Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos
Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos GRU Airport Governador André Franco Montoro |
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IATA: GRU - ICAO: SBGR | ||||||||||||||||||
Tipo | Público | |||||||||||||||||
Administração | GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo | |||||||||||||||||
Serve | São Paulo e Região Metropolitana | |||||||||||||||||
Localização | Guarulhos, SP | |||||||||||||||||
Inauguração | 20 de janeiro de 1985 (30 anos)
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Altitude | 749 m (2 457 ft) | |||||||||||||||||
Movimento em 2014 | 39.538.652 passageiros 503.675 t de carga 304.559 aeronaves |
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Capacidade anual | 42 milhões de passageiros/ano | |||||||||||||||||
Website oficial | GRU Airport Página oficial | |||||||||||||||||
Pistas | ||||||||||||||||||
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Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos – Governador André Franco Montoro (IATA: GRU, ICAO: SBGR), conhecido popularmente como "Aeroporto de Cumbica", é o principal e o mais movimentado aeroporto do Brasil, localizado no estado de São Paulo, na cidade de Guarulhos, no bairro de Cumbica, distante 25 quilômetros do centro da cidade de São Paulo, principal metrópole que o aeroporto serve.
Sendo um dos principais hubs da América do Sul[1] , é o terminal mais movimentado de toda a América Latina, em relação ao transporte de passageiros. Já se tratando do movimento de aeronaves, perde apenas para o Aeroporto Internacional da Cidade do México, localizado na cidade homônima.[2] No ranking mundial, o aeroporto ocupa a 30ª posição entre os aeroportos mais movimentados de todo o planeta.[3]
Com uma área de 14 km², dos quais 5 km² é área urbanizada, o complexo aeroportuário conta com um sistema de acesso viário próprio. A Rodovia Helio Smidt se estende por parte do perímetro do aeroporto, tendo ligação com as rodovias Presidente Dutra (BR-116) e Ayrton Senna (SP-70). Toda estrutura para passageiros é dividida em quatro terminais (TPS1, TPS2, TPS3 e TPS4) com 260 balcões de check-in.
Em 28 de novembro de 2001 uma lei federal alterou a denominação do aeroporto[4] em homenagem ao ex-governador do estado de São Paulo, André Franco Montoro, falecido em 1999. No entanto, o nome oficial não é habitualmente usado pela população, que resiste e prefere se referir a ele como Aeroporto de Guarulhos. O terminal foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio Invepar/Airports Company South Africa (ACSA) durante o período de 20 anos, pelo valor 16,2 bilhões de reais.[5] . Em 15 de novembro do mesmo ano, a concessionária passou a utilizar a marca GRU Airport que irá conviver com o nome oficial, além das denominações informais.[6]
Índice
História[editar | editar código-fonte]
Antecedentes[editar | editar código-fonte]
A história do aeroporto metropolitano do estado de São Paulo, como era chamado na época, remete a 1947, quando o Aeroporto de Congonhas, erguido em meados da década de 1930, registrou um movimento surpreendentemente alto para sua capacidade operacional de passageiros e carga. Para tanto, o então secretário de Viação e Obras Públicas do estado nomeia em 1951 uma comissão a fim levantar as possíveis áreas capazes de receber um aeroporto. São identificadas e catalogadas 23 e a escolha recaiu sobre o antigo distrito de Santo Ângelo, atual Jundiapeba, na cidade de Mogi das Cruzes, mas nada de fato foi realizado.[7]
A partir da década de 1960 políticas voltadas à industrialização do país, promovidas pelo presidente Juscelino Kubitschek, forçavam o processo de criação de uma infra-estrutura aeroportuária que motivasse a implantação de empresas nacionais e multinacionais, condições ideais ao desenvolvimento econômico naquele período.
O surgimento de aviões de grande porte que exigiam mais comprimento de pista como o Boeing 707, considerado pioneiro na aviação comercial a jato, motivou várias reformas no antigo Campo de Aviação de Viracopos, em Campinas, transformando-o em 1960 no Aeroporto Internacional de Viracopos/Campinas com 3240 metros de pista. Limitadas ficaram as pistas de Congonhas, capazes apenas de receber vôos domésticos e alguns poucos internacionais procedentes da América do Sul.
Diante dos desafios do crescimento nacional o Ministério da Aeronáutica em 6 de junho de 1967 promove através de uma portaria a criação da Comissão Coordenadora do Projeto Aeroporto Internacional (CCPAI), presidida pelo tenente-brigadeiro e futuro ministro da Aeronáutica Joelmir Campos de Araripe Macedo.[8] Esta comissão tinha por finalidade conceber as diretrizes de implantação de uma nova infra-estrutura aeroportuária, já que a aviação comercial a jato impunha transformações que não poderiam ser resolvidas com simples adaptações. A CCPAI confiou os estudos à empresa brasileira Hidroservice, consorciada às canadenses Acres e Parkin. Entre as várias conclusões deste estudo, destacou-se que o Rio de Janeiro teria um potencial de tráfego de passageiros de fato maior em relação a São Paulo, devido à metrópole oferecer melhores condições econômicas de operação das aeronaves. Na época, as duas cidades sozinhas concentravam 55% do tráfego aéreo doméstico e 90% do tráfego internacional do país. Diante disso, ficou claro que era importante a construção de dois aeroportos internacionais em ambas as cidades e o Rio de Janeiro sediaria o principal complexo aeroportuário internacional do Brasil. Porém, com o passar dos anos, vislumbrou-se que tal visão era equivocada, mas sim São Paulo acabou recebendo o maior complexo, devido sua importância estratégica.
Dos locais estudados, a Base Aérea do Galeão no Rio de Janeiro e a Base Aérea de São Paulo eram os que ofereciam o melhor conjunto de vantagens, pois naquele período para o Governo Militar era mais adequado aliar os interesses da aviação comercial e militar. O novo Aeroporto de São Paulo/Guarulhos deveria ser, portanto, implantado o mais breve possível, a fim de possibilitar o pleno desenvolvimento econômico-operacional do principal aeroporto internacional do Brasil.
Embora o estudo reconhecesse que o aeroporto de Campinas possuía excelentes condições meteorológicas e topográficas, não se podia desconsiderar a distância de 95 km de São Paulo, o que representava uma séria restrição ao conforto dos usuários e a agravante crise do petróleo na época. A viagem de ônibus ou de carro levaria em torno de 2 horas, enquanto que para Cumbica levaria 30 minutos. Também foram realizados estudos de viabilidade para a construção de uma ferrovia para trens de alta velocidade, porém o investimento na época se demonstrou inviável, pois não haveria densidade de tráfego suficiente para justificá-lo. Tal perspectiva mais tarde foi revista e o projeto do Expresso Bandeirantes está foi apresentado.
Impasses[editar | editar código-fonte]
As obras para construção do Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro iniciaram-se após aprovação do estudo feito pela comissão e inaugurado em 20 de janeiro de 1977. Mas diferente do que ocorreu no Rio, em São Paulo o Ministério da Aeronáutica avaliou ser fundamental envolver o Governo do Estado. Em 4 de maio de 1976 o então governador Paulo Egídio Martins firma um acordo onde todas as etapas de implantação do novo aeroporto - da escolha do lugar à construção - o estado de São Paulo seria responsável. Também ficou acordado que as obras seriam financiadas pelo Ministério da Aeronáutica (55%) e Governo do Estado de São Paulo (45%). Mas desde a primeira etapa, a escolha do local onde seria erguido o aeroporto, o assunto mostrou-se polêmico.
Dessa vez, Campinas estava certa para abrigar o aeroporto, mas Paulo Egídio decide que era preciso re-examinar a escolha, pois ele considerava que a região estava urbanizada demais. Novos estudos e levantamentos realizados indicavam que a cidade de Ibiúna abrigava as condições ideais. Em 15 de setembro de 1975, Paulo Egídio assina um decreto declarando de utilidade pública para fins de desapropriação cerca de 60 km² de áreas de terra em Ibiúna.[9] Mas uma série de disputas envolvendo a escolha da região iniciaram-se, que só foram amenizadas em 7 de março de 1977, onde Paulo Egídio agora decretava que uma nova área de 60 km² situada em Caucaia do Alto, distrito da cidade de Cotia sediaria o aeroporto.[10] Isso foi o estopim para que protestos iniciassem. A Reserva Florestal do Morro Grande, em Caucaia, um dos últimos vestígios da Mata Atlântica, seria parcialmente desmatada. Surgiu a Comissão de Defesa do Patrimônio da Comunidade, reunindo quase setenta entidades preocupadas com o meio ambiente. O governo prometeu re-florestar a região, argumentou os benefícios do novo terminal, levantou fundos na França para a obra, mas ela não saiu do papel.
O Governo Federal defendia a opção por Guarulhos, pois pesava o fato de o Ministério da Aeronáutica ter doado 10 km² de terras pertencentes a Base Aérea de São Paulo para construção do complexo aeroportuário, pois a escolha de qualquer outro lugar acarretaria grandes custos com desapropriações, colocando em risco a viabilidade do projeto. Por outro lado, uma corrente defendia que era inviável a construção do aeroporto no sítio de Cumbica, devido aos constantes nevoeiros na região que já afetava as operações da Base Aérea. Tal fenômeno ocorre devido à proximidade com a Serra da Cantareira e de várias áreas alagadas pelo Rio Baquirivu-Guaçu.
A decisão da construção do novo aeroporto foi tomada no mandato do presidente Ernesto Geisel, mas a elaboração do projeto ficou para o próximo governo. Ao assumir o posto do antigo presidente, João Figueiredo - último presidente do regime militar - manteve o ministro da Aeronáutica, brigadeiro Délio Jardim de Matos, e colocou-o à frente da administração da obra.
Paulo Maluf, eleito então governador do estado naquele mesmo ano de 1979, junto com o presidente Figueiredo, inicia uma série de discussões com o ministro da Aeronáutica, onde defendia que São Paulo não teria condições financeiras de arcar com sua parte no projeto. No final, o acordo que tinha sido firmado anteriormente em 1976, não pode ser cumprido e a Aeronáutica arcou 92% dos recursos e o estado com o restante do investimento.
Na época, o prefeito de Guarulhos, Néfi Tales, reivindicada ao ministro da Aeronáutica um plebiscito entre os moradores da cidade. Era certo que os guarulhenses não queriam o novo Aeroporto Metropolitano em sua cidade, mas nada mais podia ser feito. De 23 de setembro de 1974 a 15 de dezembro de 1982, cinco decretos estaduais declaram de utilidade pública para desapropriação várias áreas para construção do aeroporto. Em 28 de janeiro de 1983, um novo decreto autoriza a desapropriação de pouco mais de 44 mil metros quadrados em Nova Bonsucesso, na cidade de Guarulhos, para instalação de equipamentos de rádio navegação para pista 27 e em 7 de outubro do mesmo ano, outro decreto autoriza a desapropriação de pouco mais de 2 mil metros quadrados para instalação de equipamentos de rádio navegação para pista 09, na Vila Izabel, distrito de Tucuruvi, na cidade de São Paulo.
Projeto e plano diretor[editar | editar código-fonte]
Em 30 de maio de 1979, é criada pelo Ministério da Aeronáutica a Comissão Coordenadora do Projeto Sistema Aeroportuário da Área Terminal de São Paulo (COPASP). Além da finalidade de organizar o planejamento do novo aeroporto e concretizar sua construção, esta comissão tinha o objetivo de estudar, projetar e construir um sistema aeroportuário que envolvesse toda Grande São Paulo, conforme já ocorria em outras metrópoles com intenso tráfego aéreo, como Nova Iorque, Paris, Londres e Washington. O sistema seria constituído pelos aeroportos de Congonhas, Viracopos, Campo de Marte e Santos. A COPASP desenvolvia estudos que enfocavam a demanda de transporte aéreo para a região, a subdivisão do tráfego pelos diferentes aeroportos que compõem a área, além de questões relativas a necessidade de desapropriação de áreas para implantação dos empreendimentos propostos.
O Plano Diretor do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos foi elaborado pela empresa IESA (Internacional de Engenharia S/A) entre agosto de 1980 e janeiro de 1981, sendo aprovado em 1983. O projeto foi concebido para que o aeroporto pudesse atender a demanda de vôos domésticos da Grande São Paulo, com exceção da Ponte Aérea Rio-São Paulo; de vôos internacionais procedentes da América do Sul; além de servir de alternativa ao Aeroporto de Viracopos.
Para receber a demanda prevista até o ano 1998, o aeroporto deveria ter no mínimo duas pistas paralelas e independentes, com distância não inferior a 1310 metros entre elas, permitido funcionarem simultaneamente, e um terminal de passageiros situado entre essas pistas, estrutura semelhante a hoje do Aeroporto Internacional de Brasília. Mas devido às características do terreno e pelas dificuldades de uma futura ampliação, em função da necessidade de desapropriações em áreas povoadas, a alternativa selecionada combinava duas pistas paralelas e dependentes, ou seja, não poderiam operar simultaneamente, distanciadas 375 metros entre si, com 3000 metros e 3500 metros de comprimento, e uma terceira pista de 2025 m situada a norte das pistas, a 1375 metros da pista mais próxima. Esta configuração permitia esgotar a capacidade da área disponível, sem interferir com a operação da Base Aérea de São Paulo.
As duas pistas mais longas seriam suficientes para atender a demanda até 1998, ficando a terceira pista como uma opção quando o movimento começasse a se aproximar do limite da capacidade destas duas pistas. Em função de seu afastamento, a terceira pista apresentaria características de total independência em relação às demais, possibilitando um aumento da capacidade anual de operação do aeroporto para 450 mil pousos e decolagens.
A proposta final consistia em quatro terminais de passageiros, interligados dois a dois e dispostos lado a lado. Segundo o Plano Diretor, na etapa inicial de construção, apenas dois terminais de passageiros seriam construídos (TPS1 e TPS2), um para atender apenas aos vôos domésticos e outro, simultaneamente, aos vôos domésticos e internacionais. No ano de 1998, quando os quatro terminais estivessem edificados, dois terminais e meio atenderiam aos vôos domésticos e um e meio aos internacionais, ficando claro que o aeroporto focaria a demanda de vôos domésticos.
Mas diante do aumento do movimento de passageiros e aeronaves acima do previsto, pois o aeroporto não tinha sido projetado para ser o principal do Brasil, um novo plano diretor foi desenvolvido pela empresa Engevix Engenharia. No plano original, os quatro terminais previstos estariam projetados para receber 7,5 milhões de passageiros por ano cada um. O novo projeto dimensionou os novos terminais 3 e 4 de maneira que eles pudessem movimentar doze milhões de passageiros cada.
Concessão à iniciativa privada[editar | editar código-fonte]
Na primeira semana de 2011, a recém eleita presidente Dilma Rousseff decidiu entregar a iniciativa privada a administração do aeroporto de Guarulhos, além dois outros terminais do país.[11] A medida foi adotada para que Cumbica recebesse os investimentos necessários para adequar-se ao aumento da demanda durante a Copa de 2014, já que no modelo de administração estatal, vários entraves junto ao Tribunal de Contas da União e aliado a falta de recursos financeiros da Infraero, atrasavam os projetos de ampliação do terminal.
Em 21 de julho de 2011, Rousseff assina decreto incluindo o terminal de Guarulhos no Programa Nacional de Desestatização e delegando à Agência Nacional de Aviação Civil responsabilidade por executar e acompanhar o processo.[12]
A assinatura do contrato de concessão ocorreu em 6 de fevereiro de 2012, para o consórcio Invepar/Airports Company South Africa (ACSA) durante o período de 20 anos, pelo valor 16,2 bilhões de reais.[5]
Construção e ampliação[editar | editar código-fonte]
As obras para construção da primeira etapa do aeroporto, que consistia numa pista de pouso e decolagem com 3 mil metros de extensão e um terminal capaz de atender 7,5 milhões de passageiros por ano, foram iniciadas em 11 de agosto de 1980, quando foi dada a ordem de serviço. O consórcio ganhador da licitação oferecida pela COPASP foi formado pelas empresas Camargo Corrêa e Constran. O prazo de 600 dias úteis, ou seja, dois anos e meio, foi dado para conclusão das obras de terraplanagem, drenagem e pavimentação de pistas, pátios, vias de acesso e de serviço, mobilizando uma verba de 4 trilhões, 602 milhões, 233 mil e 537 cruzeiros, ou cerca de 82,5 milhões de dólares na época.
Uma série de atrasos na obra contribuiu para que a primeira fase demorasse o dobro de tempo previsto para ser concluída, ou seja, 5 anos. Em agosto de 1984, quatro meses antes da inauguração, a Infraero abriu centenas vagas de empregos aos guarulhenses.
Às 10 horas do dia 20 de janeiro de 1985, manhã chuvosa, um Boeing 747-200 da Varig, procedente de Nova Iorque, cumprindo o vôo 861 pousou em Guarulhos, inaugurando oficialmente as operações do aeroporto e do primeiro terminal de passageiros. A bordo o ministro do Planejamento, Delfim Neto[13] , representando o presidente João Figueiredo. Posteriormente pousaram um Airbus A300 da VASP e um Boeing 767-200 da Transbrasil, completando o primeiro dia de funcionamento do Aeroporto de Guarulhos.[1] Na cerimônia de inauguração, além do ministro Delfim, estavam presentes o ministro da Aeronáutica Délio Jardim de Matos, o governador do estado de São Paulo, André Franco Montoro e o prefeito de Guarulhos, Oswaldo de Carlos.
Nessa primeira fase, o novo complexo aeroportuário recebia apenas vôos internacionais, começando a receber vôos domésticos a partir de agosto do mesmo ano da inauguração.
A segunda pista foi inaugurada em 1989, com 3 500 m, que mais tarde foi ampliada para 3 700 m[14] . O Terminal 2 foi construído em quatro etapas, a primeira concluída em dezembro de 1991 e a última em julho de 1993.
Ao longo dos anos, algumas reformas foram realizadas como a ampliação das salas de embarque dos terminais 1 e 2, elevando a capacidade de processamento de passageiros anual de cada terminal de 7,5 milhões para 8,25 milhões, consequentemente aumentando o número de posições de estacionamento de aeronaves e pontes de embarque. A construção de uma conexão entre os terminais 1 e 2, exclusiva para passageiros em conexão entre vôos domésticos e internacionais, também foi feita.
Atualmente estão sendo realizadas obras de adequação, ampliação e revitalização do sistema de pátios e pistas, recuperação e revitalização do sistema de macrodrenagem, implantação do sistema separador de água/óleo e revitalização do sistema viário, tudo com previsão de conclusão para setembro de 2009.
Nessa obra, destaca-se a reforma numa das pistas do aeroporto e construção de um pátio remoto que vai ampliar os atuais 100 boxes de estacionamento para 122.[15] .
Torre de controle[editar | editar código-fonte]
A atual torre de controle do aeroporto sofreu uma severa reforma que foi concluída em 2004. Durante o período que compreenderam as melhorias, o controle de tráfego aéreo do aeroporto foi transferido para uma sala no último andar do prédio administrativo do aeroporto, sendo construída uma torre provisória na laje, no anexo do Terminal 1 e 2, fronte ao pátio de estacionamento de aeronaves H.
Entre as melhorias de infra-estrutura, como um segundo elevador de acesso ao alto da torre, todos os equipamentos de controle foram trocados por modernos sistemas digitais que tornaram dispensáveis o uso de papel ou qualquer outra ferramenta além de computadores. O controle de planos de vôos, comunicação, informes meteorológicos, iluminação de pistas e auxílios a navegação aérea, são realizadas diretamente em computadores com telas sensíveis ao toque.
Além de ser a quarta Torre de Controle de aeroporto mais moderna do mundo, é a mais moderna da América Latina, servindo de base para testes de equipamentos que serão instalados futuramente na modernização de aeroportos brasileiros.[16]
Terceira pista[editar | editar código-fonte]
Era prevista uma terceira pista comprimento de 1 800 metros, que operaria a partir de 1998, em uma área que possibilitaria uma eventual futura ampliação de 200 metros para cada lado. A princípio, este comprimento parece pequeno quando comparado às demais pistas, mas deve ser ressaltado que a terceira pista seria utilizada preferencialmente para pousos, que requerem um comprimento de pista menor do que as decolagens, e para aeronaves de porte pequeno e médio. Em junho de 2001, o Conselho de Administração da Infraero aprovou o projeto da terceira pista, mas a sua construção ainda continuava sem previsão de início.[14]
Segundo levantamentos, a construção atingiria 5,5 mil famílias nos bairros guarulhenses de Jardim dos Eucaliptos/Malvinas, Jardim Novo Portugal, Cidade Seródio, Haroldo Veloso, Jardim Santa Lídia, Jardim Marilena e Jardim Planalto.[17] As obras não faziam parte do Programa de Aceleração do Crescimento e, portanto, deveriam vir de recursos próprios da estatal que administra os aeroportos brasileiros.[18]
Após o acidente com voo TAM 3054, em 17 de julho de 2007, parte dos voos do Aeroporto de Congonhas foi transferida para Guarulhos, o que o tornou o mais movimentado do Brasil e a discussão para construção da terceira pista foi reacesa. A Infraero definiu que até o final do mês de setembro de 2007 teria uma definição se construiria a pista ou não. Só em 21 de janeiro de 2008, o Ministério da Defesa comunicou que desistiu da obra alegrando ser tecnicamente inviável.[19]
Terminal 3[editar | editar código-fonte]
Com capacidade prevista inicialmente para 6 milhões de passageiros por ano, o Terminal MOP estava agendado para entrar em operação em 1998. Nesse meio tempo, um novo Plano Diretor do aeroporto foi elaborado, que redimensionou a capacidade do TPS 3 para 12 milhões de passageiros ao ano. Com construção dividida em quatro fases, o terceiro terminal terá 165 mil metros quadrados, 192 balcões de check-in e 22 pontes de embarque. As obras incluem ainda a construção de um pátio que comportará 33 aeronaves, um edifício-garagem para 4,5 mil veículos e remodelação do sistema viário interno.
Em julho de 2001, o Conselho de Administração da Infraero, na gestão de Fernando Perroni, aprovou o projeto da construção do novo terminal. Em novembro do mesmo ano, o governador Geraldo Alckmin assinou um convênio para o repasse das verbas de desapropriação numa área de 1,4 km² no entorno do aeroporto.[20] Na época, a previsão total de conclusão das obras era para 2008, mas em 2005 estimava-se que metade do novo terminal já estivesse em operação. As obras deveriam começar no início do ano de 2002.
Em 16 de janeiro de 2002, um decreto declarou de utilidade pública para fins de desapropriação uma área de 995,9 mil m², numa redução de pouco mais de 400 mil m² em relação as perspectivas anteriores.[21] A medida de desapropriação foi necessária, pois parte da área que foi reservada para ampliação foi povoada por ocupações regulares e irregulares. A previsão era que em 4 meses os moradores seriam retirados e indenizados.
Até 2003, o edital de licitação ainda não tinha sido anunciado. A Infraero informava que até 10 de abril de 2003 seria o prazo para sua publicação.[22] Até então, a obra estava orçada em 321 milhões de reais. Finalmente em 30 de setembro de 2003 o edital sai, mas agora com custo estimado de 936 milhões de reais. O documento informava que os consórcios concorrentes para o projeto somente poderiam ser formados por duas empresas, com a obrigatoriedade de terem suas sedes instaladas no país. Estimava-se agora que a obra inicia-se em 2004 e seria concluída em 2009.[23]
Na manhã de 10 de janeiro de 2005, em audiência com Geraldo Alckmin, o então presidente da Infraero, Carlos Wilson, informou que a estatal condicionará a ampliação de Cumbica à construção de uma ligação férrea até aeroporto, pois somente o acesso por meio rodoviário existente, não teria condição de atender a nova demanda de passageiros. O projeto do Expresso Aeroporto foi então iniciado.[24]
Um ano se passa, e o valor total da obra pula para 1,126 bilhão de reais. Uma análise feita pelo Tribunal de Contas da União em 4 de janeiro de 2006 apontou que os preços de serviços e equipamentos estavam excessivamente elevados.[25] Uma revisão orçamentária foi realizada e apontou uma redução total de 131,8 milhões de reais nos gastos. O TCU determinou a suspensão da licitação e a Infraero publicou um aviso de adiamento em 8 de março de 2006, sem data prevista para sua retomada.
Em 6 de junho de 2006, o decreto de 2002 teve de ser republicado pelo governador Cláudio Lembo para não perder a validade.[26] Em setembro, o Tribunal de Contas da União autorizou a retomada do processo de licitação, mediante a revisão dos valores. A Infraero pretende relançar o edital em meados de 2007[27] , mas ainda não dispõe de licença ambiental para o início das obras.
Em 12 de junho de 2007, um novo decreto assinado pelo governador José Serra redefiniu as áreas de desapropriação para construção do TPS3.[28] A obra fazendo parte do Programa de Aceleração do Crescimento, é a mais cara do orçamento para investimento na mordenização dos 20 principais aeroportos brasileiros.[29] Em 14 de junho de 2012 o Governo Federal e o Consórcio Grupar assinaram um contrato de concessão de 20 anos,criando a Concessionária do Aeroporto Internacional de Guarulhos S.A. Com as mudanças, o aeroporto ganha uma nova logomarca e passa a ser conhecido como GRU Airport – Aeroporto Internacional de São Paulo. O investimento até a Copa de 2014 é de cerca de R$ 3 bilhões e envolve outras melhorias com foco no conforto e segurança. Após março de 2013 haverá reforma do Terminal 1 e Terminal 2, com aumento das áreas de liberação de bagagem, controle de passaporte, raio X e ampliação das áreas comerciais e de serviços.
Em 11 de maio de 2014, o primeiro voo internacional, o qual vinha de Frankfurt da empresa Lufthansa (voo 506) desembarcou os primeiros passageiros às 5:17h no novo terminal 3. Inicialmente apenas as empresas Lufthansa, TAP e Swiss Airlines operarão no novo terminal até que, em setembro de 2014, 21 companhias aéreas utilizarão o terminal 3 para voos internacionais.
Terminal 4[editar | editar código-fonte]
De acordo com o primeiro Plano Diretor, este terminal já deveria estar operando junto com o Terminal 3 em 1998 e teria capacidade de processamento de 7,5 milhões de passageiros/ano. Mas com a elaboração do novo projeto de ampliação, essa unidade do complexo aeroportuário foi dimensionada para atender 12 milhões de passageiros por ano, ou seja, teria as mesmas características do Terminal 3. A inauguração foi prevista para 2020, com funcionamento em plena capacidade apenas para 2025.
Mas com os constantes atrasos nas licitações e proximidade da Copa do Mundo FIFA de 2014, a INFRAERO promoveu de forma emergencial a readequação do antigo terminal da Vasp a fim de transformá-lo em terminal de passageiros. A obra foi entregue em 21 de janeiro de 2012, com o início das operações ocorrendo em fevereiro de 2012.
Para aproveitar a estrutura do local, foi instalada na área de embarque 34 balcões de check in, dez portões de embarque e seis portões de checagem de segurança com equipamentos de raio X, além de esteiras de bagagem. A área de desembarque tem três posições para entrega de bagagens. O terminal foi equipado com cinco elevadores e dois estacionamentos, com capacidade para 600 veículos. O Terminal 4, que tem capacidade de receber mais de 5,5 milhões de passageiros por ano, foi inicialmente anunciado como uma estrutura provisória que viria a ser retirada após a conclusão da construção do terminal 3. No entando, devido à explosiva escalada na demanda do aeroporto, na abertura do terminal ao público, o governo acabou por definir a nova estrutura como sendo permanente.
Airbus A380[editar | editar código-fonte]
O primeiro pouso, no Brasil, de um Airbus A380 (maior aeronave comercial de transporte de passageiros do mundo) ocorreu em Guarulhos. A aeronave prefixo F-WWJB tocou o solo às 11h31, do dia 11 de dezembro de 2007, para um vôo de demonstração.[30]
Já a segundo visita, ocorreu no dia 22 de março de 2012, tocando o solo às 00h02. A aeronave de prefixo F-WWDD veio para um evento promocional da Airbus.[31]
Em setembro de 2011, a Infraero autorizou a Emirates Airlines a operá-lo no Internacional de São Paulo após um pedido formal da empresa para isso. Na época, técnicos fizeram inspeções na pista para verificar se ela poderia atender com segurança a aeronave e a única restrição foi que, devido ao tamanho da pista, há necessidade de se desligar a turbina externa do superjumbo no momento do pouso. Para o pouso ser realizado com tranquilidade, a restrição é de que a turbina do lado externo seja desligada na hora do pouso para evitar que haja sucção de algum material, diz a Infraero. Autoridades aeronáuticas europeias certificaram operações do A380 em pistas e ao redor do mundo desde que obedecido este procedimento, que não interferiria na quantidade de carga ou de passageiros transportados.
Com dois motores de cada lado e com envergadura de quase 80 metros, o Airbus A380 deveria operar em pistas de categoria F pelos padrões da Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO), 60 metros de largura e outros 7,5 metros de escape em cada lado (até 80 metros de envergadura). Estas pistas existem em poucos lugares do mundo, em especial no Oriente Médio. Já as pistas brasileiras, como as de Cumbica, são de categorias E, com 45 metros de largura e mais 7,5 metros de acostamento em cada lateral (até 65 m de envergadura).
Em fevereiro de 2014 a ANAC verificou que o aeroporto estava inapto a receber o A380 e não concedeu a certificação necessária para as operações regulares com a aeronave.[32]
Estatísticas[editar | editar código-fonte]
Ano | Movimento (Passageiros) | Doméstico | Internacional |
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2003 | 11.581.034 | 4.652.676 | 6.928.358 |
2004 | 12.940.193 | 5.583.877 | 7.356.316 |
2005 | 15.834.797 | 7.257.196 | 8.577.601 |
2006 | 15.759.181 | 7.548.583 | 8.210.598 |
2007 | 18.795.596 | 10.346.742 | 8.448.854 |
2008 | 20.400.304 | 11.554.548 | 8.845.756 |
2009 | 21.727.649 | 13.268.119 | 8.459.530 |
2010 | 26.774.546 | 16.413.457 | 10.361.089 |
2011 | 30.003.428 | 18.647.834 | 11.355.594 |
2012 | 32.177.594 | 20.851.156 | 11.326.438 |
2013 | 36.678.452 | 23.527.156 | 12.472.844 |
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Rank | País | 2012 | 2011 | 2010 | 2009 | 2008 | 2007 | 2006 | 2005 | 2004 | 2003 |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
1 | Estados Unidos | 335.190 | 348.153 | 377.934 | 346.376 | 410.842 | 479.242 | 494.542 | 547.118 | 477.183 | 461.121 |
2 | Argentina | 295.837 | 268.556 | 231.134 | 190.730 | 203.302 | 232.137 | 218.187 | 248.004 | 238.112 | 240.333 |
3 | Alemanha | 122.559 | 127.139 | 110.886 | 112.943 | 156.800 | 163.079 | 169.521 | 179.231 | 176.334 | 181.317 |
4 | Chile | 107.796 | 86.126 | 95.701 | 68.091 | 108.844 | 142.322 | 90.777 | 59.010 | 50.956 | 49.531 |
5 | Espanha | 94.660 | 95.288 | 75.773 | 71.802 | 82.677 | 90.287 | 97.592 | 101.808 | 87.185 | 72.830 |
6 | Itália | 88.691 | 87.385 | 98.941 | 103.883 | 122.733 | 127.739 | 143.960 | 166.963 | 154.761 | 125.334 |
7 | França | 77.637 | 82.416 | 76.693 | 75.399 | 97.608 | 139.704 | 148.534 | 166.679 | 147.511 | 141.948 |
8 | Inglaterra | 63.854 | 65.391 | 77.327 | 77.930 | 89.852 | 94.047 | 89.521 | 98.442 | 85.763 | 80.866 |
9 | Bolívia | 62.872 | 43.897 | 38.180 | 28.162 | 40.795 | 15.296 | 21.024 | 28.852 | 26.085 | 22.212 |
10 | Portugal | 61.803 | 68.614 | 72.719 | 63.942 | 75.315 | 112.107 | 116.652 | 134.538 | 124.035 | 90.591 |
11 | Colômbia | 55.865 | 59.144 | 59.597 | 51.196 | 74.058 | 24.947 | 35.265 | 30.497 | 26.410 | 24.233 |
12 | Peru | 52.868 | 47.603 | 46.166 | 38.078 | 60.389 | 66.478 | 42.475 | 37.209 | 34.554 | 25.135 |
13 | China | 47.902 | 43.101 | 28.913 | 18.987 | 31.715 | 13.011 | 18.206 | 12.270 | 10.735 | 7.187 |
14 | Uruguai | 45.987 | 45.791 | 38.359 | 33.443 | 30.001 | 21.413 | 30.685 | 32.160 | 25.867 | 31.234 |
15 | México | 44.881 | 48.131 | 53.772 | 52.445 | 63.712 | 45.015 | 51.025 | 51.590 | 45.272 | 38.427 |
16 | Canadá | 43.058 | 47.338 | 41.889 | 39.838 | 42.557 | 43.147 | 41.382 | 46.532 | 39.892 | 41.084 |
17 | Japão | 41.295 | 43.484 | 41.302 | 45.622 | 61.073 | 43.672 | 54.811 | 49.094 | 42.906 | 38.175 |
18 | Coreia do Sul | 37.365 | 34.798 | 21.596 | 15.651 | 33.920 | 31.278 | 23.909 | 21.365 | 18.628 | 17.340 |
19 | Venezuela | 31.917 | 32.804 | 35.080 | 32.408 | 44.427 | 30.184 | 26.870 | 23.013 | 19.631 | 19.857 |
20 | Holanda | 31.228 | 34.408 | 38.161 | 35.055 | 40.781 | 43.623 | 49.327 | 68.418 | 61.335 | 47.942 |
21 | Paraguai | 30.745 | 28.442 | 26.753 | 28.022 | 36.082 | 30.354 | 22.210 | 29.099 | 24.214 | 27.895 |
22 | Suíça | 29.513 | 29.221 | 36.343 | 37.784 | 32.214 | 41.334 | 54.623 | 55.090 | 49.499 | 43.621 |
23 | Angola | 24.819 | 24.250 | 21.742 | 16.975 | 6.791 | 5.377 | 3.909 | 8.405 | 8.019 | 4.316 |
24 | África do Sul | 19.004 | 19.250 | 17.669 | 19.843 | 25.490 | 27.287 | 25.008 | 29.138 | 26.171 | 20.673 |
25 | Suécia | 16.586 | 18.917 | 18.753 | 16.618 | 22.528 | 19.108 | 18.537 | 17.038 | 14.067 | 16.799 |
26 | Índia | 15.009 | 17.371 | 12.669 | 7.948 | 16.024 | - | - | - | - | - |
27 | Israel | 14.610 | 25.110 | 22.838 | 19.071 | 18.250 | 18.588 | 11.976 | 12.624 | 11.037 | 10.547 |
28 | Equador | 14.349 | 13.927 | 11.454 | 13.912 | 23.291 | 18.929 | 16.099 | 11.961 | 10.419 | 9.301 |
29 | Bélgica | 13.818 | 14.330 | 16.540 | 15.311 | 16.750 | 17.936 | 16.580 | 18.613 | 15.685 | 15.584 |
30 | Austrália | 13.761 | 14.578 | 13.194 | 13.763 | 16.807 | 14.882 | 9.194 | 8.075 | 7.072 | 6.453 |
30 | Áustria | 12.149 | 13.213 | 13.497 | 11.322 | 15.514 | 13.462 | 9.214 | 9.587 | 8.519 | 7.329 |
Rank | Companhias | Porcentagem |
---|---|---|
1 | TAM | 41,2% |
2 | Gol / VRG | 24,3% |
3 | Webjet | 6% |
4 | Avianca | 3,3% |
5 | American Airlines | 2,6% |
6 | Outras | 22,5% |
Ano | Nacionais | Internacionais | Total |
---|---|---|---|
2013 | 142.000 | 142.000 | 284.000 |
Companhias que operaram no aeroporto[editar | editar código-fonte]
Extintas[editar | editar código-fonte]
- VARIG (Electra II, 727, 737, 767, 747, 777, DC-10, MD-11) Incorporada a GOL
- Cruzeiro (727-200/737-200/A300/DC-9) Incorporada a Varig
- FLY (727-200) Faliu
- BRA (737-300/737-400/767-200/767-300) Faliu
- Air Vias (DC-8/727-200) Faliu
- Transair (DC-10) Faliu
- Transbrasil (727-100/737-300/737-400/767-200/767-300) Faliu
- Vasp (727-200/737-200/737-300/737-400/A300/DC-10/MD-11) Faliu
- Nacional (737-200/737-400) Faliu
- TABA (727-200) Faliu
- Viabrasil (727-200) Faliu
- Webjet (737-300/737-800) Incorporada a GOL [37]
- TRIP Linhas Aéreas (ATR 42/ATR 72/Embraer 175/Embraer 190) Incorporada a AZUL [38]
- U Air (F-100) Faliu
- Aeroperú (727-200/757-200/DC-8/DC-10) Cancelou a escala
- Aerosur (737-200/737-300/737-400/757-200/767-200) Faliu
- Lloyd Aereo Boliviano - LAB (727-200/767-300/A310) Faliu
- Ladeco (727-200/737-200/737-300/757-200) Incorporada a LAN Airlines
- LAP - Lineas Aereas paraguayas (707/DC-8/DC-10) Faliu
- VIASA (DC-10) Cancelou a escala e posteriormente faliu
- Mexicana (767-200/767-300) Faliu
- Continental Airlines (767-200/767-300/767-400) se fundiu com a United Airlines
- Pan American World Airways (747-100/747-200/A310) Faliu e foi substituída pela United Airlines
- Canadian Airlines (767-300) Incorporada a Air Canada
- Swissair (DC-10/MD-11) Faliu e foi substituída pela Swiss International Airlines
- Sabena (MD-11) Cancelou a escala
- Pluna - (737-200/737-300/CRJ-900) Faliu
Operativas[editar | editar código-fonte]
- SAS - Scandinavian Airlines (767-200) Cancelou a escala
- Aeroflot (Il-62) Cancelou a escala
- El Al Israel Airlines (777-200) Cancelou a escala
- MEA -Middle East Airlines (747-200) Cancelou a escala
- JAL - Japan Airlines (747-200/747-300/747-400) Cancelou a escala
- US Airways (Boeing 767-200/Airbus A330-200) Cancelou a escala
- BQB Lineas Aereas (Airbus a319/ATR 72-200) Cancelou a escala
- Cubana de Aviación (Ilyushin Il-96/Tupolev Tu-204) Cancelou a escala [39]
Companhias aéreas e destinos[editar | editar código-fonte]
Acesso[editar | editar código-fonte]
Rodovia[editar | editar código-fonte]
Através da Rodovia Presidente Dutra ou a Rodovia Ayrton Senna se acessa a Rodovia Helio Smidt. Os moradores de Guarulhos possuem acesso a Helio Smidt através da Avenida Monteiro Lobato.
Ônibus[editar | editar código-fonte]
O serviço de linhas Airport Bus Service administrado pela EMTU do estado de São Paulo é operado pelo Consórcio Internorte, oferecendo transporte por ônibus de classe executiva[42] entre o Aeroporto de Guarulhos ao Aeroporto Internacional de Congonhas/São Paulo e o Terminal Rodoviário do Tietê, o Terminal Rodoviário da Barra Funda, o Itaim Bibi, a Praça da República, e circuito dos hotéis da Avenida Paulista e Rua Augusta. O Consórcio Internorte oferece ainda uma linha operada com ônibus urbanos com preço mais baixo (um décimo aproximadamente), que liga a estação Metrô Tatuapé[43] (piso inferior, dos ônibus) ao aeroporto de Cumbica.
A Viação Cometa tem frequências diárias entre o aeroporto e as cidades de Campinas, Sorocaba, Santos, São Vicente e Praia Grande.
A Lirabus liga o aeroporto a cidade de Campinas diariamente.
A Pássaro Marron dispõe diariamente, um ônibus de 2 em 2 horas para São José dos Campos, um ônibus diário para Campos do Jordão, na Serra da Mantiqueira e um ônibus diário para a cidade de Cruzeiro, no fundo do Vale do Paraíba, ou seja, essas linhas interligam o aeroporto também às cidades de Taubaté, Pindamonhangaba, Aparecida, Guaratinguetá, Cachoeira Paulista, e a comunidade católica Canção Nova, atendida pelo ônibus que faz a linha para Cruzeiro. Há ainda uma linha que interliga o aeroporto a Mogi das Cruzes com dez partidas diárias. Os veículos saem pelo Terminal 2.[44]
A Viação Litorânea dispõe diariamente, de ônibus interligando o aeroporto á cidades do Litoral Norte , como Ubatuba, Caraguatatuba, São Sebastião e Ilhabela.
A Viação Transdutra possui ainda uma linha que liga a cidade de Arujá direto ao aeroporto.
Trem[editar | editar código-fonte]
O governo paulista iniciou em 2012 o projeto de construção de uma nova linha (Linha 13/Jade), afim de interligar a Estação Engenheiro Goulart na capital paulista ao Aeroporto de Guarulhos. O projeto, atualmente em andamento, prevê inicio das obras no final de 2013, estando a linha completamente operacional entre 2016 e 2017.
A Linha 14/Onix, que inicialmente faria o trecho, foi cancelada devido a problemas administrativos com a EPL e o TAV.
Táxi[editar | editar código-fonte]
A Guarucoop[45] , uma cooperativa de taxistas do município de Guarulhos, tem concessão da Infraero para operar com exclusividade as faixas para táxi do aeroporto. Os serviços oferecidos são tabelados para todos os bairros de São Paulo e principais cidades do pais, conta com motoristas e recepcionistas bilíngues, atendem todos os dias da semana 24 horas e aceitam pagamentos em dinheiro (moeda local-dolar-euro) e aceita todos os cartões de crédito. A frota conta com 653 veículos, todos com quatro portas e ar-condicionado.
Incidentes e acidentes[editar | editar código-fonte]
- Década de 2000
- Em 21 de fevereiro de 2006 às 17h15, um Airbus 340-312 da TAP Portugal, registro CS-TOD, procedente de Lisboa, cumprindo o vôo 6077, em aproximação para pista 27R, pousou por engano na taxiway B (Bravo). Quando o controlador da torre percebeu que a aeronave não iria pousar na pista correta, solicitou que arremetesse, mas o piloto não seguiu a ordem. Ao ser questionado pela torre se estava ciente que tinha efetuado o pouso na taxiway, o piloto informou que tinha pousado de fato na pista 27R. Também foi perguntado por que não arremeteu quando mandado e disse primeiro que pensou que a ordem de arremeter não fosse para ele e depois tinha a certeza que estava pousando na pista 27R. Técnicos fizeram uma inspeção na taxiway e confirmaram que existiram marcas de borracha provenientes de um toque de aeronave e também um pequeno afundamento no pavimento, que não foi construído para suportar impactos de pousos. Mesmo considerado grave, o incidente não provocou vítimas nem danos na aeronave e os passageiros nem se deram conta do ocorrido.[46]
- Em 14 de fevereiro de 2006 às 22h45, um Boeing 737-300 da Varig, com destino a Belo Horizonte, cumprindo o vôo 2038, teve uma das peças de seu motor desprendida minutos após a decolagem. A peça de 20 por 15 centímetros, com cerca de um quilograma, bateu na laje de uma casa em Guarulhos, quebrou o telhado e caiu na cozinha do imóvel. Após perceber o problema, o piloto retornou para o aeroporto, pousou normalmente e ninguém se feriu.[47]
- Década de 1990
- Em 2 de março de 1996 às 23h16, um Learjet 25D, da Madrid Táxi Aéreo, registro PT-LSD, procedente de Brasília, levando a banda Mamonas Assassinas, colidiu com a Serra da Cantareira durante um procedimento de arremetida quando aproxima-se para pouso na pista 09R.
- Em 2 de fevereiro de 1995 às 00h08, Um Boeing 737-200 da Vasp, registro PP-SMV, procedente de Fortaleza para Buenos Aires, realizou um pouso de emergência após uma pane hidráulica. A aeronave ultrapassou os limites da pista e para sua parada o piloto realizou o procedimento conhecido como cavalo de pau. Houve 7 feridos e a perda total da aeronave.[48]
- Década de 1980
- Em 21 de março de 1989 às 11h54, um Boeing 707-349C, cargueiro da Transbrasil, registro PT-TCS, procedente de Manaus, cumprindo o vôo 801, caiu sobre a favela Jardim Ipanema, no bairro Vila Barros, em Guarulhos, quando se aproximava para pouso na pista 09R. Naquele dia, às 12 horas a pista seria fechada para manutenção, então a tripulação resolveu acelerar os procedimentos de descida para chegar antes do fechamento. Mas devido a pressa, inadvertidamente um dos tripulantes ativou os freios aerodinâmicos e a aeronave perdeu velocidade e sustentação. A tragédia aconteceu a menos de dois quilômetros do aeroporto e vitimou os três tripulantes, 22 pessoas e mais de cem feridos que estavam em terra. Foi o primeiro e pior acidente com vítimas na história do aeroporto.[49] [50]
- Em 28 de janeiro de 1986 às 07h10, um Boeing 737-200 da Vasp, registro PP-SME, bate em um barranco durante a decolagem, matando um passageiro e ocasionando a perda total da aeronave.[51]
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Particularidades[editar | editar código-fonte]
- O primeiro pouso, no Brasil, de um Airbus A380 (maior aeronave comercial de transporte de passageiros do mundo) ocorreu em Guarulhos. A aeronave prefixo F-WWJB tocou o solo às 11h31, do dia 11 de dezembro de 2007, para um vôo de demonstração.[52]
- O aeroporto foi tema do documentário "Aeroporto 24/7: São Paulo" exibido em seis episódios pelo canal Discovery Channel entre 23 de novembro a 7 de dezembro de 2007. Foram seis semanas de gravação – de 1 de maio a 15 de junho de 2007 – mostrado os bastidores de funcionamento do aeroporto.[53]
- O aeroporto é um dos maiores empreendimentos do Brasil que não possui até hoje licença ambiental. Na época da sua construção, tal instrumento não era exigido pela legislação. A Infraero, que administra o aeroporto, ainda não cumpre o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). Nesse documento, o órgão empreendedor precisa se comprometer a mitigar os impactos trazidos pela obra. Na área patrimonial do aeroporto houve desmatamento, que deve ser corrigido através do plantio de árvores em parques e estações ecológicas.[54]
- O então senador André Franco Montoro, junto com seu partido MDB, foi um opositor ferrenho ao projeto do Aeroporto Internacional de São Paulo. Organizou várias correntes tanto na cidade, como fora, numa intensa mobilização contra a construção do aeroporto, que ganhou manifestações de toda ordem, tanto em ruas como na mídia.[55] Paradoxalmente, mas tarde, quando eleito governador do estado de São Paulo, inaugurou o aeroporto. Em 28 de novembro de 2001, mais de 2 anos após seu falecimento, uma lei federal alterou a denominação do complexo aeroportuário em sua homenagem.[4]
- Em 2005 houve uma tentativa de rebatizar o aeroporto com o nome de Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos - Ayrton Senna da Silva[56] , em homenagem ao piloto de Fórmula 1 falecido durante o GP de San Marino, em Imola, Itália. O projeto de lei número 5.345 foi rejeitado[57] devido ao aeroporto já receber o nome de André Franco Montoro,[4] político importante de São Paulo. Além disso, já existia a rodovia Ayrton Senna da Silva que serve de acesso ao Aeroporto.
- Em 14 de fevereiro de 2010, o AN 225 pousou no Aeroporto Internacional de São Paulo às 10h00, a serviço da Petrobrás. Centenas de pessoas aguardavam na cabeceira da pista para dar as boas vindas ao Gigante Ucraniano que é o maior avião cargueiro do mundo.
- Em janeiro de 2013, Guarulhos foi considerado o pior aeroporto do mundo pelo site de análises financeiras Wall St. Cheat Sheet pelas "longas filas de imigração, mudanças de portão de embarque sem aviso, preços altos de comidas e bebidas, quantidade insuficiente de funcionários e taxa de pontualidade baixa".[58] [59]
- No dia 30 de março de 2014, o aeroporto de Guarulhos recebeu o primeiro voo do Boeing 747-8 operado pela Lufthansa depois de uma tentativa frustrada pela ANAC de trazer o Superjumbo devido a falta de capacidade do aeroporto.[60]
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ a b Beting, Gianfranco. Guarulhos Hub Sulamericano Jetsite. Visitado em [11 de novembro de 2011.
- ↑ Infraero (11 de fevereiro de 2011). Anuário Estatístico Operacional 2010 (em Português) Infraero. Visitado em 22 de agosto de 2011.
- ↑ Rogers, Simon (4 maio de 2012). The world's top 100 airports: listed, ranked and mapped (em Inglês) The Guardian. Visitado em 11 de novembro de 2011.
- ↑ a b c Lei n.º 10.314, de 28 de novembro de 2001 Presidência da República Planalto.gov.br. Visitado em 18 de fevereiro de 2007.
- ↑ a b Tavares, Eduardo. Veja quais são os consórcios vencedores do leilão dos aeroportos Exame.com. Visitado em 26 de março de 2012.
- ↑ Roiz, Luiz. Aeroporto muda nome para GRU Airport após mudança de direção Diário de Guarulhos. Visitado em 18 de novembro de 2012.
- ↑ Markun, Paulo (30 de outubro de 1979). Quem quer receber um novo aeroporto? Jornal da República. Visitado em 4 de junho de 2007.
- ↑ Decreto n.º 169.784, de 14 de dezembro de 1971 Presidência da República Senado.gov.br. Visitado em 3 de junho de 2007.
- ↑ Decreto n.º 6.724, de 15 de setembro de 1975 Assembélia Legislativa do Estado de São Paulo AL.sp.gov.br. Visitado em 3 de junho de 2007.
- ↑ Decreto n.º 9.559, de 7 de março de 1977 Assembélia Legislativa do Estado de São Paulo AL.sp.gov.br. Visitado em 11 de novembro de 2011.
- ↑ Cruz, Valdo; Ana Flor (3 de janeiro de 2011). Dilma vai privatizar novos terminais de aeroportos Folha.com. Visitado em 11 de novembro de 2012.
- ↑ Decreto n.º 7.531, de 21 de julho de 2011 Presidência da República Planalto.gov.br. Visitado em 11 de novembro de 2012.
- ↑ Kishi, Massami (15 de janeiro de 2000). Guarulhos Século XX Guaru.com. Visitado em 29 de abril de 2007.
- ↑ a b Ampliação de Cumbica e Viracopos será decidida hoje. Qualidade Aeronáutica (19 de novembro de 2001). Visitado em 29 de abril de 2007.
- ↑ Rigi, Camilla (27 de abril de 2007). Reforma na pista principal de Cumbica começa em julho O Estado de S. Paulo. Visitado em 6 de maio de 2007.
- ↑ Alves, Alexandre (26 de outubro de 2006). Controladores são 'coração' do aeroporto Jornal ValeParaibano. Visitado em 29 de abril de 2007.
- ↑ Gonçalves, Felipe Rabello (14 de agosto de 2007). Terceira pista: moradores reclamam de falta de informações Olhão.com. Visitado em 19 de agosto de 2007.
- ↑ Mazza, Mariana (24 de janeiro de 2007). Aeroporto JK receberá R$ 149 milhões do plano Correio Braziliense. Visitado em 6 de maio de 2007.
- ↑ Alex Rodrigues (21 de janeiro de 2008). Construção da terceira pista no aeroporto de Guarulhos é inviável, diz Jobim Agência Brasil. Visitado em 16 de novembro de 2009.
- ↑ Governo do Estado vai desapropriar 1,4 km² em Guarulhos para a ampliação do Aeroporto Internacional de São Paulo Jornal do Momento (dezembro de 2001). Visitado em 6 de maio de 2007.
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- ↑ Edital para o terminal 3 do Aeroporto de Guarulhos deve sair em abril Revista Flap Internacional (março de 2003). Visitado em 6 de maio de 2007.
- ↑ Concorrência n° 011/DAAG/SBGR/2003 Infraero (30 de setembro de 2003). Visitado em 6 de maio de 2007.
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- ↑ Secretaria-Geral das Sessões (8 de fevereiro de 2006). Ata número 3, de 1 de fevereiro de 2006 Tribunal de Contas da União tcu.gov.br. Visitado em 6 de maio de 2007.
- ↑ Decreto n.º 50.806, de 20 de junho de 2006 Assembélia Legislativa do Estado de São Paulo AL.sp.gov.br. Visitado em 29 de julho de 2007.
- ↑ Rittner, Daniel (13 de setembro de 2006). Infraero retoma este ano licitação de novo terminal de Cumbica Valor Online. Visitado em 6 de maio de 2007.
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Bibliografia[editar | editar código-fonte]
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- Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO; Figueiredo Ferraz Consultoria e Engenharia de Projeto. Relatório de impacto ao meio ambiente do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos. São Paulo, 2004. (Site Jornal da Serra)
- Ribeiro, Silvio. Guarulhos "uma explosão": Uma breve história. São Paulo: Maitiry, 1995.
- Santana, Érico Soriano Martins. Análise de novos cenários operacionais para o Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos. São José dos Campos, 2002. 118 f. Tese (Mestrado em Transporte Aéreo e Aeroportos). Engenharia de Infra-Estrutura Aeroportuária, Instituto Tecnológico de Aeronáutica. (Arquivo PDF)
- Santos, Carlos José Ferreira dos. Identidade urbana e globalização: A formação dos múltiplos territórios em Guarulhos/SP. São Paulo: Annablume, 2006. ISBN 85-7419-617-7.
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
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