 8 | 13 | 15 | 15 | 18 | 156 |
Umidade relativa (%) | 85 | 85 | 86 | 88 | 88 | 87 | 87 | 86 | 87 | 87 | 85,4 | 85,8 | 86,4 |
Horas de sol | 149,1 | 148 | 156,2 | 143,1 | 149,7 | 157 | 156,8 | 143,4 | 108,9 | 104,3 | 124,1 | 129,5 | 1 670,1 |
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (normal climatológica de 1961-1990;[18] [23] [24] [17] [25] [26] [27] recordes de temperatura de 1961 a 2009).[28] [29] |
Litoral[editar | editar código-fonte]
Ubatuba possui mais de 100 praias distribuídas pelo seu litoral. Dentre ela, as mais conhecidas são: Maranduba, Itamambuca, Lázaro, Vermelha, Grande, Enseada, Perequê e Saco da Ribeira.
Além disso, a cidade possui algumas ilhas, como a Ilha das Couves e a Ilha Anchieta. Esta última possui presídio desativado, que, no passado, foi utilizado para manter presos políticos; ela pode ser acessada a partir do Saco da Ribeira.
Hidrografia[editar | editar código-fonte]
Os rios e córregos que cortam Ubatuba são: Rio da Prata, Rio Maranduba, Rio Escuro, Rio Grande de Ubatuba, Rio Indaiá, Rio Itamambuca, Rio Puruba, Rio Iriri, Rio Fazenda, Rio das Bicas, Córregos Duas irmãs, Córrego Lagoinha, Rio Acaraú, Rio Promirim, Rio Quiririm e Rio Ubatumirim.
Praias[editar | editar código-fonte]
Praias no continente[editar | editar código-fonte]
↑ Norte
Nome da praia | Forma de acesso |
---|---|
Camburi | Secundária |
Prainha do Camburi | Secundária |
Brava do Camburi ou Couves | Trilha |
Praiado | Trilha |
Picinguaba | Secundária |
Bicas | Trilha |
Fazenda | Secundária |
Taquara | Embarcação |
Brava da Almada | Trilha |
Laço da Cavala | Embarcação |
Engenho | Secundária |
Almada | Secundária |
Estaleiro do Padre | Secundária |
Ubatumirim | Secundária |
Justa | Trilha |
Surutuba | Embarcação |
Puruba | Secundária |
Meio | Trilha |
Prainha | Trilha |
Léo | Trilha |
Canto Itaipu | Trilha |
Prumirim | Secundária |
Conchas ou Lúcio | Trilha |
Félix | Secundária |
Prainha do Félix ou do Português | Secundária |
Brava de Itamambuca | Secundária |
Itamambuca | Secundária |
Alto | Trilha |
Vermelha do Norte | Rodovia |
Saco da Mãe Maria | Trilha |
Barra Seca | Trilha |
Perequê-Açu | Urbana |
Matarazzo ou do Padre | Urbana |
Iperoig ou Cruzeiro | Urbana |
Itaguá | Urbana |
Prainha do Cais | Urbana |
Cedro ou Cedrinho | Trilha |
Vermelha do Centro | Urbana |
Tenório | Urbana |
Grande | Rodovia |
Toninhas | Rodovia |
Godoi | Trilha |
Itapecerica | Trilha |
Xandra ou Prainha do Fora | Trilha |
Fora | Trilha |
Prainha da Enseada ou Portinho | Trilha |
Enseada | Rodovia |
Gerônimo ou Boa Vista | Secundária |
Santa Rita | Secundária |
Perequê-Mirim | Rodovia |
Brava do Perequê-Mirim | Secundária |
Lamberto | Secundária |
Codó | Trilha |
Saco da Ribeira | Urbana |
Ribeira | Secundária |
Dionisia | Secundária |
Flamengo | Trilha |
Flamenguinho | Trilha |
Sete Fontes | Trilha |
Sununga | Trilha |
Lázaro | Rodovia |
Domingas Dias | Rodovia |
Palmira | Trilha |
Barra | Trilha |
Dura | Rodovia |
Prainha | Secundária |
Brava do Sul | Secundária |
Vermelha do Sul | Secundária |
Prainha da Vermelha | Secundária |
Costa | Secundária |
Brava da Fortaleza | Secundária |
Fortaleza | Secundária |
Cedro do Sul | Trilha |
Prainha do Deserto | Trilha |
Deserto | Trilha |
Bonete Grande | Trilha |
Bonete | Trilha |
Peres | Trilha |
Oeste | Trilha |
Lagoinha | Rodovia |
Sapê | Rodovia |
Maranduba | Rodovia |
Pulso | Secundária |
Caçandoca | Secundária |
Caçandoquinha | Trilha |
Raposa | Trilha |
Saco das Bananas | Trilha |
Brava do Frade ou Simão | Trilha |
Lagoa | Secundária |
Mansa | Trilha |
Ponta Aguda | Secundária |
Figueira | Trilha |
Galhetas | Secundária |
↓ Sul
Política[editar | editar código-fonte]
Os atuais líderes políticos de Ubatuba são:
- Prefeito: Maurício Humberto Fornari Moromizato (PT)
- Vice-prefeito: Sérgio Caribé Santos
- Presidente da câmara: Julião (PSDC)
Estrutura urbana[editar | editar código-fonte]
Educação[editar | editar código-fonte]
A cidade de Ubatuba abriga um "campus" da UNITAU - Universidade de Taubaté, que oferece diversos cursos em nível superior na modalidade Ensino à Distância e cuja estrutura é compartilhada com uma escola técnica estadual do Centro Paula Souza, com cursos de Nutrição e Dietética, Hospedagem, Informática, Transações Imobiliárias e Comércio.[30] [31]
Transporte[editar | editar código-fonte]
As principais vias de acesso à cidade são as duas rodovias estaduais que a cruzam: a Rodovia Rio-Santos (SP-55), ligando Ubatuba a outras cidades do litoral norte paulista, bem como à costa verde do Rio de Janeiro; e a Rodovia Oswaldo Cruz (SP-125), ligando Ubatuba a Taubaté, no Vale do Paraíba.
Além disso, há também o Aeroporto de Ubatuba.
Cultura[editar | editar código-fonte]
Esportes[editar | editar código-fonte]
Ubatuba é muito frequentada por esportistas náuticos:
- Surfe: Ubatuba possui praias com ondas para campeonatos internacionais como a Itamambuca, e algumas com ondas excelentes como a praia Vermelha do Norte, Sapê, Toninhas e Praia Grande, entre muitas outras. Todos os anos é realizada uma competição internacional de surfe na praia de Itamambuca.
- Vela: Na praia do Saco da Ribeira pratica-se vela e a região de Ubatuba é rica em ilhas, mares, ventos, águas abrigadas e rápido acesso ao alto mar.
- Skate: Ubatuba possui uma pista ótima para os iniciantes e profissionais do skate, ela contém half's, quarters, escadarias, entre outros obstáculos. Esta pista está situada na Avenida Iperoig, no Centro, em frente ao aeroporto. E também há vários outros mini-ramps espalhados pela cidade, como as mini-ramps do bairro do Ranário, Itamambuca e Jardim Carolina.
Referências
- ↑ a b Divisão Territorial do Brasil Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Visitado em 11 de outubro de 2008.
- ↑ Distâncias entre a cidade de São Paulo e todas as cidades do interior paulista. Visitado em 31 de janeiro de 2011.
- ↑ IBGE (10 out. 2002). Área territorial oficial Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Visitado em 5 dez. 2010.
- ↑ Estimativa populacional 2014 IBGE Estimativa populacional 2014 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2014). Visitado em 29 de agosto de 2014.
- ↑ Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil Atlas do Desenvolvimento Humano Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Visitado em 11 de outubro de 2008.
- ↑ a b Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Visitado em 11 dez. 2010.
- ↑ Ubatuba Virtual. História de Ubatuba. Visitado em 2011-03-09.
- ↑ NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo. Terceira edição. São Paulo: Global, 2005. p. 205
- ↑ http://www.fflch.usp.br/dlcv/tupi/vocabulario.htm
- ↑ Hans Staden. Hans Staden's True History: An Account of Cannibal Captivity in Brazil. [S.l.]: Duke University Press. ISBN 978-0-8223-4231-1
- ↑ de Lery, Jean. Histoire d'un Voyage Fait a la Terre du Brésil, Autrement Dite Amerique. [S.l.: s.n.], 1578.
- ↑ Thevet, André. Les Singularités de la France Antarctique. [S.l.: s.n.], 1557.
- ↑ Origens da colonização de Ubatuba está ligada ao Rio de Janeiro.
- ↑ Cartas Jesuíticas, séc. XVI
- ↑ http://www.novomilenio.inf.br/santos/calixtoch17.htm
- ↑ http://www.itanhaem.sp.gov.br/turismo/cidade/capitania_conceicao.html
- ↑ a b Precipitação Acumulada Mensal e Anual (mm) Instituto Nacional de Meteorologia (1961-1990). Visitado em 17 de junho de 2015. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014.
- ↑ a b Temperatura Média Compensada (°C) Instituto Nacional de Meteorologia (1961-1990). Visitado em 17 de junho de 2015. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014.
- ↑ Erro de citação: Tag
<ref>
inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadasRecTempM.C3.ADnINMET
- ↑ Erro de citação: Tag
<ref>
inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadasRecTempM.C3.A1xINMET
- ↑ BDMEP - Série Histórica - Precipitação (mm) - Ubatuba Instituto Nacional de Meteorologia. Visitado em 20 de junho de 2015.
- ↑ BDMEP - Série Histórica - Umidade Relativa (%) - Ubatuba Instituto Nacional de Meteorologia. Visitado em 20 de junho de 2015.
- ↑ Temperatura Máxima (°C) Instituto Nacional de Meteorologia (1961-1990). Visitado em 17 de junho de 2015. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014.
- ↑ Temperatura Mínima (°C) Instituto Nacional de Meteorologia (1961-1990). Visitado em 17 de junho de 2015. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014.
- ↑ Número de Dias com Precipitação Maior ou Igual a 1 mm (dias) Instituto Nacional de Meteorologia. Visitado em 17 de junho de 2015. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014.
- ↑ Insolação Total (horas) Instituto Nacional de Meteorologia. Visitado em 17 de junho de 2015. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014.
- ↑ Umidade Relativa do Ar Média Compensada (%) Instituto Nacional de Meteorologia. Visitado em 17 de junho de 2015. Cópia arquivada em 4 de maio de 2014.
- ↑ BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Temperatura Mínima (°C) - Ubatuba Instituto Nacional de Meteorologia. Visitado em 20 de junho de 2015.
- ↑ BDMEP - Série Histórica - Dados Diários - Temperatura Máxima (°C) - Ubatuba Instituto Nacional de Meteorologia. Visitado em 20 de junho de 2015.
- ↑ ETEC de Ubatuba abre inscrições para cursos técnicos
- ↑ Sítio oficial da ETEC Ubatuba