Linha de montagem

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Linha de montagem de Ford, em 1913

A linha de montagem dinâmica foi concebida por Henry Ford inicialmente para a fabricação dos automóveis Ford no ano de 1913 sendo desde essa data considerada uma das maiores inovações tecnológicas da era industrial, pois graças a ela o tempo de produção de peças sofreu um decréscimo significativo (Chase et al., 1995, p. 21), permitindo que dessa maneira se produzisse em maior quantidade, o que mais tarde acabou por se reflectir no preço dos produtos, tornando assim os mesmos mais acessíveis a outras classes sociais.

As linhas de montagens são utilizadas desde então no processo de produção em série, para que o produto em fabricação seja deslocado ao longo de postos de trabalho, mas a sua eficiência depende da combinação de quatro condições indispensáveis (Teixeira et al., 2008, p. 31-33):

  • Componentes estandardizados
  • Movimento mecânico
  • Equipamento de precisão
  • Processos padronizados

História[editar | editar código-fonte]

O processo desenvolvido por Ford foi iniciado no dia 7 de outubro de 1913 em sua fábrica em Highland Park. Este sistema foi idealizado após Henry Ford ter analisado experiências bem sucedidas como: o moinho automatizado desenvolvido por Oliver Evans, a montagem de espingardas desenvlovida por Eli Withney ou a a produção de revólver de Samuel Colt, entre outras experiências.[1]

Análise e concepção de uma linha de montagem[editar | editar código-fonte]

A dimensão do produto influencia a concepção de uma linha de montagem pois vai restringir o número de produtos que podem existir em cada posto de trabalho afectando por sua vez o desempenho do trabalhador.

Se o produto for de grandes dimensões isto implica uma dependência entre os postos de trabalho (Chase et al., 1995, p. 422-23).

Conclusão[editar | editar código-fonte]

A linha de montagem:

  • Ajuda a aumentar a eficiência do processo de produção em série, pois permite que cada trabalhador se especialize em desempenhar uma etapa específica do processo de produção
  • Implica a existência tempos de ciclos curtos
  • É um elemento fundamental em sistemas produtivos orientados para a produção em série
  • Representa o culminar de séculos de trabalho
  • Refere-se a uma montagem sequencial ligada por mecanismos de movimentação de materiais
  • Torna desnecessária a movimentação do operador

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. A 1° linha de montagem da história Paraná-Online - acessado em 17 de novembro de 2011

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]